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Em tempos de baixa nas vendas, o comércio iniciou uma verdadeira “guerra” para inviabilizar as feiras itinerantes no Estado. Com um forte lobby, representantes comerciais têm conseguido a aprovação de leis municipais que dificultam a realização dos eventos, por meio de barreiras burocráticas, com justificativa de concorrência desleal. O último a ser cancelado foi a Fenacouro, que ocorreria na última semana, em Congonhas.
“As pessoas fazem feiras com produtos de outros estados sem procedência, muitas vezes falsificados e sem pagar impostos. Não atacamos todas as feiras, mas apenas as que agem dentro da ilegalidade”, afirma o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (Federaminas), Emílio Parolini.
O fato de os produtos vendidos nessas feiras serem mais baratos do que os valores apresentados no comércio local tornaria essa concorrência desleal. Em época de crise econômica, quando o consumidor tende a reduzir os gastos, o impacto sobre o comércio local tem sido acentuado. Por isso, os eventos têm incomodado ainda mais.
No caso da cidade de Congonhas, depois de forte pressão dos comerciantes locais, foi aprovada uma lei que traz mais rigor para viabilização desses eventos. Foram incluídos uma série de procedimentos prévios para que o Executivo local dê o aval para a instalação de feiras. Uma das exigências, por exemplo, é a apresentação de uma inscrição de, pelo menos, três anos, junto à prefeitura de origem. A cidade de Pouso Alegre tem a mesma postura quanto aos eventos.
“Para termos um estabelecimento comercial aberto temos que atender a uma série de requisitos como laudo do Corpo de Bombeiros, da Vigilância Sanitária e da Defesa Civil. Mais do que justo cobrar o mesmo deles”, afirma o presidente da Associação Comercial de Congonhas, Diego Mafia.
Sem documentação
A Fenacouro, que deveria ter ocorrido entre 29 de junho e 17 de julho, não conseguiu apresentar todos os documentos exigidos pela lei. Sem o aval da prefeitura, representantes chegaram a recorrer, em vão, ao Judiciário, em busca de uma liminar que garantisse o funcionamento.
A feira, apesar do nome, não vende apenas produtos de couro. É um espaço que comercializa malhas, couros e variedades. É possível encontrar nos estandes também bijuterias e roupas de tricô, por exemplo. Procurados pela reportagem, nenhum representante da feira se manifestou.
Estratégia
Segundo Parolini, a busca por uma liminar para a viabilização de eventos tem se tornado muito comum em Minas Gerais. “Eles entram na Justiça geralmente aos fins de semana, e conseguem a liberação com juízes de plantão que não acompanham esses casos”, afirma.
Para cercar todos os lados e evitar ganho de causa dos eventos, o presidente da Federaminas enviou um comunicado à Corregedoria Geral de Justiça com as justificativas para que as feiras itinerantes sejam proibidas.
“Não podemos impedir que os juízes permitam a realização das feiras, mas estamos tentando convencê-los de que esses eventos trazem prejuízos para os municípios, estados e o país porque impostos deixam de ser recolhidos. Mas não são todas as feiras. Só que as agem na ilegalidade”, afirma ele.
Fonte: www.hojeemdia.com.br
Foto: simbólica.
A Receita Federal prorrogou o prazo para a entrega das informações sobre operações financeiras por meio da e-Financeira, disponível no portal do Sistema Público de Escrituração Digital – Sped. A e-Financeira deverá ser assinada digitalmente pelo representante legal da empresa ou procurador constituído com certificado digital válido no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil. O novo prazo para entrega dessas informações é 12 de agosto de 2016.
O mesmo ato prorrogou para o último dia útil de novembro o prazo para entrega das informações relativas ao primeiro semestre de 2016. A Instrução Normativa RFB nº 1.647, foi publicada no DOU de 31 de maio e a Instrução Normativa RFB nº 1648 publicada no DOU de 1º de junho.
Devem apresentar a e-Financeira as pessoas jurídicas autorizadas a estruturar e comercializar planos de benefícios de previdência complementar, a instituir e administrar Fundos de Aposentadoria Programada Individual – Fapi ou que possua como atividade principal ou acessória a captação, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, incluídas as operações de consórcio, em moeda nacional ou estrangeira, ou a custódia de valor de propriedade de terceiros.
Também estão obrigadas as sociedades seguradoras autorizadas a estruturar e comercializar planos de seguros de pessoas e as entidades supervisionadas pelo Banco Central do Brasil, pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, pela Superintendência de Seguros Privados – Susep e pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc.
Fonte: iti.gov.br
“Ele é tipo aquele celular de última geração. É incrível!” Se parece também com “aquele perfume de estimação, insubstituível!”. Nosso pai é o nosso herói, e todo herói merece um presente especial.
Para que os filhos formiguenses não deixem de presentear seus heróis, neste Dia dos Pais o comércio de Formiga terá horário de funcionamento especial sugerido pela Comissão de Lojistas.
Na sexta-feira (12) as lojas estarão abertas até às 19 horas, e no sábado (13), o horário especial será até às 18 horas.
Já que um super pai merece um super presente compre no comércio local. Aqui eu moro. Aqui eu compro!
Entre os motivos mais comuns para ter pedido o nome emprestado, estão imprevistos e nome sujo na praça...
Se um amigo te pedisse o cartão de crédito emprestado para fazer uma compra, você daria? E se fosse um familiar? Os pedidos são mais comuns do que se imagina: quase 40% dos consumidores brasileiros já pediram o nome emprestado para fazer compras no cartão de crédito. Na maioria das vezes (35,8%), para adquirir roupas. O dado faz parte de um levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
Entre os motivos mais comuns para ter pedido o nome emprestado, estão imprevistos e nome sujo na praça. O preocupante é que a maioria das compras não se voltou a algo essencial. Além de roupas, o nome emprestado foi usado para adquirir calçados (21,6%), celulares (17,7%) e brinquedos (14,5%). Item realmente necessário, as compras de supermercado (11%) apareceram somente em quinto lugar.
A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, alerta que ao assumir a dívida de terceiros, por ingenuidade ou por uma simples gentileza, a pessoa passa a responder por todas as consequências financeiras e jurídicas da situação, caso o tomador do nome emprestado não consiga honrar o compromisso. Ou seja, se o amigo ou familiar não pagar a conta, quem paga o pato é você.
O que fazer?
A primeira recomendação dos especialistas é não emprestar cartões e o nome para compras. Tenha certeza: você estará sendo mais amigo da pessoa não emprestando do que deixando ela assumir novos compromissos se já está endividada.
Se considerar que a compra realmente é essencial e resolver passar seu cartão para a pessoa ou emprestar o cheque, esteja preparado para pagar a conta. Tenha uma reserva de emergência para quitar a fatura e não ter de recorrer ao rotativo ou ao cheque especial e se enrolar. Sempre vale a pena checar se você não está com o nome sujo.
Se você está do outro lado, de quem está pensando em pedir o nome de um familiar emprestado, tem de se fazer quatro perguntas: o nome emprestado vai ser útil para pagar algum credor, como uma loja, que esteja me cobrando? A pessoa a quem vou pedir cartão ou cheque sabe da minha condição? Eu conseguirei pagá-la em dia? A compra é realmente necessária naquele momento? Se a resposta for não para qualquer uma das perguntas, repense a atitude.
A pesquisa foi feita com 674 consumidores de ambos os gêneros, acima de 18 anos e residentes em todos os Estados brasileiros.
Fonte: Revista PEGN
Soluções inovadoras são resultado da combinação entre a antecipação de tendências e a capacidade de adaptação das empresas. Conheça três dicas básicas para engajar consumidores no uso de novas tecnologias.
Mostre o caminho
Não basta oferecer produtos incríveis – é preciso que o público entenda os seus benefícios. Para criar soluções que equilibrem inovação e apelo comercial, é importante estabelecer parcerias entre equipes comerciais e de desenvolvimento. “A adoção de novas tecnologias envolve mudanças de rotina. As empresas não podem esperar que o público aceite suas soluções de imediato”, diz Tiffani.
Foque no consumidor
Decisões de negócios devem ser orientadas pelos desejos de consumidores. Isso não significa atender a todos os pedidos do público. Mas é essencial identificar demandas recorrentes para manter o foco nos produtos com maior potencial de retorno.
Peça feedbacks
Não subestime a importância de feedbacks externos. Seja para fazer uma melhoria, seja para criar um novo produto, estimule clientes e parceiros a compartilharem opiniões sobre a qualidade e a relevância do produto – e use essas informações para as adaptações necessárias. Redes sociais como Twitter e Facebook são ótimas ferramentas para essa finalidade.
Fonte(Matéria adaptada): Revista PEGN
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