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CDL FORMIGA

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Algumas datas especiais são responsáveis por mais de 30% do faturamento da empresa. Saiba como pode ser simples se destacar.

 

O cliente é a chave para o sucesso de uma empresa, é quem permite a sobrevivência dos negócios. Por isso, nada mais justo do que uma data dedicada a ele, como o Dia Mundial do Consumidor, comemorado em 15 de março. Apesar de pouco divulgada, é uma data que pode render um bom faturamento. Em geral, datas especiais são responsáveis por mais de 30% do faturamento da empresa, por isso é importante trabalhá-las e chamar atenção dos clientes.O planejamento é fundamental para alavancar as vendas em diversas ações, pincipalmente em datas comemorativas, que são fixas e sempre rendem um interesse de compra por parte do cliente. Confira algumas dicas:

  • Ofereça promoções: Palavra mágica que atrai os consumidores. Pode ser um frete mais barato ou desconto em produtos ou serviços específicos. O importante é mostrar ao cliente que ele está sendo beneficiado neste dia especial;
  • Escute seu cliente: No Dia do Consumidor abra ainda mais o canal de comunicação entre a empresa e o cliente. Escute o que ele deseja suas reclamações, sugestões e elogios. E após, trace um plano de ação para pôr em prática as melhorias sugeridas por ele. Saber as necessidades e expectativas de seus clientes, pode ser um fator que facilita a comercialização de algum(ns) determinado(s) produto(s);
  • Treinamento de equipe: Se você tem um pequeno negócio, não será tão difícil deixar sua equipe bem preparada para atender. Conhecer o produto ou serviço oferecido e saber lidar com clientes são atitudes fundamentais. Lembre-se que, mesmo quando um cliente vai até seu estabelecimento somente para olhar alguma promoção, o bom atendimento pode fazer a diferença para uma compra efetiva acontecer no momento ou futuramente e ainda indicar a empresa para outros clientes;
  • Fique de olho na concorrência: Seja no concorrente similar ou maior que você, que fornece um serviço ou produto igual ou semelhante ao da sua empresa, fique atento para saber como está o mercado e quais as necessidades e desejos do cliente você tem mais chances de atender. Mas lembre-se sempre de ser fiel aos seus valores e aos do seu negócio;
  • Faça propagandas e textos de orientação referentes ao dia na internet: Promova postagens na página ou perfil da empresa nas redes sociais como o Facebook e, se possível, realize pequenos investimentos, como anúncios pagos. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de seus direitos e cobram por isso. Desejam ser respeitados e exigem que a lei seja cumprida. Ajudar na conscientização desses direitos mostra que a empresa é preocupada com esse aspecto;
  • Não tenha medo de inovar sempre que possível: Mesmo que sua empresa trabalhe com um produto ou serviço de sucesso, sempre existe a possibilidade de inovar e atender outras expectativas, desejos e números. E quando se trata de datas comemorativas, inovar pode ser um diferencial para se destacar.

Fonte:revistapegn.

O evento será realizado no dia 08 de março em homenagem ao dia internacional da mulher.

 

 

A ACIF CDL Formiga e Sicoob Centro-Oeste realizarão no dia 08 de março o evento “Mulheres que inspiram”, com a participação da Coach Valéria Oliveira.

Além de comemorar o Dia Internacional da Mulher, o evento tem como objetivos estimular o desempenho profissional e integrar mulheres empresárias empreendedoras, fortalecer atuação da classe empresarial feminina em Formiga, que vem fazendo a diferença na atuação em seus segmentos, e destacar os múltiplos papéis de profissional, mãe, esposa, filha e dona de casa, desempenhados pelas mulheres na sociedade.

O evento acontecerá no Espaço Barão às 19h30 e tem como público alvo todas as mulheres associadas à ACIF CDL Formiga. O evento será finalizado com uma apresentação musical do cantor Diney.

Informações e reserva de vagas sobre o evento pelo email:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelo telefone 3321-4033.

Elimine papéis desnecessários, organize a bagunça, descubra com o que você anda desperdiçando seu tempo e dificulte o acesso às coisas que causam distração.

Em um mercado cada vez mais dinâmico, exigente e competitivo, manter um nível elevado de produtividade é diferencial para o sucesso das organizações. Mas não é fácil atingir esse objetivo. Muitas vezes, bons profissionais são sabotados pela má gestão do tempo, prejudicando sua produtividade e impactando nos resultados das empresas.

Então, como reconhecer se você está pecando no planejamento de suas horas de trabalho e minando sua produtividade?

Existem alguns sinais: você corre o dia todo para fazer o que precisa e cumprir com suas responsabilidades e, no final do dia, percebe que ainda ficaram muitas pendências? Está sempre sem tempo e/ou cansado? Fica ansioso ao ver a quantidade de tarefas a fazer no dia?  Então, possivelmente, você está com problemas na sua gestão do tempo.
Isso serve também para seus colaboradores. Muitas vezes, você contrata um profissional competente, habilidoso e comprometido, mas sente que ele não está gerando os resultados que esperava? Pode ser que ele esteja com problemas para gerenciar seu tempo.

Ladrões de tempo

Sabe aquele profissional que parece ter tempo para tudo? Trabalha, estuda, frequenta a academia, cumpre as tarefas domésticas, cuida dos filhos e ainda arruma tempo para ler? Pois é, o dia dele também tem 24 horas! A diferença está na forma que ele administra sua vida e suas atividades, por ordem de prioridades. Normalmente essas pessoas são excelentes em gestão de tempo e sabem como dizer não aos “ladrões do tempo” – pequenos eventos que acontecem diariamente e tiram nosso foco do trabalho: problemas e urgências de outras pessoas, procrastinação, redes sociais, aplicativos de conversa pelo telefone, conversas paralelas ou pensamentos aleatórios no local de trabalho.

Os ladrões do tempo minam a produtividade porque geram um nível de distração capaz de desviar seu foco do trabalho.

Como gerir melhor meu tempo?

Os primeiros passos são:

  • Fazer um bom planejamento das tarefas, por ordem de prioridade;
  • Criar uma organização mental;
  • Cuidar do espaço físico em que você trabalha.

Elimine papéis desnecessários, organize a bagunça, descubra com o que você anda desperdiçando seu tempo e dificulte o acesso às coisas que causam distração. Colocar o celular dentro de uma gaveta, por exemplo, pode evitar que você fique checando sempre que aparece uma nova notificação na tela.

Anote as coisas que não conseguiu fazer por falta de tempo. Se a lista ficou muito grande, é hora de reestabelecer prioridades!

Equilíbrio é fundamental

A disciplina pode garantir sua produtividade, mas é preciso também separar algumas horas para a família, o lazer, cuidar da saúde, relaxar.  Se esforce para gerir seu tempo, mas não se esqueça que o equilíbrio é a palavra-chave. Tempo é dinheiro, mas tem coisas que o dinheiro não compra.

Fonte:sescon

Não importa o que te faz única!

Tem sempre um presente para deixar este dia mais especial.

Este evento é único e exclusivo para você mulher !

Estudo traça o perfil dos desempregados brasileiros: maioria tem filhos, ensino médio completo e, em média, 34 anos. 61% estão dispostos a ganhar menos que no último emprego; 34% atuavam no setor de serviços e 33% no comércio.

Ainda que o cenário de recessão econômica esteja finalmente no fim, com a maioria dos indicadores mostrando melhora, o número de brasileiros à espera de uma oportunidade de emprego ainda é alto e acumulava 12,3 milhões de pessoas ao final de 2017. A pesquisa “O desemprego e a busca por recolocação profissional no Brasil”, realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais mostra que o tempo médio de desemprego já chega a 14 meses entre os entrevistados, maior do que o observado em 2016, quando girava em torno de 12 meses.

O estudo mostra o seguinte perfil dos desempregados: 59% são do sexo feminino, com média de idade de 34 anos; 54% têm até o ensino médio completo, 95% pertencem às classes C/D/E e 58% têm filhos, a maioria menor de idade. Entre os que já tiveram um emprego antes, 34% atuavam no segmento de serviços, enquanto 33% no setor de comércio e 14% na indústria. A média de permanência no último emprego foi de aproximadamente dois anos e nove meses.

No último emprego, 40% dos desempregados possuíam carteira assinada, 14% eram informais e 11% autônomos ou profissionais liberais. Já 8% dos desempregados atuais estão buscando a primeira oportunidade profissional. “Tudo aponta para um cenário de recuperação no mercado de trabalho, mas este ainda é um movimento tímido e que, no momento, permanece concentrado na informalidade, o que implica em contratações sem carteira assinada e atividades feitas por conta própria”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro.

“As pessoas sabem que não podem ficar esperando em casa pelo reaquecimento do mercado e por isso buscam por alternativas de sobrevivência. Porém, informalidade também implica em fragilidade. O trabalhador que atua nessas condições não tem proteção e está sujeito às variações do mercado. Por isso, é importante informar-se e buscar a formalização”, indica o presidente. De acordo com Pellizzaro, uma atividade feita por conta própria pode, por exemplo, encaixar-se na modalidade MEI – microempreendedor individual. “Com ela é possível ter CNPJ, emitir nota fiscal e contribuir para a aposentadoria, dentre outras possiblidades”.

Segundo o levantamento, dentre aqueles que já tiveram algum emprego antes, 67% já haviam ficado desempregados anteriormente e 32% nunca haviam passado por esta situação. Mais da metade (57%) conhecem alguma outra pessoa que também está desempregada ou que teve de fechar sua empresa nos últimos três meses.

Em 56% dos casos, os entrevistados afirmam terem sido desligados da empresa, mas outros 17% garantem ter pedido demissão e 14% alegam que foi feito um acordo.

Dentre os que foram demitidos, a maioria alega causas externas, principalmente ligadas à crise econômica, como redução de custos por parte da empresa para lidar com os efeitos da crise (35%), redução da mão de obra ociosa (12%) e o fechamento da empresa (11%). Levando em conta apenas os que pediram demissão, a principal razão apontada foi algum problema de saúde (15%), seguido da insatisfação com o salário (13%) e do desejo de poder dedicar mais tempo à família (11%).

Perguntados sobre o tipo de oportunidade desejada pelos desempregados, 46% preferem os postos com carteira assinada, enquanto 29% mencionam qualquer vaga, independente do formato.

61% dos desempregados estão dispostos a ganhar menos que no último emprego

A pesquisa do SPC Brasil e da CNDL mostra que seis em cada dez desempregados (61%) estão dispostos a ganhar menos do que recebiam no último emprego – uma queda em relação ao ano passado (68%).

As principais justificativas nestes casos são que o que importa atualmente é voltar ao mercado de trabalho (23%) e arrumar um emprego para pagar as despesas (22%). Por outro lado, 39% não estão dispostos a receber menos, sendo a razão mais citada o fato de encararem o salário menor como regressão profissional (19%), seguido da possibilidade de ser difícil voltar ao patamar salarial que possuía antes (13%).

O levantamento revela que, considerando aqueles que têm sido chamados para entrevistas desde que estão desempregados (40%), 56% chegaram a recusar alguma proposta, sendo que 18% o fizeram porque a remuneração ou benefícios eram insuficientes, enquanto 13% alegam que o local era muito distante de casa.

Entre os desempregados, 66% estão procurando emprego, sendo que a média do tempo de procura por empregos é de quase 10 meses. Outros 25% estão recorrendo a fontes alternativas de renda enquanto não encontram emprego e 9% estão esperando por algo, porque procuraram uma oportunidade de trabalho por muito tempo sem sucesso. A grande maioria (78%) sente que tem condições de conseguir um emprego, sendo que os principais motivos são ter uma boa experiência profissional (40%), preencher cadastro em sites de empregos (27%) e ler com frequência jornais e sites de empregos em busca de vagas (27%).

53% estão confiantes em conseguir emprego nos próximos 3 meses

De acordo com o levantamento, cerca de 25% dos desempregados afirmam estar em busca de capacitação profissional para conseguir oportunidades melhores e 53% estão confiantes de que vão conseguir uma oportunidade nos próximos três meses. A expectativa média de que consigam um emprego é de pouco mais de quatro meses.

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, conseguir um novo emprego é mais que recolocar a vida profissional nos trilhos, “é ter a chance de recuperar hábitos cotidianos, poder adquirir produtos e serviços e desfrutar de pequenas comodidades – coisas das quais muitos brasileiros, em maior ou menor grau, tiveram de abrir mão nos últimos tempos em virtude das dificuldades financeiras”.

As principais prioridades após conseguir um emprego serão voltar a consumir produtos que gosta como roupas, sapatos, eletrônicos (51%), retornar ao padrão de compra no supermercado que tinham antes (47%) e voltar a realizar atividades de lazer como saída a bares e restaurantes (46%).

Os dados mostram também que os desempregados estão divididos quanto o futuro do desemprego no Brasil em 2018: 31% acreditam que o desemprego irá aumentar, 31% que irá continuar igual e 24% que irá diminuir.

“Ainda que a recuperação da economia já esteja em curso, o futuro permanece incerto para milhões de brasileiros que aguardam nova oportunidade de trabalho, seja para retomar suas carreiras, seja simplesmente para pagar as contas e voltar a consumir, reassumindo, aos poucos, o padrão de vida que tinham antes do desemprego”, analisa a economista.

41% dos desempregados que possuem família são os principais responsáveis pelo sustento da casa; 28% tiveram algum conflito familiar

Além de investigar o perfil e o comportamento dos desempregados na busca por uma recolocação, a pesquisa analisou o impacto do desemprego no contexto familiar. Para isso, algumas perguntas foram focadas nos desempregados que não moram sozinhos: 34% deles garantem que há pelo menos mais uma pessoa sem trabalho na casa onde vivem.

Cerca de 87% desses desempregados ouvidos contribuíam financeiramente para as despesas da casa quando tinham um emprego, sendo que 41% eram ou ainda são os principais responsáveis e 29% não eram o principal responsável, mas continuam a ajudar de alguma forma.

Por consequência do desemprego, 28% tiveram algum conflito familiar, sendo que os principais motivos foram a discordância quanto aos gastos da casa (13%) e brigas por causa da divisão do pagamento das contas (12%).

Já 34% garantem que o desemprego motivou outras pessoas da casa, que antes não trabalhavam, a trabalhar ou fazer bicos. Em casos mais agravantes, 16% destes entrevistados afirmaram que após a perda do emprego algum integrante da família precisou interromper os estudos para trabalhar e ajudar nas despesas de casa.

Metodologia

A pesquisa buscou traçar o perfil do desempregado brasileiro e o impacto no processo de recolocação profissional no mercado. Foram entrevistados pessoalmente 600 brasileiros desempregados acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro geral é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

 

Fonte: SPC Brasil

 

 

 

 Manifeste o seu apoio

 

 

 

 

As micro e pequenas empresas são responsáveis por 2 a cada 3 empregos no Brasil. Elas precisam de condições favoráveis para negociar dívidas tributárias e continuar ajudando o país a retomar o crescimento econômico.

Manifeste o seu apoio à derrubada do veto. 
Acesse: refisparaospequenos.com.br/

É comum que as lojas façam promoções quando um período de sazonalidade acaba, mas e se você planejar essa promoção para aumentar suas vendas mesmo antes do fim do período?

Se você possui um produto ou serviço que depende de condições climáticas (calor, frio ou até chuva), datas especiais ou períodos específicos do ano para vender mais, então já sabe exatamente o que é a sazonalidade... A sazonalidade das vendas é aquele momento em que as pessoas passam a procurar mais algum tipo de produto, algo que ocorre muito menos em outros momentos.

Um exemplo típico de sazonalidade é a venda de blusas no período do frio ou de sorvete durante o verão ou dias quentes.

No entanto, se você não se planejar, certamente terá problemas com a sazonalidade. Os mais comuns são: 1-) ter um grande estoque quando acaba o período de sazonalidade, o que pode gerar prejuízo para sua empresa; 2-) não ter um estoque suficiente para atender toda a demanda, o que gera a frustração dos consumidores e abre espaço para seus concorrentes; 3-) não ter uma equipe treinada e do tamanho adequado para atender bem aos clientes; 4-) não aproveitar o período corretamente e perder uma boa chance de aumentar seus lucros.

Saiba em que momento sua empresa está

Algumas ações podem te ajudar a driblar os riscos apresentados pela sazonalidade, vamos conhece-las:

Analise o histórico passado de vendas

Tudo o que você pode quantificar você pode conhecer e controlar melhor. Por isso, utilize o histórico de vendas de anos anteriores para saber qual é a média de vendas que sua loja costuma realizar; quantos vendedores a mais serão necessários para atender bem aos clientes; quais são os itens que possuem maiores vendas e os que, mesmo durante a sazonalidade, não vendem tanto. Depois avalie quais são as tendências de seu mercado para o período que se aproxima, prepare lançamentos de produtos ou serviços diferenciados com base nessas tendências e estabeleça suas metas de vendas.

Com esses dados mapeados, fica muito mais fácil definir a quantidade de funcionários que serão ou não contratados, os itens de estoque que serão necessários e, principalmente, quantos itens podem ser negociados com os fornecedores, antes mesmo de começar o principal período.

Defina níveis de estoque diferente

Suponhamos que a sazonalidade para sua empresa dura o período de uma estação do ano, por exemplo, o verão. Então seu estoque poderá ser calculado com base nos 4 meses, sabendo que a tendência é que no último mês as vendas já comecem a diminuir. Logo, os estoques do mês 1 e 2 poderiam ter um nível de ruptura do estoque, aquele momento em que você faz novos pedidos aos fornecedores, com mais números de itens em estoque, já no terceiro e quarto mês, os níveis poderiam ser bem menores. Desta forma, você evitaria ter prejuízos com itens “encalhados” em seu estoque!

Realize promoções antes de acabar o período

É comum que as lojas façam promoções quando um período de sazonalidade acaba, mas e se você planejar essa promoção para aumentar suas vendas mesmo antes do fim do período.

Uma grande franquia de chocolates nacional antecipou suas promoções exatamente na semana em que antecede a Páscoa que aquela em que mais ovos de páscoasão vendidos. Com isso conseguiu praticamente triplicar suas vendas e ficar sem estoque no dia da Páscoa. Por sua vez, os clientes não ficaram frustrados, mas se sentiram culpados por não terem pensado em visitar a loja na sexta-feira ou sábado antes da páscoa, quando ainda existiam algumas unidades disponíveis do produto.

Planeje, planeje e... planeje!

Por melhor planejado que seja um momento de sazonalidade das vendas, pode haver imprevistos, como um aumento surpreendente na procura ou uma procura abaixo do histórico, tudo por causa de fatores que não são controláveis, como um inverno quente e nenhum pouco rigoroso poderia diminuir a procura por roupas de inverno.

No entanto, se apoiar no histórico de vendas, observar os concorrentes e planejar as ações é a receita certa para um bom aproveitamento da sazonalidade. Ao contrário, basear-se em sentimentos ou crenças de que algo de extraordinário acontecerá é a receita certa para perder boas oportunidades neste momento estratégico para aumentar os lucros de sua empresa.

Fonte: becinteligencia.com.br

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