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Solenidade permiará empresas, prestadores de serviços e profissionais liberais mais lembrados da cidade de Formiga, acontece neste sábado à partir das 20 horas
Na sua 19ª edição, o Prêmio Mérito Lojista & Empresarial, irá homenagear além de apenas uma figura formiguense. Temos homenageados de cidades vizinhas como Córrego Fundo, Pains e Pimenta.
Foi realizada uma pesquisa com os empresários de cada cidade, solicitando que indicassem algum empresário (que não fosse ele mesmo), e que seja uma pessoa que tenha se destacado diante das outras, por suas colaborações para o avanço das atividades empresariais e/ou sociais.
Tendo os votos em mãos, foi apurado o seguinte resultado:
• Fabio Junior Rodrigues Leal, é o homenageado da cidade de Córrego Fundo, em 1998 foi um dos fundadores da Casa do Fazendeiro.
• José Geraldo da Costa, é o homenageado da cidade de Pains. Empresário desde os 17 anos, fundou a Gecal no ano de 1985.
• José Modesto de Oliveira Sobrinho, é o homenageado da cidade de Pimenta. Em 1992 foi um dos fundadores da Distrimed (Distribuidora de medicamentos).
• Marco Antônio de Sousa Leão, é o homenageado da cidade de Formiga, atual reitor do Centro Universitário de Formiga - FUOM
Estamos honrados em poder homenagear cada um deles, e dar o devido reconhecimento, da contribuição de cada um com o desenvolvimento da sua cidade!
A pouco mais de um mês da Black Friday, a novidade é boa para os lojistas que ainda não comercializam seus produtos nos meios digitais. Mais tradicional no Brasil pelas promoções na internet, a data foi aos poucos ganhando uma maior adesão do comércio de rua e shoppings e, em 2019, pela primeira vez, o número de compradores nas lojas físicas deverá se igualar ao do comércio eletrônico. É o que aponta uma pesquisa feita pelo Google em parceria com a consultoria Provokers.
De acordo com o levantamento, a intenção de compra somente na internet durante a Black Friday caiu de 52% em 2018 para 38% em 2019, enquanto que a parcela de compradores que pretende comprar apenas em lojas físicas passou de 41% para 37%. Porém, ainda segundo a pesquisa, essa tendência será impulsionada sobretudo pelo consumidor multicanal. O número de entrevistados que disseram que planejam comprar em ambos os canais saltou para 25%, contra 7% no ano passado.
A data de descontos foi criada nos Estados Unidos e “importada” por diversos países pelo mundo. A Black Friday acontece sempre na última sexta-feira de novembro, um dia após o feriado de Ação de Graças. Em 2019, a Black Friday acontecerá no dia 29 de novembro.
No Brasil, o evento existe desde 2010 e nasceu com foco na internet. A temporada da Black Friday é tratada pelo varejo como o principal evento do ano no e-commerce e tem impulsionado as vendas do comércio em geral nos meses de novembro.
A pesquisa do Google mostra também que 76% dos consumidores entendem que o período de promoções não dura só entre a noite de quinta-feira e a sexta-feira da última semana de novembro.
“A grande maioria dos consumidores entende que, no Brasil, a Black Friday é a semana, de segunda a segunda”, afirma Diego Venturelli, gerente de insights para o Varejo do Google Brasil.
A pesquisa mostra também que dois em cada três brasileiros afirmam fazer uma busca online antes de comprar na loja física. Só 27% dos compradores decidiram onde comprar na hora, enquanto 74% tinham ideia ou certeza de qual loja comprar antes.
Comprar pela internet e retirar na loja
De acordo com a pesquisa, 39% dos brasileiros consideram que a opção “retirar na loja” como muito importante na hora de decidir a loja na Black Friday e 24% esperam usar essa forma de entrega para as compras feitas pela internet.
Além de economizar ao não ter que pagar pelo frete, tem a questão do imediatismo. É mais interessante para o consumidor ter o produto o quanto antes. “Os varejistas sabem disso e estão acelerando muito o processo de expansão dessa opção para todas as lojas”, afirma Gustavo Pacheco, head de novos negócios para o Varejo do Google Brasil.
Principais categorias
Entre os produtos com maior intenção de compra entre os que pretendem participar da Black Friday, destaque para:
Ainda segundo o Google, a intenção de compra aumentou para todos as categorias neste ano, incluindo produtos com menor penetração no comércio eletrônico como alimentos e bebidas, móveis, veículos e cursos.
A pesquisa foi feita a partir de entrevistas com 1.500 pessoas de todo o Brasil entre os dias 25 e 29 de julho, além de pesquisa online por meio da ferramenta Google Survey com 1.000 pessoas de todo o Brasil entre os dias 15 e 20 de agosto.
Black Fraude
Apesar do crescimento das vendas da Black Friday no Brasil, as queixas dos consumidores continuam. Entre os problemas recorrentes está a maquiagem de preços, que levou o evento a ganhar o apelido nada elogioso de “Black Fraude”.
No ano passado, o site Reclame Aqui recebeu 5,6 mil reclamações ao longo do período de ofertas. Propaganda enganosa e maquiagem de preço permaneceram lideraram entre os principais motivos de queixas (14,2%). Na sequência, ficaram empatadas divergência de valores e problemas na finalização da compra, com 7,6%, seguidas pelo atraso na entrega aparece com 3,9% das queixas.
Fonte: Google e G1
Consolidada como a maior data de vendas no e-commerce e referência para quem quer aproveitar descontos e condições especiais, a Black Friday chega a sua décima edição no Brasil.
A Ebit, empresa que mede a reputação das lojas virtuais por meio de pesquisas, constatou através de um estudo que as vendas digitais em 2018 arrecadaram R$ 2,6 bilhões – o valor representa uma alta de 23% em relação a 2017. Segundo eles, houve também um aumento nos pedidos em 13% e crescimento de 9% no número de consumidores únicos, que chegaram a 2,4 milhões.
Mas, até mais importante que as vendas é saber utilizar a oportunidade para fidelizar os novos clientes na data. Por isso, a NOVAREJO em parceria com a cxLoyalty, líder em soluções de fidelidade e engajamento e apoiadora da Black Friday de Verdade, separou 4 dicas valiosas para ajudar o varejista nessa missão e a gente compartilha elas com vocês agora! Confira:
Os preços baixos na Black Friday com certeza atraem o consumidor, mas diante da competitividade podem não ser o suficiente para garantir as vendas. Outros fatores como, por exemplo, a reputação da loja em sites de reclamação podem ser determinantes para o comprador.
Para o diretor de Marketing e Produtos na cxLoyalty, Alexandre Battaglini, hoje em dia o cliente está mais fiel a experiências e menos às marcas. Oferecer serviços de maneira simples, rápida e eficiente pode ser uma maneira de melhorar o ranking e a relevância da companhia no meio virtual.
“Os meios online servem como um filtro para o consumidor entender quais problemas ele pode, ou não, enfrentar naquela compra”, explica o diretor.
A Black Friday é um grande momento para mostrar ao cliente que a empresa está comprometida com suas necessidades e com a oferta de serviços de qualidade, para assim, tornar-se referência.
2. Ofereça benefícios diferenciados para clientes fiéis
Para conquistar e fidelizar o cliente é preciso ir além do convencional. Quando ele se propõe à fidelidade, automaticamente pensa em um elo diferenciado com a empresa.
O diretor de Marketing e Produtos na cxLoyalty diz que a Black Friday é um bom momento para promover esse engajamento com os consumidores oferecendo benefícios diferenciados.
“Os programas de cashback, como o Compra e Volta – clube premium – podem ser uma boa escolha, pois oferecem dinheiro de volta de forma imediata e ajudam o consumidor a perceber que é importante para a marca”, explica Battaglini.
Outra medida que pode atrair compradores à fidelidade é o serviço de informação em primeira mão, onde fica sabendo antes de todos sobre novidades, descontos e vantagens da loja. Se no dia da Black Friday o e-commerce for abrir as portas para o mundo físico, uma outra ideia seria horários diferenciados para clientes fiéis.
Você já se perguntou como os consumidores vão ficar informados sobre as ofertas e vantagens oferecidas pela empresa durante a Black Friday? Se não, olhe para as plataformas digitais como verdadeiras aliadas.
Junto a uma estratégia voltada para as redes sociais, banners em sites e clubes de benefícios e os bons e velhos SMS – desde que utilizados de maneira responsável – podem ser grandes aliados.
Para Battaglini, independentemente da plataforma escolhida pelo varejista para estabelecer essa relação com o consumidor é fundamental que ela seja simples, rápida e que a comunicação fique clara e verdadeira.
“Não adianta, por exemplo, deixar no ar uma promoção que não existe mais, onde o cliente só saberá disso ao tentar finalizar a compra, ou ainda ficar direcionando produtos que não sejam do perfil dele. Sites que travam muito também não são bem vistos”, complementa.
Lembre-se que sites são vitrines e eles dizem muito sobre que tipo de experiência a loja vai passar ao consumidor.
Como já dissemos anteriormente, os descontos podem não ser tudo para atrair o cliente nessa data. Para um pequeno varejista, por exemplo, pode ser complicado competir com descontos oferecidos por grandes redes de lojas. Nesse ponto, uma possível solução seria aliar vantagens ou serviços complementares.
Benefícios como entrega gratuita, brindes especiais ou pontos dobrados no programa de fidelidade para quem comprar na Black Friday são alguns exemplos de ações que podem ser feitas para cativar o comprador.
Se as propostas oferecerem do começo ao fim eficiência, respeito e comprometimento, muito provavelmente o cliente voltará a comprar com a loja ou indicá-la a um conhecido.
Fonte: NoVarejo
O XXII Congresso das Associações Comerciais e Empresariais de Minas Gerais reuniu em Araxá, no Alto Paranaíba, entre os dias 24 e 26 de outubro, presidentes, diretores e executivos das Associações Comerciais de todo o Estado, além de empresários e representantes de outras entidades de classe.
Representando a ACIF CDL esteve presente a Sra. Isabel Cristina Castro Pereira, Presidente da ACIF CDL.
"Este é, sem dúvidas o maior evento do associativismo mineiro" ressaltou o presidente da Federaminas, Emílio Parolini, que na abertura do evento explicou o tema deste ano: "Realize-se". "Se você não motivar as pessoas elas não têm como realizar os processos. Então esse ano estamos propondo uma discussão sobre o que podemos fazer de realização em nosso negócio, na nossa família e também como entidade de classe", explicou.
A programação do evento contou com diversas Palestras, Painel Cenário Econômico de Minas Gerais, Encontro de Líderes, Encontro Nacional da Mulher Empresária, Seminário de Direito Tributário/Empresarial e o 3º Encontro de Startups.
Foto: Valmir - ACE Alfenas, Elisa - ACE Capitólio, Isabel - ACIF CDL Formiga, Emílio - Presidente Federaminas, Denise - ACE Divinópolis
90% dos que já experimentaram a realidade virtual afirmam que ela contribui para a decisão de compra de um produto ou serviço e 78% possuem algum aparelho com ‘internet das coisas’
A revolução digital vem moldando o comportamento dos consumidores, que conectados pelas mais diversas plataformas tecnológicas, estão mais exigentes com relação ao atendimento. Uma pesquisa feita pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostra que 41% dos brasileiros esperam que a tecnologia proporcione mais autonomia no consumo e 26% mais prazer ao realizar as compras. Do lado negativo, 28% dizem que se sentem desconfortáveis com essas novas ferramentas porque preferem o contato com atendentes e vendedores, enquanto 17% relatam a sensação de que os produtos são mais caros em função das tecnologias.
No dia a dia, as tecnologias mais utilizadas pelos entrevistados no processo de compra são aplicativos móveis (67%), pagamentos com máquinas portáteis (65%) e interação com chatbots e assistentes automáticos de atendimento (62%). Por outro lado, as tecnologias conhecidas e menos utilizadas são a realidade aumentada, que por meio de QR code fornece informações detalhadas sobre produtos ou serviços (27%), pagamentos que são feitos por aproximação de celular, smartwatch ou pulseiras (22%), provadores virtuais em sites, lojas físicas ou aplicativos (19%) e a realidade virtual que simula o uso de um serviço (12%).
Os resultados da pesquisa também mostram que os consumidores concordam que a tecnologia proporciona economia de tempo (67%), facilita o acesso à informação (65%), simplifica as compras (61%), a conexão com outras pessoas (58%) e o deslocamento pela cidade (58%). Além disso, uma parcela significativa dos respondentes discorda que a tecnologia faça eles se sentirem vigiados ou sem privacidade (65%), os façam gastar mais dinheiro (72%) e cause estresse pela exposição intensa a e-mails e redes sociais (71%).
“As novas tecnologias impactam de muitas maneiras o cotidiano das pessoas. O consumidor espera que elas tragam autonomia, rapidez e segurança em suas compras. Cabe às empresas repensarem suas estratégias e se adequarem a esse novo cliente conectado”, afirma o presidente da CNDL, José César da Costa.
Agilidade no atendimento é diferencial para empresas se destacarem no mercado
Com a evolução das tecnologias, os consumidores esperam mais rapidez e qualidade do atendimento. Por isso, as empresas devem ficar atentas às ferramentas inovadoras capazes de tornar os processos mais rápidos e eficientes. Entre os fatores considerados mais importantes para uma empresa se destacar no mercado, a agilidade no atendimento é citada por 63% dos entrevistados como o principal diferencial. A experiência multicanal é mencionada por 55% dos consumidores, que esperam a possibilidade de fazer uma compra on-line e retirar o produto em uma loja física. Já 42% dos consumidores desejam que as lojas tenham WiFi grátis, 42% querem a disponibilização de catálogos virtuais e 38% anseiam por um atendimento personalizado, considerando gostos e interesses pessoais.
Outra constatação do levantamento é que o smartphone é o dispositivo conectado à internet que as pessoas mais possuem, apontado por 86% dos entrevistados. De modo geral, 96% dos entrevistados possuem ao menos um aplicativo instalado no seu smartphone, sendo que os mais baixados são os aplicativos de mensagens (82%), seguidos pelas redes sociais (77%) e aplicativos para compartilhamento de vídeos (66%). Completam o ranking os buscadores de informações (62%), serviços de transporte (61%), aplicativos de bancos (59%) e os aplicativos de geolocalização (58%).
90% dos que já utilizaram realidade virtual, afirmam que a tecnologia contribui para a decisão de compra
Tecnologias como realidade virtual, inteligência artificial, sensores biométricos e dispositivos de geolocalização são percebidas como benéficas, uma vez que 20% dos entrevistados consideram que elas facilitam a vida das pessoas, 14% dizem que trazem agilidade e 14% que elas ajudam em momentos de necessidade.
A realidade virtual é uma tecnologia que utiliza recursos gráficos em 3D ou imagens em 360º para criar a sensação de presença em um ambiente virtual, sendo conhecida por 59% dos entrevistados, mas experimentada somente por 12%. Na opinião das pessoas que já experimentaram esta tecnologia, 90% afirmam que ela contribui em alguma medida para a decisão de compra de um produto ou serviço.
Para 49% dos entrevistados a possibilidade de vivenciar ou simular o item é que mais os auxiliam a comprar ou se interessar por um produto, enquanto 34% citam a possibilidade de poder experimentar vários produtos e situações diferentes.
“Quanto mais os consumidores tiverem a oportunidade de experimentar essa tecnologia, maior a chance de perceberem todos os benefícios que os produtos oferecem. As empresas têm um papel essencial para explorar as diversas aplicações da tecnologia a fim de ajudá-las a se manter cada vez mais conectadas com os clientes. Uma experiência de realidade virtual imersiva com uma simulação de compra pode ser capaz de potencializar a capacidade de vendas de uma empresa”, diz Costa.
78% dos consumidores possuem algum aparelho com ‘internet das coisas’. Preço alto é o principal obstáculo para aquisição
O levantamento mostra que 78% da população possuem pelo menos um aparelho com sensores inteligentes, como Smart TVs (67%), aparelhos para cuidados com a saúde (31%), impressoras e scanners sem fio programadas à distância (21%), luzes com sensores de presença (18%) e câmeras de segurança com conexão ao celular (14%).
As principais razões apontadas pelos entrevistados para a posse desses itens são a comodidade, por tornar a vida mais fácil e produtiva (51%), a melhora na qualidade de vida (46%), a segurança (42%) e a economia de tempo (32%).
“A chamada ‘Internet das Coisas’ é um caminho sem volta e impacta diferentes territórios da vida humana, e não somente as relações de compra e consumo. No Brasil, o interesse das pessoas em produtos deste segmento cresce a cada ano. Uma única pessoa terá dezenas de dispositivos à sua volta, e o consumidor quer segurança e preço competitivo”, acrescenta Costa. Para conseguir atender à essa demanda, as empresas terão que oferecer produtos por um custo atraente e acessível para o consumidor.
Apesar do aumento da utilização desses dispositivos no dia a dia da população, algumas barreiras ainda dificultam a aquisição e a utilização dos chamados aparelhos inteligentes nas residências. As principais barreiras apontadas pelos entrevistados são o alto custo (63%), despesas com manutenção (40%), além da preocupação com a privacidade dos dados (22%) e o risco de serem atacados por hackers criminosos (21%).
Metodologia
A pesquisa ouviu 602 pessoas residentes em todas as capitais do país, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos e de todas as classes sociais. Os dados foram levantados em uma pesquisa conduzida pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas.
Fonte: CNDL