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CDL FORMIGA

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Na última quinta-feira (26), quem alegrou a noite dos associados da ACIF/CDL Formiga, foi o ator, cantor, apresentador, compositor e humorista, Saulo Laranjeira!

“A trajetória de um empreendedor de sucesso”, foi a palestra motivacional apresentada por Laranjeira, que por meio de humor e emoção, contou sobre as etapas da carreira nos palcos, na televisão, as parcerias de sucesso com Lima Duarte e Rolando Boldrin e o processo de criação dos seus personagens, como Véia Messina, Geraldinho e João Plenário.

Durante sua apresentação falou também sobre o programa Arrumação, no ar há 25 anos, na TV Minas, que abriu espaço para a cultura regional e para valorização do artista mineiro. “O programa é uma iniciativa para divulgar a música mineira, a boa música mineira, mas sem preconceito com outros estilos musicais”, brinca.

O evento aconteceu às 19h30 no Espaço Barão 527, onde reuniu centenas de convidados presentes. Realizado pelo Grupo Formiga Open Mall e Sebrae, em parceria com as entidades ACIF/CDL e Sicoob Centro Oeste.

 

Biografia

Nascido em Pedra Azul, Vale do Jequitinhonha, Saulo Pinto Muniz mudou-se para a capital mineira na juventude para tentar a vida de artista. Depois, foi para São Paulo onde acabou adotando o nome artístico que lhe rendeu fama.  Também participam do Geração os alunos da Escola Estadual Sagrada Família II, de Belo Horizonte.

Hoje, com quase cinco décadas de estrada, Saulo Laranjeira é conhecido em todo Brasil sendo considerado um dos artistas mais completos do país e um incansável fomentador da cultura popular, Saulo Laranjeira é um multiartista contemporâneo que possui gêneros e categorias tradicionais de difícil classificação. Destaca-se pela maestria de criar personagens legítimos, interpretar com personalidade belas canções e encantar o público com poemas e causos.

 

Importante você, associado, rever o seu cadastro e registrar aqueles débitos que se encontram em aberto, aumentando assim significativamente as suas chances de receber e realizar novas vendas. A efetivação de registros fortalece o comércio, previne fraudes e impede que devedores realizem novas compras antes de quitar as antigas.

REGISTRE!
Aproximadamente 137 milhões de brasileiros devem presentear alguém neste Natal, segundo uma pesquisa realizada em todas as capitais pelo SPC Brasil e pela CNDL.

Aproximadamente 137 milhões de brasileiros devem presentear alguém neste Natal, segundo uma pesquisa realizada em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Na comparação com o ano passado, o total de consumidores que pretendem presentear alguém passou de 87% para 93%. Apenas, 1,1% dos consumidores ouvidos não têm a intenção de comprar presentes e 5,6% ainda estão indecisos. Apesar do número elevado, constatado em todos os estratos sociais, o gasto médio por presente deve sofrer uma queda em razão do agravamento da crise econômica, com pressão inflacionária e escalada dos índices de desemprego. Para os consumidores que já projetam os gastos, a redução real será de 22,00%.


Levando em consideração os entrevistados que disseram o quanto iriam desembolsar, o gasto médio por presente deverá ser de R$ 106,94, quantia inferior aos R$ 125,22 verificados no mesmo período de 2014. Os consumidores das classes C, D e E devem gastar um valor ainda menor: R$ 97,85 em média por presente. O número de indecisos também é alto: 46,6% dos entrevistados não têm ideia do valor que devem desembolsar para pagar os presentes natalinos. No ano passado, o percentual de consumidores que não sabiam o quanto iriam gastar era de apenas 8,7%.


Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, mesmo diante de um cenário adverso para o comércio varejista, os dados demonstram que o Natal exerce uma forte influência no estímulo ao consumo e carrega um significado cultural importante para as relações sociais e emocionais dos brasileiros, visto que a maioria absoluta dos consumidores deve presentar pelo menos uma pessoa no período.  “Por outro lado, os números também indicam que os entrevistados estão receosos com as despesas de Natal, em virtude da queda da confiança do consumidor, consequência direta do aumento do desemprego, da alta da inflação e da atividade econômica mais fraca. O consumidor quer presentear e não vai deixar de fazê-lo, mas sabe que o momento é de cautela e que por isso, os gastos devem ser mais bem pensados”, afirma a economista.


O estudo do SPC Brasil constata ainda que cada consumidor deverá comprar entre quatro e cinco presentes, em média, neste fim de ano – praticamente a mesma quantidade observada no Natal de 2014.


Inflação e crise econômica são os vilões do Natal


Sete em cada dez (74,3%) consumidores relataram ao SPC Brasil a percepção de que os presentes de Natal estão mais caros neste ano na comparação com igual período do ano passado. As principais razões apontadas são a pressão inflacionária (46,8%), o cenário econômico difícil e menos favorável (38,1%) e o aumento do dólar (8,7%). No ano passado, apenas 13,6% citavam o cenário econômico ruim como justificativa para o aumento dos preços dos presentes. “Os dados comprovam que os efeitos da crise já são sentidos pelo bolso do brasileiro”, afirma a economista Marcela Kawauti.


Se em 2014 o percentual de consumidores que queriam diminuir os gastos com os presentes era de 29,1%, em 2015, eles passam a corresponder a 41,2% dos entrevistados. Outros 26,7% pretendem gastar a mesma quantia que no ano passado e apenas 14,4% desses consumidores estão dispostos a desembolsar mais neste ano do que no Natal de 2014. Além disso, 17,7% dos que não descartam a intenção de presentear ainda estão indecisos em relação ao valor gasto.


Dentre os consumidores que planejam gastar menos, a inflação também é a principal culpada. Mais de um quarto (25,9%) dos brasileiros que pretendem gastar menos no Natal citam o aumento dos preços como impeditivo para desembolsarem mais com os presentes – no ano passado apenas 1,8% citaram essa alternativa. Outras opções mencionadas pelos entrevistados são o endividamento (14,7%), o desemprego (12,8%), a necessidade de economizar (12,2%) e a situação financeira ruim (10,2%).


O aumento dos preços é a principal razão mencionada por 26,8% dos entrevistados que acreditam que vão desembolsar valores maiores neste ano – em 2014, apenas 8,0% citavam a inflação. Outros motivos alegados pelos entrevistados são o fato de terem economizado ao longo do ano (21,9%), o recebimento do 13º salário (16,2%) e o fato de ter mais pessoas para presentear (9,8%). Outras explicações mais positivas, como a melhoria de salário e a estabilidade no emprego são razões apontadas por apenas 9,2% e 2,7% dos entrevistados, respectivamente.


Maior parte dos consumidores pretende pagar em dinheiro


Com juros elevados e crédito mais restrito, o dinheiro será a forma de pagamento mais utilizada neste Natal (42,3%) – principalmente entre os entrevistados da classe C, D e E (47,1%), seguido pelo cartão de crédito parcelado (27,7%), cartão de crédito à vista (13,6%) e cartão de débito (12,1%).


Para quem vai parcelar, a média é de cinco prestações. Isso significa que quem comprar os presentes neste mês novembro ou dezembro, estará com a renda comprometida com prestações a pagar pelo menos até os meses de abril e maio de 2016, respectivamente. “O impacto das compras de fim de ano no orçamento dos consumidores brasileiros não deve ser subestimado. Dividir as compras em parcelas a perder de vista pode atrapalhar o planejamento para o começo de um novo ano livre das dívidas”, orienta José Vignoli, educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz.


Filhos serão os mais presenteados e roupas os principais presentes

De maneira geral, a pesquisa identificou que os filhos aparecem em primeiro lugar na relação dos mais presenteados, citados por 46,7%, seguidos pelos cônjuges (42,6%), pelas mães (35,0%) e pelos sobrinhos (19,4%). Quando se trata da lista dos que receberão os presentes mais caros, os filhos (20,1%), os maridos e esposas (19,4%) e o próprio entrevistado (13,2%) são os mais citados.


As roupas (67,2%) devem ser os presentes mais comprados neste Natal, seguidas pelos calçados (37,0%), pelos brinquedos (31,7%) e também pelos perfumes e cosméticos (27,7%). Acessórios, como cintos, bolsas e bijuterias (19,8%), livros (18,8%), celulares (13,9%) e videogames (9,0%) completam o ranking dos produtos mais procurados.


No momento de escolher o item a ser comprado, o perfil do presenteado (45,9%) é o principal fator levado em consideração, seguido pela própria escolha de quem será presenteado (21,0%) e pelo preço do presente (11,2%). A maior parte dos consumidores que pretendem presentear neste Natal vai fazê-lo porque tem o costume (47,8%) ou porque considera a troca de presentes um gesto importante (42,7%). Apenas 3,3% o fazem por obrigação social.


Shopping é o lugar favorito, mas três em cada dez vão comprar online

Para 64,6% dos consumidores, o preço é o fator de maior peso no momento de escolher o local onde os presentes serão comprados. A diversidade de produtos (39,6%) e a localização da loja (38,0%) também influenciam na decisão sobre o estabelecimento. E um alerta aos comerciantes: a maioria (82,5%) dos consumidores revela disposição para pesquisar melhores preços. A economista Marcela Kawauti acrescenta que essa é uma dica valiosa para todo o comércio varejista. “É fundamental oferecer condições atraentes neste Natal, no que diz respeito às ofertas. Com tantos consumidores inseguros para gastar, as lojas que apresentarem preços e condições de pagamentos diferenciados vão sair na frente para ganhar atenção dos brasileiros. Além disso, as vantagens precisam ser realistas, uma vez que a maioria dos consumidores garante que fará pesquisas antes de comprar”, afirma.


Assim como no ano passado, os shopping centers (50,4%) se destacam como o principal local de compra para este Natal. Em segundo lugar estão as lojas de rua (30,8%), seguidas de perto pelas lojas virtuais (30,3%). Na comparação entre gêneros, os homens devem concentrar suas compras principalmente nos shoppings (55,3%) e na internet (35,5%), ao passo que as mulheres devem frequentar mais as lojas de rua (36,2%). Considerando os 30,3% de entrevistados que irão comprar presentes em lojas virtuais, em média, quase a metade (46,3%) dos presentes destas pessoas serão adquiridos na internet. As versões online de lojas tradicionais são as preferidas para compras via internet (74,6%), acompanhadas das lojas virtuais especializadas em roupas, calçadas e acessórios (25,2%) e dos sites de leilões (24,9%). Os sites de compras coletivas (10,0%) e os sites internacionais (5,1%) completam a lista.


Para a economista-chefe do SPC Brasil a significativa presença das vendas online deve-se muito à praticidade e à possibilidade de fazer comparações de preços, fatores que juntos acabam atraindo o interesse das pessoas. “Mas é preciso ter cuidado para realizar compras online. O ideal é fazer os pedidos com certa antecedência para que os presentes cheguem a tempo das festas. O atraso na entrega de encomendas é um problema que os consumidores costumam enfrentar nesta época do ano, mas que podem ser evitados se houver planejamento”, alerta Marcela Kawauti.

Fonte: CNDL

Periscope, Snapchat, Instagram e WhatsApp são apenas algumas ferramentas que poderão ser aproveitadas pelas marcas para atraírem os consumidores para a promoção deste ano
 

A tendência para 2015 é que a Back Friday seja marcada pelas ações mobile. Com o consumo pelos dispositivos móveis aumentando cada vez mais, as empresas devem estar prontas para converter vendas pelos smartphones. Mas não basta apenas preparar as plataformas, é preciso saber onde encontrar e conquistar esses consumidores que estão conectados na palma da mão. Claro que Facebook e Google já devem estar no planejamento de quase todas as companhias, mas outros canais correm por fora e podem ser grandes aliados neste momento em que o orçamento está mais apertado.

Snapchat, Periscope, Instagram, Twitter e WhatsApp são alguns aplicativos que já começaram a ser utilizados como meio de comunicação pelas marcas e que podem gerar resultados positivos neste período de promoção. Utilizar essas ferramentas é estar próximo ao consumidor onde quer que ele esteja e de uma maneira muito mais em conta. Pelo Instagram e Twitter já é possível publicar anúncios, já os APPs de streaming de vídeo permitem que as empresas façam transmissões ao vivo e apresentem ofertas especiais para os seguidores. O WhatsApp pode ser utilizado para abrir diálogo com os clientes habituais, com envio de ofertas customizadas e ainda como Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).

Espalhar as ações em diversos canais ajuda as marcas a conquistarem mais visitas para seus sites. “Essas novas mídias ganham mais valor por ainda não serem tão exploradas pelas empresas, o que permite que o clique seja muito barato. Todo mundo vai estar brigando pelo Facebook e pelo Google. Mas há outras possibilidades como anúncio no Twitter e Instagram e transmissão pelo Snapchat ou Periscope, além do próprio Facebook, que umas das principais portas de entrar para o comércio mobile. Aproveitar esses novos canais é uma estratégia de oceano azul, pois as empresas ainda não e atentaram para o potencial dessas outras ferramentas”, comenta Fabio Ricotta, CEO e Co-fundador da Agência Mestre, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Ações inovadoras


Esses aplicativos não são novidade para as marcas, mas é preciso levar em consideração que a data, que para alguns segmentos é melhor do que o Natal, exige campanhas especiais. Em julho, por exemplo, a Chevrolet utilizou o Periscope para apresentar aos seguidores o lançamento da picape S10 High Country e a Burberry, recentemente, permitiu que os fãs da marca de luxo acompanhassem pelo Snapchat sessão de fotos da coleção primavera-verão, que será lançada oficialmente apenas em janeiro. Desde abril, o Instagram permite que marcas brasileiras publiquem anúncios, que aparecem como posts patrocinados no feed dos usuários. Já o microblog anunciou em agosto a ferramenta Twitter Audience Platform, elaborado para aumentar o alcance das peças feitas pelas empresas e agências.

Para abrir um diálogo por esses canais é fundamental que as empresas estejam atentas a experiência mobile de seus sites, afinal, elas estarão interagindo com um público conectado por celulares ou tablets. “Acredito que poucos varejistas estejam se preocupando com o tráfego pelos dispositivos móveis para a Black Friday, mas é possível que boa parte das vendas neste ano sejam pelo celular. O canal tem que ser simples, rápido, com poucos campos para preencher e com pagamento simplificado para que o consumidor não se canse e desista da compra”, exemplifica Ricotta.

Manter um site responsivo e garantir que o processo seja simples supre a falta de um aplicativo exclusivo, que oferece uma jornada simplificada. Atentos a essa demanda, algumas marcas saíram na frente e estão criando ofertas diferenciadas para o saldão. A Magazine Luiza aproveitou a oportunidade para lançar seu APP e está oferecendo frete grátis nas compras acima de R$ 99,00 até o fim do ano, o que compreenderá o período da Black Friday. O canal será mais um ponto de contato com o consumidor o que pode ajudar no período da promoção. No ano passado, o e-commerce da rede ficou uma hora fora do ar. Já a Netshoes anunciou que o uso de seu aplicativo não cobrará o pacote de dados do usuário.

Independente se as ações serão focadas nos dispositivos móveis ou não, preparar um e-commerce para participar do período de promoção mais esperado do ano não é das tarefas mais fáceis. Apesar de muitas empresas apostarem na data para faturar, não são todas que se organizam previamente. “Trabalhando com antecedência é possível customizar a plataforma para o dia da promoção. E isso não é importante apenas para prepará-la receber acessos no dia, mas criar novas funcionalidades para o canal, como um hotsite fechado para que os clientes da loja tenham acesso as ofertas antes dos outros consumidores. Captar mailing antes da data para oferecer promoção antes da data. Esta, inclusive, é uma boa estratégia para conquistar novos clientes para que se tornem visitantes recorrentes”, ensina Samantha Schwarz, Gerente de E-commerce da Infracommerce, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Responsável por um dos principais e-commerces no Brasil, o Grupo Netshoes começou a se preparar para esta edição no fim da Black Friday de 2014. Desde o ano passado, a companhia aposta na Black November com ofertas promocionais durante todo o mês, o que amenta consideravelmente o número de visitantes no site. Na primeira edição, o site recebeu 60 milhões de visitantes únicos, o que representa metade da internet brasileira. Esses consumidores foram responsáveis por um milhão de pedidos naquele mês. Para atender toda essa demanda, é preciso ter um departamento de logística eficaz, para separar todos os itens e garantir a entrega.

A área comercial foi a primeira a iniciar os trabalhos ao já planejar a demanda 2015 e também em negociar as compras e preços com fornecedores ao longo do período para oferecer mais de um milhão de itens com valores promocionais. A empresa também abriu um novo Centro de Distribuição, que estará preparado para atender todo o país durante este período de pico. Além do novo espaço em Extrema (MG), a companhia conta com plantas em Barueri (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE) e Itapevi (SP). Além do investimento em infraestrutura, a empresa contratou mais de 700 funcionários para atuarem nos centros de distribuição e também na Central de Relacionamento.

Diferencial será fundamental


Em um ano em que o brasileiro precisa ser mais assertivo em suas aquisições, chamar a atenção do consumidor enquanto diversas outras marcas também estarão tentando conquistá-lo será um grande desafio para os e-commerces. Com o freio nas compras por impulso por conta da instabilidade econômica, a tendência é que o consumidor deixe de lado as compras por impulso e seja mais racional nas suas escolhas, como mostrou pesquisa realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a Opinion Box.

Diante da crise que aumenta ainda mais a competitividade pelo bolso das pessoas, já que o shopper estará mais racional, algumas empresas estão pensando em ir além dos descontos agressivos. O e-commerce CorpoIdeal, especializado em suplementos alimentares, sorteará uma moto Harley Davidson 883, no valor de R$ 32 mil. Os clientes que fizerem compras no site de qualquer produto da marca Black Skull entre 23 de novembro e 4 de dezembro, independentemente do valor, ganharão um número da sorte para concorrer a moto. O ShopFácil optou por uma ação antecipada com a Color Friday. Os primeiros clientes que comprarem o produto participante da dinâmica do dia ganharão um brinde. A promoção estará ativada até a sexta-feira anterior à Black Friday e oferece prêmios como Smart TVs, Playstation 4, Motorola Moto G 3ª geração, pacotes de viagens no valor de R$ 5 mil e Macbooks Air.

Apesar do período ser totalmente focado nas vendas, as empresas devem estar preparadas para oferecer uma melhor experiência ao shopper. “Essas ações contemplam desde a escolha do mix de produtos oferecidos, se serão disponibilizados apenas itens do estoque ou se novas aquisições serão feitas. Preparar a plataforma com antecedência é fundamental para não ter surpresas no dia e ainda garantir que o consumidor terá uma boa experiência”, acrescenta Samantha.

Fonte: Mundo Marketing

Diante de uma pilha gigante de currículos, um recrutador tem duas opções: ler todos, integralmente, ou “pinçar” as informações principais de cada um para decidir se ele merece, ou não, uma leitura mais atenta.

 

A maioria opta, claro, pela segunda estratégia. “Eles precisam ganhar tempo, então a primeira coisa que fazem é caçar falhas que permitam eliminar um currículo”, diz Paulo Dias, diretor de recrutamento da Stato.

De acordo com Rafael Souto, presidente da consultoria Produtive, essa análise prévia não costuma demorar mais do que 30 segundos. “É o suficiente para ele montar a imagem da pessoa, decidir se vale a pena continuar a leitura”, diz.

Mas, com tão pouco tempo para fisgar a atenção do recrutador, como garantir que as informações mais importantes sobre você não ficarão invisíveis?

 

O primeiro passo é saber quais pontos se destacam, logo de cara, em um CV.

Embora essa resposta dependa de muitas variáveis, como o grau de senioridade da vaga, é possível pensar em alguns itens “universais”, segundo Ricardo Karpat, diretor da Gábor RH.

Veja a seguir seis desses pontos que se sobressaem em currículos de todas as fases, de acordo com os três recrutadores ouvidos por EXAME.com:

1. Momento atual

“A leitura sempre parte do presente”, afirma Dias. Por isso, o seu cargo atual – ou o mais recente, se você estiver sem emprego – deve estar em destaque.

Souto explica que, embora as experiências passadas sejam importantes, os últimos cinco anos da trajetória profissional são os mais visíveis. “Os dois ou três empregos mais recentes são os que o recrutador olha primeiro”, diz.

2. Apresentação

Seu currículo é limpo, conciso e bem organizado no espaço da página? A qualidade formal do documento, na opinião de Karpat, é uma das primeiras mensagens captadas pelo avaliador.

Nessa pré-análise, textos mal escritos, erros de português e formatação confusa dificilmente passam impunes. “Falhas, de forma geral, chamam muito a atenção”, afirma.

3. Nomes “fortes”

Se a sua formação acadêmica inclui universidades de ponta, vale a pena apresentar essa informação da forma mais explícita possível. “Instituições fortes sempre saltam aos olhos”, afirma Souto.

O mesmo vale para empresas famosas no mercado. Se há nomes desconhecidos entre os seus empregadores, a dica de Souto é compensar o fato com uma descrição do seu ramo de atuação e outros dados, como faturamento anual e número de funcionários.  “Isso ajuda a situar o recrutador e impedir que ele tire conclusões equivocadas sobre a empresa”, diz ele.

4. Mudanças de trajetória

Segundo Karpat, é comum que um currículo seja observado de forma panorâmica, para que sejam captados padrões na trajetória do candidato. “Num primeiro olhar, você já consegue perceber se é um profissional ‘pula-pula’, que não fica mais de alguns meses num emprego”, afirma.

De forma geral, lacunas temporais, mudanças, promoções e outros episódios da sua trajetória serão observados imediatamente – e é bom estar pronto para explicá-los de forma consistente numa eventual entrevista.

5. Proximidade geográfica

Pode parecer irrelevante, mas o seu endereço residencial tem chance de ser um dos primeiros dados checados no seu CV. “É uma forma de avaliar a viabilidade da contratação, em muitos casos”, afirma Dias.

O critério geográfico não serve só para eliminar candidatos que moram em cidades distantes da sede da empresa. “Sobretudo em grandes metrópoles, o recrutador pode preferir um profissional que não demore muitas horas para chegar ao trabalho”, diz Karpat.

6. Palavras-chave

Em sua leitura dinâmica, os olhos do recrutador podem procurar no seu currículo alguns termos específicos da vaga que ele precisa preencher.

Vai se candidatar a uma oportunidade na área de tecnologia? É melhor que termos ligados à sua área, como HTML, CSS ou WordPress, por exemplo, sejam mencionados. “Algumas palavras-chave precisam estar lá, para facilitar uma identificação rápida”, diz Souto.

 

Por: Claudia Gasparini
Fonte: EXAME

ATENÇÃO!

 

Para trabalhar no horário especial de natal, as empresas deverão assinar um Termo de Acordo Coletivo com o SINTCOM - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio.

Por isso, a ACIF/CDL estão coletando os dados das empresas interessadas.


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