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Consolidada como a maior data de vendas no e-commerce e referência para quem quer aproveitar descontos e condições especiais, a Black Friday chega a sua décima edição no Brasil.
A Ebit, empresa que mede a reputação das lojas virtuais por meio de pesquisas, constatou através de um estudo que as vendas digitais em 2018 arrecadaram R$ 2,6 bilhões – o valor representa uma alta de 23% em relação a 2017. Segundo eles, houve também um aumento nos pedidos em 13% e crescimento de 9% no número de consumidores únicos, que chegaram a 2,4 milhões.
Mas, até mais importante que as vendas é saber utilizar a oportunidade para fidelizar os novos clientes na data. Por isso, a NOVAREJO em parceria com a cxLoyalty, líder em soluções de fidelidade e engajamento e apoiadora da Black Friday de Verdade, separou 4 dicas valiosas para ajudar o varejista nessa missão e a gente compartilha elas com vocês agora! Confira:
Os preços baixos na Black Friday com certeza atraem o consumidor, mas diante da competitividade podem não ser o suficiente para garantir as vendas. Outros fatores como, por exemplo, a reputação da loja em sites de reclamação podem ser determinantes para o comprador.
Para o diretor de Marketing e Produtos na cxLoyalty, Alexandre Battaglini, hoje em dia o cliente está mais fiel a experiências e menos às marcas. Oferecer serviços de maneira simples, rápida e eficiente pode ser uma maneira de melhorar o ranking e a relevância da companhia no meio virtual.
“Os meios online servem como um filtro para o consumidor entender quais problemas ele pode, ou não, enfrentar naquela compra”, explica o diretor.
A Black Friday é um grande momento para mostrar ao cliente que a empresa está comprometida com suas necessidades e com a oferta de serviços de qualidade, para assim, tornar-se referência.
2. Ofereça benefícios diferenciados para clientes fiéis
Para conquistar e fidelizar o cliente é preciso ir além do convencional. Quando ele se propõe à fidelidade, automaticamente pensa em um elo diferenciado com a empresa.
O diretor de Marketing e Produtos na cxLoyalty diz que a Black Friday é um bom momento para promover esse engajamento com os consumidores oferecendo benefícios diferenciados.
“Os programas de cashback, como o Compra e Volta – clube premium – podem ser uma boa escolha, pois oferecem dinheiro de volta de forma imediata e ajudam o consumidor a perceber que é importante para a marca”, explica Battaglini.
Outra medida que pode atrair compradores à fidelidade é o serviço de informação em primeira mão, onde fica sabendo antes de todos sobre novidades, descontos e vantagens da loja. Se no dia da Black Friday o e-commerce for abrir as portas para o mundo físico, uma outra ideia seria horários diferenciados para clientes fiéis.
Você já se perguntou como os consumidores vão ficar informados sobre as ofertas e vantagens oferecidas pela empresa durante a Black Friday? Se não, olhe para as plataformas digitais como verdadeiras aliadas.
Junto a uma estratégia voltada para as redes sociais, banners em sites e clubes de benefícios e os bons e velhos SMS – desde que utilizados de maneira responsável – podem ser grandes aliados.
Para Battaglini, independentemente da plataforma escolhida pelo varejista para estabelecer essa relação com o consumidor é fundamental que ela seja simples, rápida e que a comunicação fique clara e verdadeira.
“Não adianta, por exemplo, deixar no ar uma promoção que não existe mais, onde o cliente só saberá disso ao tentar finalizar a compra, ou ainda ficar direcionando produtos que não sejam do perfil dele. Sites que travam muito também não são bem vistos”, complementa.
Lembre-se que sites são vitrines e eles dizem muito sobre que tipo de experiência a loja vai passar ao consumidor.
Como já dissemos anteriormente, os descontos podem não ser tudo para atrair o cliente nessa data. Para um pequeno varejista, por exemplo, pode ser complicado competir com descontos oferecidos por grandes redes de lojas. Nesse ponto, uma possível solução seria aliar vantagens ou serviços complementares.
Benefícios como entrega gratuita, brindes especiais ou pontos dobrados no programa de fidelidade para quem comprar na Black Friday são alguns exemplos de ações que podem ser feitas para cativar o comprador.
Se as propostas oferecerem do começo ao fim eficiência, respeito e comprometimento, muito provavelmente o cliente voltará a comprar com a loja ou indicá-la a um conhecido.
Fonte: NoVarejo
O XXII Congresso das Associações Comerciais e Empresariais de Minas Gerais reuniu em Araxá, no Alto Paranaíba, entre os dias 24 e 26 de outubro, presidentes, diretores e executivos das Associações Comerciais de todo o Estado, além de empresários e representantes de outras entidades de classe.
Representando a ACIF CDL esteve presente a Sra. Isabel Cristina Castro Pereira, Presidente da ACIF CDL.
"Este é, sem dúvidas o maior evento do associativismo mineiro" ressaltou o presidente da Federaminas, Emílio Parolini, que na abertura do evento explicou o tema deste ano: "Realize-se". "Se você não motivar as pessoas elas não têm como realizar os processos. Então esse ano estamos propondo uma discussão sobre o que podemos fazer de realização em nosso negócio, na nossa família e também como entidade de classe", explicou.
A programação do evento contou com diversas Palestras, Painel Cenário Econômico de Minas Gerais, Encontro de Líderes, Encontro Nacional da Mulher Empresária, Seminário de Direito Tributário/Empresarial e o 3º Encontro de Startups.
Foto: Valmir - ACE Alfenas, Elisa - ACE Capitólio, Isabel - ACIF CDL Formiga, Emílio - Presidente Federaminas, Denise - ACE Divinópolis
90% dos que já experimentaram a realidade virtual afirmam que ela contribui para a decisão de compra de um produto ou serviço e 78% possuem algum aparelho com ‘internet das coisas’
A revolução digital vem moldando o comportamento dos consumidores, que conectados pelas mais diversas plataformas tecnológicas, estão mais exigentes com relação ao atendimento. Uma pesquisa feita pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostra que 41% dos brasileiros esperam que a tecnologia proporcione mais autonomia no consumo e 26% mais prazer ao realizar as compras. Do lado negativo, 28% dizem que se sentem desconfortáveis com essas novas ferramentas porque preferem o contato com atendentes e vendedores, enquanto 17% relatam a sensação de que os produtos são mais caros em função das tecnologias.
No dia a dia, as tecnologias mais utilizadas pelos entrevistados no processo de compra são aplicativos móveis (67%), pagamentos com máquinas portáteis (65%) e interação com chatbots e assistentes automáticos de atendimento (62%). Por outro lado, as tecnologias conhecidas e menos utilizadas são a realidade aumentada, que por meio de QR code fornece informações detalhadas sobre produtos ou serviços (27%), pagamentos que são feitos por aproximação de celular, smartwatch ou pulseiras (22%), provadores virtuais em sites, lojas físicas ou aplicativos (19%) e a realidade virtual que simula o uso de um serviço (12%).
Os resultados da pesquisa também mostram que os consumidores concordam que a tecnologia proporciona economia de tempo (67%), facilita o acesso à informação (65%), simplifica as compras (61%), a conexão com outras pessoas (58%) e o deslocamento pela cidade (58%). Além disso, uma parcela significativa dos respondentes discorda que a tecnologia faça eles se sentirem vigiados ou sem privacidade (65%), os façam gastar mais dinheiro (72%) e cause estresse pela exposição intensa a e-mails e redes sociais (71%).
“As novas tecnologias impactam de muitas maneiras o cotidiano das pessoas. O consumidor espera que elas tragam autonomia, rapidez e segurança em suas compras. Cabe às empresas repensarem suas estratégias e se adequarem a esse novo cliente conectado”, afirma o presidente da CNDL, José César da Costa.
Agilidade no atendimento é diferencial para empresas se destacarem no mercado
Com a evolução das tecnologias, os consumidores esperam mais rapidez e qualidade do atendimento. Por isso, as empresas devem ficar atentas às ferramentas inovadoras capazes de tornar os processos mais rápidos e eficientes. Entre os fatores considerados mais importantes para uma empresa se destacar no mercado, a agilidade no atendimento é citada por 63% dos entrevistados como o principal diferencial. A experiência multicanal é mencionada por 55% dos consumidores, que esperam a possibilidade de fazer uma compra on-line e retirar o produto em uma loja física. Já 42% dos consumidores desejam que as lojas tenham WiFi grátis, 42% querem a disponibilização de catálogos virtuais e 38% anseiam por um atendimento personalizado, considerando gostos e interesses pessoais.
Outra constatação do levantamento é que o smartphone é o dispositivo conectado à internet que as pessoas mais possuem, apontado por 86% dos entrevistados. De modo geral, 96% dos entrevistados possuem ao menos um aplicativo instalado no seu smartphone, sendo que os mais baixados são os aplicativos de mensagens (82%), seguidos pelas redes sociais (77%) e aplicativos para compartilhamento de vídeos (66%). Completam o ranking os buscadores de informações (62%), serviços de transporte (61%), aplicativos de bancos (59%) e os aplicativos de geolocalização (58%).
90% dos que já utilizaram realidade virtual, afirmam que a tecnologia contribui para a decisão de compra
Tecnologias como realidade virtual, inteligência artificial, sensores biométricos e dispositivos de geolocalização são percebidas como benéficas, uma vez que 20% dos entrevistados consideram que elas facilitam a vida das pessoas, 14% dizem que trazem agilidade e 14% que elas ajudam em momentos de necessidade.
A realidade virtual é uma tecnologia que utiliza recursos gráficos em 3D ou imagens em 360º para criar a sensação de presença em um ambiente virtual, sendo conhecida por 59% dos entrevistados, mas experimentada somente por 12%. Na opinião das pessoas que já experimentaram esta tecnologia, 90% afirmam que ela contribui em alguma medida para a decisão de compra de um produto ou serviço.
Para 49% dos entrevistados a possibilidade de vivenciar ou simular o item é que mais os auxiliam a comprar ou se interessar por um produto, enquanto 34% citam a possibilidade de poder experimentar vários produtos e situações diferentes.
“Quanto mais os consumidores tiverem a oportunidade de experimentar essa tecnologia, maior a chance de perceberem todos os benefícios que os produtos oferecem. As empresas têm um papel essencial para explorar as diversas aplicações da tecnologia a fim de ajudá-las a se manter cada vez mais conectadas com os clientes. Uma experiência de realidade virtual imersiva com uma simulação de compra pode ser capaz de potencializar a capacidade de vendas de uma empresa”, diz Costa.
78% dos consumidores possuem algum aparelho com ‘internet das coisas’. Preço alto é o principal obstáculo para aquisição
O levantamento mostra que 78% da população possuem pelo menos um aparelho com sensores inteligentes, como Smart TVs (67%), aparelhos para cuidados com a saúde (31%), impressoras e scanners sem fio programadas à distância (21%), luzes com sensores de presença (18%) e câmeras de segurança com conexão ao celular (14%).
As principais razões apontadas pelos entrevistados para a posse desses itens são a comodidade, por tornar a vida mais fácil e produtiva (51%), a melhora na qualidade de vida (46%), a segurança (42%) e a economia de tempo (32%).
“A chamada ‘Internet das Coisas’ é um caminho sem volta e impacta diferentes territórios da vida humana, e não somente as relações de compra e consumo. No Brasil, o interesse das pessoas em produtos deste segmento cresce a cada ano. Uma única pessoa terá dezenas de dispositivos à sua volta, e o consumidor quer segurança e preço competitivo”, acrescenta Costa. Para conseguir atender à essa demanda, as empresas terão que oferecer produtos por um custo atraente e acessível para o consumidor.
Apesar do aumento da utilização desses dispositivos no dia a dia da população, algumas barreiras ainda dificultam a aquisição e a utilização dos chamados aparelhos inteligentes nas residências. As principais barreiras apontadas pelos entrevistados são o alto custo (63%), despesas com manutenção (40%), além da preocupação com a privacidade dos dados (22%) e o risco de serem atacados por hackers criminosos (21%).
Metodologia
A pesquisa ouviu 602 pessoas residentes em todas as capitais do país, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos e de todas as classes sociais. Os dados foram levantados em uma pesquisa conduzida pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas.
Fonte: CNDL
Evento faz parte do ‘Dia D’ de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho
Atenta à necessidade de promover a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, a Administração Municipal realizará uma palestra motivacional no dia 31 de outubro, quinta-feira. O evento está sendo organizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e tem o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e da Acif-CDL. A atividade é aberta a toda população formiguese e está marcada para as 19 horas, no Centro de Convenções Acif-CDL, que está situado à Rua Ides Edson de Resende, 715, no Engenho de Serra. A palestra ministrada por David Cesar abordará a “Mágica da Vida”. Na ocasião, haverá apresentações dos grupos “Amor sobre Rodas” (Asadef) e “Apae Batuque” (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais) e debate mediado por Gleidson Nonato da Silva. Para participar é necessário se inscrever por meio do link disponibilizado ao final desta publicação. Na entrada será recolhido um quilo de alimento não perecível, que serão repassados ao Banco Municipal de Alimentos.
O “Dia D” de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho terá, ainda, uma Mesa Redonda com a participação de representante do Ministério da Economia (Glaidson Nonato); de empresários; representantes de classe do Sine, universitários e professores do Centro Universitário de Formiga; da assistente social da agência do INSS – Formiga, Thaís Damasceno e da analista de gestão e políticas públicas em Desenvolvimento da Sedese – Divinópolis, Patrícia Diniz Curto.
Para alinhar as ações do “Dia D”, houve, na manhã desta terça-feira, dia 15 de outubro, uma reunião com a participação do secretário de Desenvolvimento Humano, Rui Roble Palomo Júnior; da servidora da pasta, Lindamar Azarias; do consultor de negócios do Senac, Wellington Pimentel; e do presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas, Silvino Luciano.
O PALESTRANTE
David César nasceu com a síndrome de Hanhart, deficiência genética rara e que ocorre na fase embrionária, acarretando a ausência de membros superiores e inferiores. No entanto, isto não o impediu de seguir em frente e trabalhar na transformação do mundo onde vive. Davi tem uma rotina repleta de compromissos. É estudante de direito e teatro e é fundador do projeto “SuperAção”, que conscientiza o cuidado e o respeito à vida. Eu currículo, há registro de palestras por diversas partes do país. Em suas palestras fala, de maneira dinâmica, sobre os desafios enfrentados pela pessoa com deficiência, com o objetivo de fomentar o conhecimento, a interação e o respeito ao “diferente”.
INSCRIÇÃO
Clique aqui para fazer a inscrição no evento.
Fonte: Prefeitura de Formiga
A partir do início de novembro, SPC Brasil começará a receber histórico de pagamento dos consumidores. Pesquisa mostra que 47% dos brasileiros já ouviram falar sobre o novo cadastro; ao menos 36% pretendem permanecer nos bancos de dados, assim que forem informados sobre inclusão automática
O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) recebeu na manhã desta sexta-feira, dia 11, o registro de autorização do Banco Central para operar as bases de dados do novo Cadastro Positivo. Dessa forma, a expectativa é de que a partir do início de novembro, bancos e demais instituições financeiras, assim como as empresas prestadoras de serviços de telefonia, água e luz, comecem a enviar as informações cadastrais e o histórico de pagamento dos consumidores para os bureaux de crédito.
As informações coletadas pelo Cadastro Positivo serão utilizadas exclusivamente para compor o histórico e as notas de crédito (scores) do cadastrado. O histórico de hábitos de pagamentos do consumidor só será disponibilizado mediante prévia autorização do cliente e poderão ser acessadas apenas por instituições com as quais o consumidor mantiver ou pretender manter relação comercial ou creditícia.
Todos os consumidores serão avisados individualmente, seja por meio de correspondência física, e-mail ou SMS, sobre a abertura do seu Cadastro Positivo. Embora a adesão seja automática, o consumidor não é obrigado a permanecer no banco de dados, podendo solicitar sua saída ou reingresso a qualquer momento de forma gratuita pelo telefone 0800-887-9105 ou no site www.spcbrasil.org.br/cadastropositivo/consumidor. O consumidor também poderá acompanhar a situação do seu Cadastro Positivo no SPC Brasil por meio de login e senha no mesmo portal.
47% dos brasileiros já ouviram falar do novo banco de dados; menos burocracia na obtenção de crédito é principal vantagem apontada
Para investigar o grau de aderência das novas regras do Cadastro Positivo por consumidores e empresas, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) realizaram um levantamento em 12 capitais. Os dados mostram que 47% dos entrevistados já ouviram falar do novo banco de dados, que vai reunir informações sobre o histórico de pagamento dos consumidores, enquanto 52% ainda não ficaram sabendo do assunto.
Na opinião das pessoas ouvidas, os principais benefícios esperados com as novas regras são enfrentar menos burocracia na avaliação do crédito (28%) e obter empréstimos ou financiamentos com mais facilidade (27%). Também foram mencionados como vantagem a oportunidade de ser reconhecido como bom pagador, pois pagam as contas em dia (26%), a possibilidade de conseguir taxas de juros menores nas compras parceladas e em outras modalidades de crédito (23%), além de melhores condições no parcelamento das compras (18%). Em contrapartida, 39% não souberam responder quais seriam as vantagens e apenas 5% dos que conhecem o Cadastro Positivo disseram não enxergar benefícios reais.
Com a implantação do Cadastro Positivo, todos os brasileiros que possuem CPF e empresas inscritas no CNPJ passam a integrar de forma automática o banco de dados, sem necessidade de inscrição, muito embora apenas 17% tenha conhecimento disso. Considerando os benefícios que o Cadastro Positivo deve gerar, a pesquisa revela que 36% dos entrevistados pretendem permanecer no banco de dados após serem informados sobre sua inclusão de forma automática. Por outro lado, 51% mostraram-se indecisos em ficar ou não e somente 13% manifestaram vontade de sair.
Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a indecisão de muitos brasileiros em permanecer no Cadastro Positivo está ligada, sobretudo, ao desconhecimento do que seus efeitos devem representar no dia a dia. “O novo banco de dados vai permitir uma avaliação mais precisa na análise de crédito do consumidor. Se antes as empresas que concedem crédito tomavam decisões com base nos registros de inadimplência, agora elas passarão a acessar o score que consolida o histórico de pagamentos, incluindo cartão de crédito, crediário e contas de serviços, como água, luz e telefone. Desta forma, acreditamos que mais pessoas terão acesso ao crédito, assim como aconteceu em países desenvolvidos que utilizam esse modelo”, explica Pellizzaro Junior.
40% dos micro e pequenos empresários pretendem usar o Cadastro Positivo nas análises de crédito; 44% esperam benefícios para seus negócios, sobretudo maior acesso a empréstimos e financiamentos
A sondagem com micro e pequenos empresários mostra que 44% deles têm expectativa de que o Cadastro Positivo traga benefícios para seus negócios, sobretudo para obter mais acesso à linhas de crédito ao serem reconhecidos pelas contas pagas em dia (27%). Além disso, a pesquisa constatou que 22% esperam ter juros menores nas compras parceladas e financiamentos para a empresa. Já 21% acreditam que haverá um estímulo às vendas, reflexo da redução dos juros e da oferta de melhores prazos de pagamento para aos clientes. Um terço (33%) ainda não sabe se haverá benefícios, enquanto 22% dizem que não.
Quando questionados sobre a intenção de melhorar a análise de crédito dos consumidores com o Cadastro Positivo, 40% sinalizaram que pretendem adotar o novo cadastro em seus processos. Em contrapartida, 12% disseram que não irão utilizar e 28% só realizam vendas à vista, portanto, não fazem análise de crédito. Outros 19% não souberam responder se adotarão ou não o Cadastro Positivo.
E na hora de conceder crédito ao consumidor, o que as empresas de menor porte consideram mais importante? Os dados do estudo revelam que a maioria (43%) acredita ser primordial consultar o histórico de crédito do consumidor, avaliando os pagamentos em dia e em atraso. Outro aspecto destacado é se o cliente no momento da análise está inadimplente ou não (31%). Ainda de acordo com o levantamento, 47% dos empresários mencionaram já ter ouvido falar sobre o Cadastro Positivo e 53% ainda não estão por dentro do assunto.
“Com o acesso às informações pelos lojistas e instituições financeiras antes da concessão do crédito, a assimetria de dados entre empresas e consumidores deve diminuir. O benefício potencial acontece de maneira direta para a população ou mesmo para quem concede crédito com a redução de juros e melhoria nas condições para realização das compras”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior.
Metodologia
A pesquisa ouviu 800 consumidores acima de 18 anos, de ambos os gêneros, de todas as classes sociais, que residem em 12 capitais das cinco regiões brasileiras, as quais juntas somam cerca de 80% da população: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Também foram entrevistados 813 micro e pequenos empresários de todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a um intervalo de confiança de 95%.
Fonte: SPC Brasil
Quando o associado se filia a qualquer CDL tem que assinar um Contrato de Filiação. Esse contrato traz as normas que regulam a relação jurídica entre essa empresa associada e a CDL, especialmente no tocante à responsabilidade do associado com o uso do banco de dados: registros, consultas e cancelamentos. Assim, quando o associado se “desfilia” da CDL seu contrato é rescindido e ele deixa de ter acesso as soluções e demais atividades desenvolvidas pela CDL.
Até porque, não há como a CDL, nesse caso, responsabilizar o associado, caso ocorram erros por parte dele, se mantivesse os registros. Por tal fato é que, quando o associado se “desfilia” da CDL, rescindindo seu contrato, ele não poderá continuar usufruindo dos serviços da entidade, uma vez que não haverá mais relação jurídica entre as partes.