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Em reunião com os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles e da Casa Civil, Eliseu Padilha, nesta quarta-feira (10), em Brasília, a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (Frente CSE) defendeu reformas para reconduzir a economia do País. Os mais de 40 parlamentares e representantes das entidades que formam a União Nacional das Entidades de Comércio e Serviços (Unecs) conversaram sobre as propostas do governo federal que tratam das reformas tributária, previdenciária e do ajuste fiscal.
O ministro Henrique Meirelles fez questão de transmitir um sentimento de confiança e otimismo em relação ao futuro econômico do País. Meirelles destacou que, depois de seis anos, o índice de confiança dos empresários brasileiros deixou de cair e passou a crescer. “O mercado percebe que fizemos o diagnóstico certo e estamos tomando as medidas adequadas”, afirmou Meirelles.
Entre as medidas, o ministro destacou a transparência do governo em relação às contas públicas e, depois, o empenho para fazer os ajustes, de forma paulatina e integrada com outros entes públicos, como os estados e, principalmente, o Congresso.
O ministro Eliseu Padilha ressaltou a importância de reavaliar tributos como ICMS e PIS/Cofins. Além disso, como coordenador do grupo interministerial que discute no governo federal a reforma da Previdência Social, Padilha também afirmou que agora é preciso coragem para tomar as decisões que envolvem a reforma previdenciária. “Nossa base contributiva está pequena. No futuro, teremos menos gente entrando no mercado de trabalho”.
Comércio e serviços
O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, falou da importância da simplificação tributária para os mais 450 mil lojistas associados à entidade, sendo que mais de 90% fazem parte da matriz do Simples Nacional. “Não podemos ter tantas dificuldades para pagar os impostos”. Nesse sentido, Honório argumentou ainda sobre a forma perversa que é feita a cobrança das multas acessórias por parte dos governos. “Peço que reflitam sobre esse ponto, pois a obrigação acessória traz resultado negativo maior que o próprio imposto”, afirmou.
O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e coordenador da Unecs, Fernando Yamada, reforçou a confiança na nova equipe econômica. “Nunca tivemos uma equipe tão eficiente e capaz”, disse. Porém, salientou a necessidade de se fazer os cortes e os ajustes, mas, também, cuidar para que isso não traga prejuízo à atividade econômica. “O governo deve considerar questões como a renegociação de dívidas de empresas e centrar esforços na simplificação tributária.”
O deputado federal e presidente da Frente CSE, Rogério Marinho (PSDB-RN), destacou que os setores de comércio e serviço sofrem bastante com a recessão, mas estão lutando para superar o momento. “Estamos convencidos de que o País, agora, segue no rumo certo, que as medidas serão duras, mas trarão recompensa”, disse.
Em sua fala, George Pinheiro, presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), reforçou que o País passa por um momento ímpar, de grandes mudanças e que os governantes eleitos nas eleições municipais precisam ter consciência de que irão dirigir um novo Brasil, em um novo momento econômico. “A CACB está fazendo um grande trabalho de divulgação de responsabilidade fiscal para essas novas eleições. Esperamos que essa casa de ressonância, que é o Congresso, reflita em nossas casas municipais”.
CSE
A Frente CSE conta hoje com quase 300 membros, entre deputados e senadores, sendo uma das maiores do Congresso Nacional. Foi criada com o objetivo de organizar uma força legislativa para auxiliar na formulação de diretrizes que apoiem o setor.
Unecs
Constituída em 2014, a Unecs é formada por sete das maiores instituições brasileiras representativas da área do comércio e serviços: Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).
A União representa a voz organizada do setor de comércio e serviços com mais de 15% do PIB brasileiro, concentrando mais de 21% dos empregos formais do País, responsável por 83,7% das vendas de alimentos e bebidas, com faturamento conjunto de R$ 885,9 bilhões, respondem por 65% das transações de cartões de crédito e débito. Busca, junto ao Poder Público, priorizar temas centrais para agenda de progresso e crescimento.
Confira a lista dos parlamentares da Frente CSE presentes na reunião:
Alan Rick (PRB/AC)
Alceu Moreira (PMDB/RS)
Alex Canziani (PTB/PR)
Alfredo Kaefer (PSL/PR)
Antonio Imbassahy (PSDB/BA)
Carlos Marun (PMDB/MS)
Efraim Filho (DEM/BA)
Josué Bengtson (PTB/PA)
Luiz Carlos Busato (PTB/RS)
Rogério Marinho (PSDB/RN)
Max Filho (PSDB/ES)
Rogério Rosso (PSD/DF)
Izalci (PSDB/DF)
Luiz Nishimori (PR/PR)
Edinho Bez (PMDB/SC)
Eduardo Cury (PSDB/SP)
Laércio Oliveira (SD/SE)
Lobbe Neto (PSDB/SP)
Paes Landim (PTB/PI)
Manoel Junior (PMDB/PB)
Darcísio Perondi (PMDB/RS)
Diego Garcia (PHS/PR)
Goulart (PSD/SP)
Otávio Leite (PSDB/RJ)
Domingos Sávio (PSDB/MG)
Evair de Melo (PV/ES)
Jorge Côrte Real (PTB/PE)
Nelson Marquezelli (PTB/SP)
Nilton Capixaba (PTB/RO)
Silvio Torres (PSDB/SP)
Tereza Cristina (PSB/MS)
Vanderlei Macris (PSDB/SP)
Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR)
Paulo Martins (PSDB/PR)
Mauro Pereira (PMDB/RS)
Baleia Rossi (PMDB/SP)
João Campos (PRB/GO)
Raimundo Gomes de Matos (PSDB/CE)
Rômulo Gouveia (PSD/PB)
Vitor Lippi (PSDB/CE)
Fonte: Portal CNDL
As ofertas se tornaram as queridinhas do varejo para fisgar os clientes. Em tempos de crise, com desemprego, inflação e queda na confiança do consumidor, o varejo aposta em promoções para sair do fundo do poço. Além de aumentar as vendas, ações promocionais representam uma forma tradicional para o comércio movimentar estoques.
Os especialistas, no entanto, alertam, para o fato de que a promoção não é apenas uma ação de marketing, mas deve dar algum lucro para a empresa. Alguns cuidados são essenciais. Especialmente nesse momento em que, do lado do consumidor, a disposição para aproveitar promoções aumentou.
Pesquisa da Hello Research, concluída no fim de julho, mostra que os brasileiros estão mais atentos às promoções em lojas e supermercados. Na primeira edição da pesquisa, realizada em 2014, 18% dos consumidores assumiram se lembrar de alguma promoção em supermercados. Hoje, esse número cresceu para 32%.
Entre os diversos tipos de promoções, a redução do preço se mostrou a preferida de 59% dos consumidores (eram 46% em 2014). As do tipo "Leve 3 e pague 2" vêm na sequência, preferida por 18% dos entrevistados (contra 25% na pesquisa anterior).
Esses resultados mostram que, em dois anos, os consumidores passaram a valorizar mais as promoções com obtenção de benefícios financeiros imediatos.
CUIDADOS QUE FAZEM A DIFERENÇA
Veja o que dizem os especialistas sobre o que é importante considerar para fazer promoções inteligentes, garantindo mais resultados e gastando menos.
1 GARANTA GANHOS PARA OS DOIS LADOS
O clima de recessão pode levar muitos lojistas a vender seus produtos pelo preço de custo, quando a empresa precisa de capital de giro, por exemplo. Porém, promoção inteligente é aquela que funciona e, portanto, proporciona benefícios para os dois lados (empresário e cliente).
“Mais que uma ação de marketing, a promoção tem que dar lucro para a empresa”, diz Bertoncello. Para ter algum lucro com a promoção, “basta que o desconto seja menor que a margem de lucro do produto”. De acordo com o consultor, muitos se esquecem de fazer essa conta e colocam o mesmo desconto para um setor inteiro.
2 VALORIZE OS LANÇAMENTOS
Se a intenção é convencer o consumidor a substituir um produto tradicional por outro recém-chegado às prateleiras - e ainda sem credibilidade - a redução de preço pode não ser o melhor caminho.
Em vez disso, recomenda Darcy Paulino Lucca Junior, consultor do Sebrae-SP, o consumidor pode ser seduzido com propostas de experiência, como a oferta de amostras grátis e degustações. Foi o que fez a Easy Taxi no Brasil. Em julho, a empresa apresentou o novo serviço EasyGo, concorrente direto do Uber.
Para o lançamento, a empresa liberou corridas gratuitas por São Paulo durante 24 horas. A ação não teve limites de viagem por usuário. A iniciativa manteve 90% dos motoristas do novo serviço ocupados durante todo o período da promoção.
3 DEFINA CLARAMENTE O TEMPO DE OFERTA
Há dois perigos na famosa frase “enquanto durarem os estoques”: a dificuldade de planejamento e o excesso de adesão. Nos dois casos, a proposta pode trazer grandes problemas ao lojista.
No caso de supermercados, ofertas com maior tempo de duração podem prejudicar a ação, já que tende a dispersar os consumidores. Para Lucca Junior, o mais indicado é que dure apenas um dia.
"A preparação do cenário é mais importante que o tempo da ação", diz.
Já para restaurantes, o ideal é que a promoção dure, no mínimo, uma semana, para que o estabelecimento seja recomendado para novos possíveis clientes.
4 TENHA CUIDADO COM AS REDES SOCIAIS
Não confunda promoção com bom relacionamento nas redes sociais. A ferramenta, lembra o consultor do Sebrae-SP, funciona melhor como uma forma de interação e para conhecer o público-alvo.
Do mesmo jeito que a internet ajuda a acelerar as vendas de um serviço ou produto em curto período de tempo, também pode trazer à tona uma enormidade de reclamações de clientes insatisfeitos.
“Portanto, só tenha um perfil na internet e divulgue suas promoções se sua empresa estiver preparada para esse alcance”, diz Lucca Junior.
5 USE O CADASTRO DE CLIENTES COMO FERRAMENTA
Com o cadastro de clientes, o empresário consegue traçar o perfil de seu público, e saber quais são os maiores interesses de cada grupo, de acordo com Lucca Junior, do Sebrae-SP.
Tendo um histórico de compras, é possível encontrar informações complementares como profissão, restrições alimentares, idade, estilo e tamanho de roupas e calçados de cada cliente. E usá-las para planejar as promoções.
Uma das aplicações sugeridas pelo consultor é aproveitar as datas comemorativas para diferenciar a promoção. São mais de 300 datas comemorativas que pouco interesse despertam entre os comerciantes. “Algumas marcas atraem profissionais de uma área específica ou atletas de algum esporte”, sugere Lucca Junior. “Pode-se criar um mailing e lançar um catálogo promocional com roupas brancas para o dia do médico, por exemplo”.
Fonte: Diário do Comércio
ESTRUTURA METÁLICA
Em tempos de baixa nas vendas, o comércio iniciou uma verdadeira “guerra” para inviabilizar as feiras itinerantes no Estado. Com um forte lobby, representantes comerciais têm conseguido a aprovação de leis municipais que dificultam a realização dos eventos, por meio de barreiras burocráticas, com justificativa de concorrência desleal. O último a ser cancelado foi a Fenacouro, que ocorreria na última semana, em Congonhas.
“As pessoas fazem feiras com produtos de outros estados sem procedência, muitas vezes falsificados e sem pagar impostos. Não atacamos todas as feiras, mas apenas as que agem dentro da ilegalidade”, afirma o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (Federaminas), Emílio Parolini.
O fato de os produtos vendidos nessas feiras serem mais baratos do que os valores apresentados no comércio local tornaria essa concorrência desleal. Em época de crise econômica, quando o consumidor tende a reduzir os gastos, o impacto sobre o comércio local tem sido acentuado. Por isso, os eventos têm incomodado ainda mais.
No caso da cidade de Congonhas, depois de forte pressão dos comerciantes locais, foi aprovada uma lei que traz mais rigor para viabilização desses eventos. Foram incluídos uma série de procedimentos prévios para que o Executivo local dê o aval para a instalação de feiras. Uma das exigências, por exemplo, é a apresentação de uma inscrição de, pelo menos, três anos, junto à prefeitura de origem. A cidade de Pouso Alegre tem a mesma postura quanto aos eventos.
“Para termos um estabelecimento comercial aberto temos que atender a uma série de requisitos como laudo do Corpo de Bombeiros, da Vigilância Sanitária e da Defesa Civil. Mais do que justo cobrar o mesmo deles”, afirma o presidente da Associação Comercial de Congonhas, Diego Mafia.
Sem documentação
A Fenacouro, que deveria ter ocorrido entre 29 de junho e 17 de julho, não conseguiu apresentar todos os documentos exigidos pela lei. Sem o aval da prefeitura, representantes chegaram a recorrer, em vão, ao Judiciário, em busca de uma liminar que garantisse o funcionamento.
A feira, apesar do nome, não vende apenas produtos de couro. É um espaço que comercializa malhas, couros e variedades. É possível encontrar nos estandes também bijuterias e roupas de tricô, por exemplo. Procurados pela reportagem, nenhum representante da feira se manifestou.
Estratégia
Segundo Parolini, a busca por uma liminar para a viabilização de eventos tem se tornado muito comum em Minas Gerais. “Eles entram na Justiça geralmente aos fins de semana, e conseguem a liberação com juízes de plantão que não acompanham esses casos”, afirma.
Para cercar todos os lados e evitar ganho de causa dos eventos, o presidente da Federaminas enviou um comunicado à Corregedoria Geral de Justiça com as justificativas para que as feiras itinerantes sejam proibidas.
“Não podemos impedir que os juízes permitam a realização das feiras, mas estamos tentando convencê-los de que esses eventos trazem prejuízos para os municípios, estados e o país porque impostos deixam de ser recolhidos. Mas não são todas as feiras. Só que as agem na ilegalidade”, afirma ele.
Fonte: www.hojeemdia.com.br
Foto: simbólica.
A Receita Federal prorrogou o prazo para a entrega das informações sobre operações financeiras por meio da e-Financeira, disponível no portal do Sistema Público de Escrituração Digital – Sped. A e-Financeira deverá ser assinada digitalmente pelo representante legal da empresa ou procurador constituído com certificado digital válido no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil. O novo prazo para entrega dessas informações é 12 de agosto de 2016.
O mesmo ato prorrogou para o último dia útil de novembro o prazo para entrega das informações relativas ao primeiro semestre de 2016. A Instrução Normativa RFB nº 1.647, foi publicada no DOU de 31 de maio e a Instrução Normativa RFB nº 1648 publicada no DOU de 1º de junho.
Devem apresentar a e-Financeira as pessoas jurídicas autorizadas a estruturar e comercializar planos de benefícios de previdência complementar, a instituir e administrar Fundos de Aposentadoria Programada Individual – Fapi ou que possua como atividade principal ou acessória a captação, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, incluídas as operações de consórcio, em moeda nacional ou estrangeira, ou a custódia de valor de propriedade de terceiros.
Também estão obrigadas as sociedades seguradoras autorizadas a estruturar e comercializar planos de seguros de pessoas e as entidades supervisionadas pelo Banco Central do Brasil, pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, pela Superintendência de Seguros Privados – Susep e pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc.
Fonte: iti.gov.br
“Ele é tipo aquele celular de última geração. É incrível!” Se parece também com “aquele perfume de estimação, insubstituível!”. Nosso pai é o nosso herói, e todo herói merece um presente especial.
Para que os filhos formiguenses não deixem de presentear seus heróis, neste Dia dos Pais o comércio de Formiga terá horário de funcionamento especial sugerido pela Comissão de Lojistas.
Na sexta-feira (12) as lojas estarão abertas até às 19 horas, e no sábado (13), o horário especial será até às 18 horas.
Já que um super pai merece um super presente compre no comércio local. Aqui eu moro. Aqui eu compro!