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CDL FORMIGA

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O Carnaval não traz apenas a folia e a festa, não é? Com o grande número de visitantes em busca de diversão na maioria das cidades mineiras, circulando por vias que, em geral, abrigam os mais diversos estabelecimentos comerciais, a segurança torna-se uma preocupação. Algumas empresas podem sofrer prejuízos com furtos, roubos, pela ação de vândalos ou até mesmo brigas entre foliões que exageraram na caipirinha. Para ajudar você a evitar esse transtorno, separamos essas 4 dicas que podem proteger o seu patrimônio:

1) Converse com seus vizinhos – se a sua entidade ou loja fica em uma rua com bares (que geralmente ficam abertos no feriado de Carnaval) ou tenha moradores por perto, converse com eles. Peça para que, em caso de atitudes suspeitas ou iminência de confusão, essa pessoa acione a Polícia Militar.


2) Vitrine – evite a exposição de produtos nesse período. Principalmente naquelas lojas que têm o hábito de deixar a vitrine à mostra durante a noite. O ideal é que os produtos sejam retirados ou que as vitrines sejam cobertas para evitar chamar a atenção.


3) Verifique o sistema de monitoramento – se tiver algum sistema de segurança, lembre-se de checar se está tudo funcionando corretamente. Alarmes, câmeras e o que mais utilizar para esse fim.


4) Procure a Polícia Militar da sua cidade – como é um evento único e que reúne pessoas diferentes, a é recomendável procurar o serviço de policiamento da sua cidade e se informar sobre a trajetória dos blocos e ainda conversar sobre a necessidade de adotar alguma estratégia especial.

Fonte: FCDL

31% dos consumidores são inseguros para lidar com dinheiro e 34% deixam de cuidar das finanças por indisciplina. Em vez juntar dinheiro e comprar à vista, 45% optam por parcelar. SPC Brasil lança aplicativo com dicas para melhorar gestão do orçamento.

Planejar as despesas da casa, organizar o orçamento de acordo com a receita disponível e não exagerar nas compras impulsivas. O brasileiro até sabe o que precisa ser feito, mas nem sempre coloca a teoria em prática. Um estudo realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 45% dos brasileiros admitem não fazer um controle efetivo do próprio orçamento, percentual que sobe para 48% entre as pessoas das classes C/D/E e para 51% entre os homens. Entre os que fazem uma administração precária do orçamento, 21% confiam na própria memória para gerir os recursos financeiros.

Os que fazem um controle de fato do orçamento somam 55% dos consumidores, sendo o caderno de anotações (28%), a planilha em Excel (18%) e aplicativos no celular (9%) as práticas mais adotadas. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a disciplina é parte fundamental para uma vida financeira saudável. “Foco e esforço são essenciais para se alcançar uma vida financeira equilibrada. Não importa a ferramenta utilizada para anotar os gastos, importa que o método seja organizado. Algumas pessoas têm facilidade com planilhas ou aplicativos, outras preferem o velho caderninho de anotações. O importante é anotar e principalmente analisar os registros, de forma que o consumidor identifique onde há sobras e onde o orçamento deve ser ajustado”, aconselha a economista.

O levantamento ainda revela que a maior parte dos consumidores brasileiros garante ser autodidata nos conhecimentos para gerir o próprio dinheiro: entre aqueles que acreditam ter um bom grau de conhecimento para gerenciar suas finanças pessoas, 45% aprenderem sozinhos, enquanto 34% tiveram ensinamentos desde cedo com a própria família. Os que aprenderam a gerenciar as finanças com o marido ou esposa são 14%, enquanto 9% fizeram um curso e 6% recorreram a algum especialista.

De modo geral, 51% dos consumidores avaliam ter um grau ótimo ou bom para gerenciar seu dinheiro e 48% consideram esse conhecimento ruim ou regular. Além disso, três em cada dez (31%) brasileiros admitem insegurança para gerenciar o próprio dinheiro, contra 46% que se consideram seguros. Outros 23% mostram-se indiferentes.

Mesmo entre os que controlam orçamento, 59% sentem dificuldades na tarefa; falta de disciplina é o maior vilão dos que não têm educação financeira

De acordo com a pesquisa, em cada dez consumidores que controlam seu orçamento, seis (59%) sentem alguma dificuldade ao executar essa tarefa, sendo as principais queixas a falta de disciplina em anotar os gastos e rendimentos com regularidade (26%), a falta de tempo (12%), a dificuldade em encontrar um mecanismo simples de controle (11%) e a dificuldade em fazer cálculos (5%). Os que não sentem dificuldades somam 41% da amostra.

A falta de disciplina também é a principal justificativa para aqueles que não controlam o próprio orçamento, com 34% de menções. Outros 15% não veem necessidade em registrar gastos, fazendo as contas apenas de cabeça, enquanto 11% justificam o fato de terem uma renda que varia de um mês para o outro. Há ainda 10% que admitem preguiça e 10% que não sabem como fazer.

Consumidor anota despesas básicas da casa, mas se descuida das pequenas compras; 57% não planejam o mês com antecedência

Entre aqueles consumidores que fazem um controle adequado do seu orçamento, os gastos de primeira necessidade e de valores mais elevados são os que recebem um tratamento mais cuidadoso. A pesquisa aponta que 92% anotam despesas básicas, como mantimentos, produtos de higiene, mensalidades escolares e contas da casa como água, luz, condomínio e aluguel. O mesmo percentual de 92% também anota as prestações contraídas no carnê, crediário e cartão de crédito que vencem nos meses seguintes. Outros 85% sempre anotam os rendimentos, como salários, pensões e aposentadorias.

Entretanto, o controle dos pequenos gastos cotidianos e compras não planejadas ainda são deixadas de lado por parte expressiva dos entrevistados. O dinheiro que poupam dos salários ou investem (24% que não controlam), gastos esporádicos com lazer e beleza (30% que não controlam) e pequenos gastos do dia a dia, como estacionamento, despesas com taxi e com idas para bares e restaurantes, por exemplo (36% que não controlam), ficaram nos últimos lugares do ranking das principais anotações.

No momento de lidar com o controle dos gastos mensais, os perfis dos brasileiros que controlam seu orçamento se dividem: enquanto 43% planejam o mês com antecedência, anotando os rendimentos e o que esperam gastar, outros 35% preferem anotar os gastos no decorrer do mês, verificando posteriormente como ficou o orçamento. Os que só anotam os gastos depois que o mês termina somam 21% da amostra, percentual que sobe para 25% entre os consumidores da classe C.

“Anotar as despesas no fim do mês é um grande risco, pois não há um controle real do quanto se gasta. Quando chega a hora de fazer as contas, pode ser que o consumidor tenha ultrapassado o limite do orçamento, ficando no vermelho. Uma boa estratégia para evitar que isso aconteça é reservar uma quantia fixa todo mês para as compras menores e respeitar esse limite. Mas, para isso, o planejamento das contas deve ser feito no início do mês”, diz o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli.

69% pechincham na hora das compras, mas 45% costumam parcelar em vez de juntar dinheiro para comprar à vista

De acordo com a pesquisa, 84% dos consumidores têm o hábito de fazer pesquisa de preço e 69% costumam pechinchar em busca de valores mais em conta. Mas uma das principais dificuldades do brasileiro é se esforçar para adquirir algum bem a vista: 45% admitem não ter o hábito de juntar dinheiro para realizar uma compra de valor mais elevado à vista, optando na maior parte das vezes pelo parcelamento. A falta de paciência para esperar a quantia ser alcançada com o tempo (51%) é o principal motivo para quem nunca faz esse esforço.

77% passaram situação de aperto financeiro em 2017; corte em supermercados, lazer, beleza e pacotes de TV e internet foram alguns dos ajustes

A pesquisa ainda revela que em cada dez brasileiros, oito (77%) passaram por alguma situação ao longo de 2017 em que o orçamento não foi o suficiente para fechar as contas do mês. O percentual cresce para 87% entre os consumidores que têm entre 35 e 49 anos.

Para quem vivenciou a situação de aperto, 40% mudaram hábitos de consumo, passando a comprar coisas mais baratas e fazer pesquisa de preço. Três em cada dez (29%) entrevistados fizeram cortes no orçamento, principalmente nos itens de supermercado, salões de beleza e saídas para bares e restaurantes. Outras adequações que o momento de dificuldade impôs ao brasileiro foi parar de comprar roupas e sapatos (20%), sacar dinheiro de uma reserva que possuíam (16%) e reduzir pacotes de TV por assinatura, internet e celular (15%). Assumindo uma postura mais arriscada, 14% passaram a usar mais o cartão de crédito para cobrir despesas, outros 14% pediram dinheiro emprestado a amigos e familiares e 12% recorreram a empréstimos em bancos e financeiras.

SPC Brasil lança aplicativo que dá dicas de finanças pessoais

Com o propósito de orientar o brasileiro a melhorar a gestão do seu orçamento, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a CVM (Comissão de Valores Mobiliários), lançou um aplicativo para celulares e tablets: É o “SPC Consumidor”. O aplicativo ajuda o internauta a fazer um diagnóstico sobre o seu bem-estar financeiro. Após o resultado, o consumidor passa a receber, periodicamente, dicas personalizadas para melhorar o seu desempenho com as finanças. O app está disponível gratuitamente para celulares Android e iOs.

Metodologia

Foram entrevistados 805 consumidores acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.
Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

Fonte: SPC

 A palestra “Impactos da Reforma Trabalhista” foi realizada na manhã desta quinta-feira (01) e contou com a presença de 100 pessoas.

A ACIF/CDL em parceria com o Sicoob Centro Oeste realizaram a palestra “Impactos da Reforma Trabalhista”. O evento teve como objetivo propiciar aos empresários associados à entidade uma visão geral dos impactos causados pela Reforma Trabalhista de 2018, em especial sobre as rotinas do departamento pessoal e suas respectivas atividades e procedimentos, além de exemplificar por meio de comparativo, as diversas alterações a serem executadas para atender às novas regras.

O evento aconteceu na manhã desta quinta-feira (01) no auditório da ACIF/CDL e contou com a presença de 100 pessoas entre empresários e colaboradores.

A palestra foi ministrada pela Advogada Trabalhista e Cível, Luciléia Rosa Pena Lemos, da cidade de Uberlândia, a palestra abordou os temas: Legislação x acordos, Jornada de trabalho, Férias, Justiça do Trabalho,Trabalho intermitente, Contribuição aos sindicatos, Home Office, Trabalho parcial, Trabalho Autônomo, Horas in itinere, Descanso, Rescisão, Acordos de rescisão, Remuneração, Representantes de empregados e empregadores.

Na ocasião também foi apresentado um painel de dúvidas onde os empresários participaram, discutiram e foram orientados sobre questões específicas do dia a dia de cada empresa.

O Carnaval está chegando. Adotar as estratégias certas para essa época do ano pode ser uma oportunidade para a sua empresa vender mais durante a folia.

Serpentina, confete, máscaras, fantasias e espumas: esses itens com certeza aumentam bastante a venda durante o Carnaval. Mas será que só empresas que comercializam produtos e prestam serviços típicos da época devem se preocupar com a data? Claro que não.

As datas comemorativas têm sido cada vez mais usadas como uma estratégia para atrair a atenção do cliente. Portanto, mesmo que o seu negócio não esteja em um dos ramos que tradicionalmente lucram na época, você pode (e deve) aproveitar a oportunidade para realizar ações promocionais e divulgar o seu negócio. Confira as dicas que separamos para você aproveitar o Carnaval e atrair mais clientes.

Promoção estratégica: O primeiro passo é a busca por informação. Pesquise na internet sobre tendências para o Carnaval, veja o exemplo de outras empresas. Seja criativo!

Ideias para o carnaval existem várias, mas não se esqueça de considerar o interesse e a necessidade de seu cliente ou público em potencial. Só após essa análise é que você deve decidir em quais ações vai investir no seu negócio para o Carnaval. Confira abaixo algumas ações que podem dar certo.

  • Mudança na decoração e no layout: são recursos que podem chamar a atenção de quem passa no local, atraindo dessa forma novos clientes. A música da loja também pode se relacionar com o cenário, transmitindo um ambiente descontraído e festivo. Já no ambiente virtual, mudar temporariamente o layout do site também é uma forma de conquistar a clientela.
  • Giro de estoque: investir em promoções temáticas pode ser interessante. Vender itens com descontos especiais pode se atrativo no início do ano, já que as famílias têm uma grande parte do orçamento comprometida com viagens, material escolar etc. Anunciar as promoções antes do início do Carnaval pode desafogar demandas, já que as compras de uma parcela dos clientes serão feitas com antecedência.
  • Verificação de estoque: como as vendas nessa época do ano tendem a aumentar, é importante que os estoques estejam equipados para receber uma demanda maior e, dessa forma, consigam atender pedidos feitos com antecedência pelos clientes que compram de última hora. Importante: promoções não precisam ser sinônimo de prejuízo, por isso, deve-se promover itens estratégicos para a data, observando a sazonalidade. No Carnaval, produtos como biquínis, coolers, maquiagens coloridas, cadeiras de praia e bebidas alcoólicas têm grande demanda, mas depois podem ter a procura reduzida.
  • Design de sites: as lojas virtuais podem ser grandes aliadas dos pequenos empresários. Por meio delas é possível expor os produtos ao mercado antes de fazer um grande investimento em lojas físicas ou mesmo assumir a venda online como estratégia principal dos empreendimentos. O design é essencial nesse processo, pois um projeto cuidadoso e bem planejado é essencial para que um e-commerce funcione e traga bons resultados para a empresa.
  • Exploração de novos pontos de venda: pontos estratégicos são cruciais para o sucesso das vendas, assim como buscar orientações sobre o que é ou não permitido no comércio de produtos e alimentos nos Carnavais de rua por todo o Brasil.

Fonte: sebrae

O evento gratuito teve como público alvo clientes e proprietários ligados ao setor mecânico.

O Núcleo de Manutenção Automotiva Formiguense em parceria com a ACIF/CDL Formiga e a Real Moto Peças realizaram umaPalestra técnica com a SKF do Brasil, Multinacional Sueca. A história da SKF do Brasil iniciou-se em 1915, no Rio de Janeiro e realizava importações de diversos tipos de rolamentos para suprir o mercado brasileiro. Atualmente a empresa tem sua fábrica no município de Cajamar, em São Paulo e é líder de mercado no segmento de rolamentos de seleções variadas, unidades, vedações, mecatrônica, serviços de assistência técnica e sistemas de lubrificação.

Ministrada por Alexandre Luís Santana, assistente técnico da SKF do Brasil, a palestra abordou informações sobre garantia e instalação, além de esclarecer várias dúvidas dos participantes, ligadas à rolamentos e sistemas hidráulicos de embreagem. Durante o encontro Santana apresentou a forma correta de trabalhar com os produtos, possíveis falhas e correções que devem ser feitas. Além disso, falou da importância da manutenção preventiva, que deve ser o diferencial e um hábito por parte dos proprietários de veículos, bem como a relação entre o consultor técnico (mecânico) com o cliente, onde deve haver muita confiança.

A palestra gratuita realizada nessa terça-feira (30), no auditório da ACIF/CDL reuniu cerca de 60 pessoas entre clientes e proprietários ligados ao setor mecânico.

É constante a preocupação dos comerciantes e prestadores de serviços quanto ao recebimento de cheques. Isto porque, muitos se deparam com consumidores que agem no mercado com o intuito de aplicar golpes, causando-lhes inúmeros prejuízos.

Para amenizar, e muitas vezes diminuir significativamente a realidade incômoda de cheques devolvidos, é sempre importante adotar alguns procedimentos quando do recebimento deste meio de pagamento, até porque cobrar cheques de pequeno valor muitas vezes não compensa, quando comparado aos custos da cobrança.

O primeiro passo que o lojista deve adotar ao aceitar um cheque como forma de pagamento é consultar uma das centrais de proteção ao crédito, como o SPC, que contem informações do Banco Central sobre emitentes de cheques.

É a velha técnica de enganar alguém ou usar de sua confiança para acessar informações sigilosas ou sistemas corporativos. Para tanto, normalmente, o engenheiro social não precisa de muita tecnologia. Basta um telefonema ou um e-mail para conseguir o que quer. Veja algumas dicas para evitar cair em ciladas e proteger as suas informações:

  • Desconfie de e-mails com conteúdo duvidoso, como: promoções, produtos com preços imperdíveis ou com solicitações de informações sensíveis, pessoais ou confidenciais. Delete-os e nunca abra arquivos ou links neles contidos.
  • Nas redes sociais, vale o mesmo: evite clicar em links duvidosos ou compartilhados por usuários que você desconhece.
  • Evite tratar de assuntos confidenciais em locais públicos. O mesmo vale para conversas por telefone fixo ou celular. Pessoas ao redor com intenções maliciosas podem prestar atenção ao que é falado.
  • Identificou uma pessoa estranha na organização? Pergunte se pode ajudar ou quem ela procura.
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