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A ACIF/CDL em parceria com o Senac e Sicoob Centro Oeste promoveram na manhã desta quinta-feira, 29 de setembro, uma palestra sobre Administração de tempo para dezenas de empresários, líderes e gerentes de empresas formiguenses.
O objetivo principal foi proporcionar aos participantes a prática de técnicas de administração do tempo a fim de obterem melhores resultados dentro das empresas e das suas qualidades de vidas.
O palestrante instrutor, Gustavo Vale apresentou o tema de forma dinâmica demonstrando técnicas sobre o que é o tempo e as ferramentas que propiciam melhor. Também relatou sobre a importância de saber planejar e delegar tarefas, cumprir prazos, estabelecer prioridades, desenvolver hábitos e rotinas eficientes com foco no resultado para aumentar a produtividade.
O evento aconteceu às 07h, no Auditório ACIF/CDL.
A data mais esperada pelos pequenos vem aí, e o comércio de Formiga já está se preparando para as vendas desse Dia das Crianças 2016. São diversos ítens que já tomam conta das vitrines formiguenses buscando agradar aos adultos e crianças. Para atender a demanda da data comemorativa, o comércio funcionará de acordo com a sugestão de horários sugeridos pela Comissão de lojistas.
Dia 08/10 (Sábado) até às 14h.
Dia 10/10 (Segunda-feira) até às 20h.
Dia 11/10 (Terça-feira) até às 21h.
Movimente o comércio local. Aqui eu moro. Aqui eu compro!
Faltando onze dias para as eleições municipais, O Fórum das Entidades Formiguenses promoveu nesta quarta-feira, dia 21, um debate entre os candidatos a prefeito de Formiga - Eugênio Vilela e Reginaldo Henrique dos Santos. A população pôde acompanhar a transmissão através das rádios Líder Fm e Divinal e pelo canal do Fórum realizador no YouTube.
Durante a transmissão os ouvintes puderam observar as propostas de governos de cada candidato, para uma melhor interpretação do seu respectivo trabalho a ser elaborado.
“O Fórum das Entidades Formiguenses é formado a partir da reunião das, e trabalha com foco no desenvolvimento do município. Na ocasião, atuou no interesse único do esclarecimento das propostas para o Município ao bem e à democracia, visando promover a cidadania”, informou a assessoria do órgão.
Como conhecer melhor o meu cliente?
Escrito por Enio Klein, especialista em vendas
A base para manter um bom relacionamento com o cliente está no mantra repetido milhares de vezes: “entender e conhecer o cliente é a chave do sucesso de qualquer negócios”. O desafio é como executar esta tarefa.
A simplicidade e objetividade da frase não significam que a execução seja fácil. Não a subestime. É uma iniciativa que envolve toda a empresa e tratá-la como um projeto, investindo tempo e recursos adequados é fundamental para que se tenha o retorno esperado. Independente do seu tamanho. Em tempos de internet, o tempo da velha caderneta já passou. É preciso ser melhor que isto.
A segunda dica é relacionada com o comportamento do vendedor. É natural que, como humanos que são, vendedores trabalhem muito mais em função de seus próprios desejos ou necessidades do que do seu cliente. É preciso motivá-los e treiná-los para que entendam que, ao priorizar o interesse do cliente, eles não só melhoram seu desempenho - que no fim do dia os leva a chegar a seus objetivos, inclusive financeiros - mas também lhes será muito mais gratificante.
Tão importante quanto conhecer o seu cliente, é conhecer o seu não-cliente. Isto é, aquele indivíduo que não vai comprar o seu produto. É muito comum empresários acreditarem que terão sucesso em todos os casos, bastando para isso dispor de bons produtos ou bons serviços. Isto não é verdade. Procure conhecer aqueles para os quais o esforço de vender é inútil. É desgastante e improdutivo.
Conhecer o cliente é uma combinação de informações que você precisa levantar para que possa desenhar o seu perfil de compra. Não canse seu cliente com um monte de perguntas ou pesquisas. Seja objetivo. O que você precisa saber é qual o comportamento de compra de seu cliente - quando compra, o que compra, como compra . Isto o ajudará a ser mais assertivo em suas ofertas. Poucas perguntas e principalmente objetividade nos resultados que pretende obter com as respostas serão suficientes.
Para ajudá-lo listamos alguns tópicos com os quais você deve ter atenção:
1 - Quem é o cliente? Ou seja, os chamados dados demográficos. Estas informações são importantes para definir ofertas e estratégias de preços. Procure verificar quais informações são importantes para seu negócio e pergunte.
2 - O que fez o cliente procurar você? Como ele chegou a até você, o que o atraiu? Estes dados lhe ajudarão a entender o que em sua empresa atrai os clientes e o que não atrai, permitindo a você se adequar ao que o seu mercado potencial busca.
3 – O que você vende? Informações específicas sobre o que você vende, sobre o seu segmento, são importantes para que você possa entender o perfil do consumidor de seus produtos e focar no que de fato o interessa.
4 – O que ele acha da concorrência? Finalmente, mas não menos importante, você deve obter a percepção que seu cliente tem da concorrência e como ele te vê em comparação a ela. Assim você poderá descobrir o valor agregado que oferece e como pode melhorá-lo.
Seu cliente é a sua melhor fonte de informações, não desperdice a oportunidade.
Enio Klein é gerente geral nas operações de vendas da SalesWays no Brasil e professor de vendas e marketing da BSP - Business School São Paulo.
Fonte: Exame.com
Algumas pessoas recorrem ao cartão de crédito quando querem comprar alguma coisa e não têm dinheiro na conta. Pelo menos é este o motivo dado por 32 por cento dos entrevistados que têm cartão de crédito em pesquisa do SPC Brasil: adquiriram o cartão para poder consumir mais. Mas, será esse o pensamento mais seguro, em termos financeiros, na hora de recorrer a esta ferramenta de compra? “O cartão de crédito traz conveniência e segurança porque viabiliza uma compra, mesmo que o consumidor não disponha de dinheiro no momento do uso. Mas para usufruir das vantagens, é preciso controle para que a pessoa não gaste mais do que efetivamente possa pagar”, diz José Vignoli, educador financeiro do Portal Meu Bolso Feliz.
A pesquisa do SPC Brasil sobre o uso do cartão de crédito identificou que 12 por cento dos brasileiros que utilizam essa modalidade de compra já ficaram com o nome sujo justamente por causa do cartão. “Os consumidores que não quitam o valor integral da fatura correm o risco de cair no efeito ‘bola de neve’, já que hoje, a taxa média cobrada nessas operações gira em torno de 450 por cento ao ano”, diz Vignoli. Assim, em uma época de inflação alta, juros subindo e o desemprego batendo à porta, o cuidado ao usar o cartão de crédito deve ser ainda maior, afinal, esta é época para poupar e evitar dívidas. Para resumir: se for usar o cartão, certifique-se de se planejar bem financeiramente e caso não tenha certeza de que terá dinheiro para pagar a fatura, é melhor deixar o cartão em casa.
Veja sete dicas para fazer o melhor uso do cartão de crédito e não se endividar:
Para 58 por cento dos entrevistados que usam o cartão como meio de pagamento na pesquisa do SPC Brasil, o uso do cartão está associado a querer algo e não poder pagar à vista, precisando parcelar a compra – sendo que roupas, calçados e eletroeletrônicos são os itens mais comprados no crédito. Em média, essas pessoas possuem 4 parcelas para serem pagas. “O problema das compras parceladas é que elas favorecem o descontrole financeiro. Afinal, somando valores supostamente baixos de várias compras, ao final do mês, você terá uma quantia alta para pagar. Assim, juntar o dinheiro e pagar o item à vista é sempre melhor”, diz Vignoli.
Você pode até não fazer grandes compras no cartão, mas coloca lá todos os almoços, cafés, estacionamento, lembrancinhas, cinema, etc. Esses pequenos gastos podem ser um problema se não há controle financeiro porque facilmente podem se tornar uma alta quantia no final no mês. Além disso, quando são feitos via uma forma de pagamento na qual você não vê o dinheiro saindo da carteira ou da conta, o susto pode ser maior ainda. Por isso, a não ser que tenha suas compras e despesas muito bem organizadas e controladas, tome muito cuidado ao usar o cartão de crédito para qualquer que seja a compra.
Somente quem é muito organizado financeiramente não se perde nos gastos usando o cartão para todas as compras no mês. Assim, para evitar dívidas, o melhor é usar o cartão de crédito apenas em compras maiores e/ou urgentes, que necessitam de parcelamento ou de pagamento somente no mês seguinte. Por exemplo, se a geladeira quebrou, não há conserto e é preciso adquirir uma nova, mas você não possui todo o valor para pagamento à vista. Neste caso, o cartão é um facilitador. Mas ainda assim é necessário fazer todas as contas para pagar em dia e evitar fazer outras compras no cartão para não onerar o seu orçamento.
Administre seus gastos. De acordo com a pesquisa do SPC Brasil, o controle dos gastos feitos com o cartão de crédito é praticado por apenas 49 por cento dos entrevistados que têm cartão de crédito, sendo que 34 por cento não sabem o número de parcelas das compras realizadas. Para fazer esse acompanhamento, guarde comprovantes e confira a sua fatura com a maior frequência possível, para não extrapolar o limite de gastos. Além disso, examine atentamente o extrato mensal para saber, por exemplo, como pode economizar no próximo mês. Você pode anotar todos os seus gastos em uma planilha, caderninho ou mesmo num aplicativo que organize finanças. Pode também usar a própria fatura como acompanhamento, se fizer isso com uma frequência razoável. O importante é acompanhar e controlar suas despesas e compras. “Acompanhar fatura e o total de gastos pelo menos uma vez por semana é fundamental não apenas para detectar possíveis cobranças indevidas, mas também para controlar seus gastos”, lembra o educador financeiro.
Segundo a pesquisa do SPC Brasil, apenas 19 por cento dos que usam cartão de crédito como forma de pagamento dizem saber qual a taxa de juros mensal cobrada, caso seja pago o valor mínimo da fatura. “Os juros praticados no rotativo do cartão, cobrado quando a fatura é atrasada ou quando pagamos o mínimo, são um dos mais altos. Nestes casos, o recomendável é fazer ajustes drásticos no orçamento para poder pagar a fatura em dia. Se nem isso resolver, é possível pegar um empréstimo consignado no banco e quitar 100 por cento da fatura do que acumular uma dívida com juros tão altos”, diz Vignoli. Ou seja, para não se endividar, fuja do crédito rotativo, ou seja, não faça o pagamento mínimo do cartão. Uma fatura não paga de R$1.000 no cartão de crédito se transforma em uma dívida de mais de R$4.000 em um ano.
A chamada anuidade é a taxa paga à operadora para o uso do cartão. Ela pode ser paga à vista ou em parcelas mensais. “As taxas variam de uma administradora para outra. Ou seja, se estiver insatisfeito com a sua, procure negociar o valor ou mesmo a isenção”, aconselha Vignoli. Outro conselho do especialista é avaliar o tipo de cartão que possui, o que também barateia ou encarece a anuidade. Por exemplo, não adianta ter um ‘internacional’, que custa mais caro, se você não vai fazer compras no exterior. Os ‘nacionais’ normalmente têm custos mais baixos. Além disso, é preciso verificar o valor total da anuidade. Como em muitos casos ela é cobrada em parcelas, pode parecer uma valor baixo. Mas quando vemos a soma anual, dá para perceber que o valor é bem relevante.
Cuidado com o número de cartões na carteira. “Uma parcela expressiva da população possui mais de um cartão e, ainda assim, ignora a cobrança de anuidades, juros e os riscos de não pagar uma fatura integral”, afirma Vignoli. Reflita se somente um cartão atende bem suas necessidades. E, mesmo que lhe ofereçam um cartão sem taxa de anuidade, se não for precisar dele de fato, por que duplicar as chances de perder o controle de seus gastos? Além disso, quanto mais cartões se tem, mais fácil extrapolar o orçamento, já que o gasto final é a soma de todos os limites dos vários cartões!
Fonte: Meu Bolso Feliz