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O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, se reuniu, nesta quarta-feira (28), com a Diretoria do Banco Central do Brasil (BACEN), em Brasília, para tratar dos principais meios de pagamentos utilizados pelo comércio, em especial, o cartão de crédito. A chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro, o chefe do Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos e o diretor afirmaram que é objetivo do Banco Central ter uma regulamentação que desestimule a exclusividade.
A pauta do encontro envolveu quatro temas:
Segundo os representantes do Banco Central, outros temas estão sendo discutidos em um fórum promovido pela instituição e, a partir desta reunião, o BACEN passará a convidar a CNDL e outras entidades para participarem do debate e aperfeiçoarem o mercado de cartão de crédito no Brasil.
Também estiveram presentes o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci; da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Fernando Yamada; da Associação Nacional do Comerciante de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz; além do presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), George Pinheiro.
Fonte: CNDL
A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) participou, nesta quarta-feira (28), em Brasília (DF), da reunião da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo, com a presença de 30 deputados federais. Na pauta, sobre a coordenação do deputado federal Rogério Marinho (PSDB/RN), foram discutidas soluções para a retomada da economia e da geração de empregos. Entre os temas, receberam destaques:
– Terceirização e trabalho intermitente;
– Reforma Tributária;
– Reforma Trabalhista;
– Reforma Previdenciária;
Também participaram da reunião, os presidentes da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), da Associação Nacional de Materiais de Construção (ANAMACO) e da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), que compõem a União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (UNECS).
Fonte: CNDL
O Serviço de cobrança da ACIF/CDL Formiga é especializado em recuperação de créditos com eficiência, credibilidade e agilidade. Oferece grandes benefícios e proporciona confiabilidade às empresas pela tradição e idoneidade das entidades ACIF/CDL, facilidade de recebimento de créditos através do gerenciamento especializado de cobrança e redução significativa de custos operacionais. Conta conta com profissionais graduados e altamente qualificados para prover soluções de cobrança segura aos seus associados.
Mercado:
O mercado de cobrança passa por uma grande transformação. O modelo antigo de prestação de serviços, baseado em estruturas burocráticas e processos pouco eficientes, foi superado pela inovação, gerenciamento de carteiras e tecnologia.Para lidar com este novo patamar algumas mudanças já foram sentidas no mercado de crédito. O destaque vai para o uso intensivo de serviços terceirizados de cobrança, que hoje fornecem as empresas um alto nível de qualidade, tornando-se em alguns casos um diferencial estratégico.
Parceria:
Mais que uma prestadora de serviços, pretendemos nos tornar uma solução para empresas, priorizando o relacionamento de longo prazo,e exercendo com responsabilidade o papel de representante de nossos clientes frente a seus clientes finais.
Benefícios:
Procure a ACIF/CDL e saiba mais.
O prazo de entrega da declaração de Imposto de Renda 2016 (ano-base 2015) termina às 23h59min59seg de 29 de abril. Portanto, restam apenas alguns dias para quem pretende declarar dentro da data limite.
Se a declaração for enviada à 0h de 30 de abril, já é considerado atraso, e o contribuinte terá de pagar multa de 1% do imposto devido ao mês. O valor mínimo é de R$ 165,74, e o máximo é de 20% do imposto devido.
Se deixar para a última hora, há risco de a página da Receita congestionar e não conseguir entregar o documento.
Também pode faltar algum documento e não haver tempo suficiente para conseguir obter uma nova via. Organize-se e reúna todos os documentos necessários.
Neste ano, é obrigado a declarar Imposto de Renda o brasileiro que, em 2015, morava no país e se encaixou em qualquer uma das situações abaixo:
O contribuinte pode escolher o modelo completo ou o simplificado para enviar sua declaração. Na opção pelo simplificado, é aplicado o desconto padrão de 20% (independentemente de gastos com saúde e educação, por exemplo). O limite para esse desconto de 20% é de R$ 15.880,89.
O sistema da Receita, no momento do preenchimento da declaração, indica a melhor opção para cada contribuinte. O caminho é começar pela completa, ver o resultado, migrar para a simplificada e comparar.
Fonte: Ecomoia UOL
O primeiro dia de aplicação da pesquisa do Prêmio Mérito Lojista e Empresarial 2016 aconteceu em 21 de abril de 2016.
Para aplicação da pesquisa está sendo utilizada a metodologia denominada amostra aleatória simples, que é uma técnica estatística a qual todos os elementos da população têm a mesma probabilidade de serem escolhidos para responder a pesquisa, tendo como parâmetro a Tabela Estatística de Arkin e Colton.
A equipe de pesquisadores do Prêmio Mérito Lojista e Empresarial 2016 passaram por treinamento intensivo no sábado (16) anterior ao início da pesquisa (21) sendo dirigido pelo consultor e especialista Eugênio Vilela.
"Uma das fases mais importantes em uma pesquisa é a da coleta de dados. Não importa se o tipo de pesquisa é qualitativa ou quantitativa. Qualquer tipo de levantamento com o público deve ter o máximo de cuidado na hora de coletar informações. Não adianta a metodologia de apuração de dados ser perfeita ou haver um bom planejamento se na hora da coleta de dados houver algum tipo de distorção ou alguma influência do entrevistador perante o entrevistado. A parte da coleta de dados em uma pesquisa deve ser feita com rigor científico. As pessoas que são contratadas pelo Instituto de Pesquisas para fazer as entrevistas devem passar por um treinamento. Na parte do treinamento, é explicado como deve ser feita a abordagem dos entrevistados, como devem ser escolhidos (no caso de pesquisas de opinião pública) e também como deve ser o comportamento na hora da coleta destes dados. O próprio treinamento serve para se evitar erros por parte de quem está apresentando a pesquisa para o público." Instituto PHD
Prêmio Mérito Lojista e Empresarial: referência entre marca e consumidor.
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Pesquisa para a escolha das marcas mais lembradas pelo consumidor formiguense em diversos segmentos, já começou.
No último sábado, 16, a equipe de pesquisadores da empresa Vilela Consultoria passaram por treinamento intensivo para realização da pesquisa do Prêmio Mérito Lojista e Empresarial 2016.
Pesquisadores identificados pela Vilela Consultoria Empresarial, realizarão nas residências de Formiga no período de abril à maio/2016 a aplicação da pesquisa que busca a opinião dos consumidores sobre as empresas mais lembradas dos variados segmentos do comércio, indústria e prestação de serviços formiguense.
Está sendo utilizada a metodologia denominada amostra aleatória simples, que é uma técnica estatística a qual todos os elementos da população têm a mesma probabilidade de serem escolhidos para responder a pesquisa, tendo como parâmetro a Tabela Estatística de Arkin e Colton.
"Uma das fases mais importantes em uma pesquisa é a da coleta de dados. Não importa se o tipo de pesquisa é qualitativa ou quantitativa. Qualquer tipo de levantamento com o público deve ter o máximo de cuidado na hora de coletar informações. Não adianta a metodologia de apuração de dados ser perfeita ou haver um bom planejamento se na hora da coleta de dados houver algum tipo de distorção ou alguma influência do entrevistador perante o entrevistado. A parte da coleta de dados em uma pesquisa deve ser feita com rigor científico. As pessoas que são contratadas pelo Instituto de Pesquisas para fazer as entrevistas devem passar por um treinamento. Na parte do treinamento, é explicado como deve ser feita a abordagem dos entrevistados, como devem ser escolhidos (no caso de pesquisas de opinião pública) e também como deve ser o comportamento na hora da coleta destes dados. O próprio treinamento serve para se evitar erros por parte de quem está apresentando a pesquisa para o público." Instituto PHD
A entrega do Prêmio Mérito Lojista e Empresarial 2016, certificação valorosa, especialmente no atual estágio de competitividade da economia, acontecerá no segundo semestre deste ano. Acompanhe todas as informações através do site da ACIF/CDL e nas redes sociais.
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A crise econômica tem forçado os brasileiros a mudarem seus hábitos de consumo. Uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais e em cidades do interior revela que 85,9% dos brasileiros se viram obrigados a ajustar o orçamento doméstico para se defender dos efeitos da crise. Em virtude do agravamento da situação econômica do país, 87,0% dos entrevistados admitiram que agora estão dedicando mais tempo para pesquisar preços e 80,5% estão evitando comprometer sua renda com compras de calçados e roupas. O estudo ainda revela que 44,3% dos entrevistados estão com as finanças descontroladas
A lista de restrições em meio à turbulência financeira é extensa: há os que agora evitam comprar produtos e serviços com os quais sempre estiveram acostumados (79,1%); os que passaram a optar por produtos de marcas mais baratas (76,9%) e os que deixaram de viajar (75,5%) e de sair com os amigos para bares e restaurantes (71,3%). Gastos com produtos de beleza (56,8%) e serviços como internet e celular (30,7%) e TV por assinatura (28,9%) também foram alvos de cortes, mas em menor proporção que os demais. Para completar a lista, 25,9% dos entrevistados deixaram de ir à academia e 25,1% tiveram de abandonar cursos de idioma, escolas particulares ou faculdades.
“A inflação, os juros elevados e o desemprego pioram a situação financeira das famílias e, muitas vezes, exigem mudanças no padrão de gastos para se adequar a nova realidade. Apesar do momento difícil, esse é uma hora propícia para desenvolver hábitos mais saudáveis e evitar desperdícios e compras desnecessárias”, orienta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Em meio à crise, brasileiro vai atrás de renda extra
A pesquisa mostra que o rearranjo das finanças que o brasileiro tem posto em prática tem como objetivo tanto o corte de despesas, como também o aumento de sua fonte de renda. Segundo o levantamento, 41,7% dos entrevistados que estão empregados disseram estar fazendo ‘bicos’ ou trabalhos extras para complementar o salário. O percentual é mais expressivo entre os jovens de 18 a 34 anos (49,5%) e membros das classes C, D e E (47,0%). Dentre os entrevistados que não estão trabalhando, o percentual de quem admite ter começado a fazer bicos para sobreviver em meio a crise é ainda maior e chega a 55,0% da amostra.
Quatro em dez convivem com desemprego dentro de casa
A escalada do desemprego tem atingido cada vez mais pessoas. Quatro em cada dez brasileiros (42,2%) têm algum familiar desempregado dentro da própria casa e 76,3% conhecem alguém que foi demitido nos últimos seis meses ou que tiveram de encerrar as atividades do seu negócio. E as perspectivas não são boas, pois para 82,7%, o desemprego seguirá aumentando em 2016.
Mais de um terço (37,0%) dos entrevistados que atualmente estão trabalhando admitem não se sentir seguros em seus postos de trabalho. “O risco de perder o emprego e a baixa perspectiva de recolocação exerce forte influência sobre a confiança do consumidor, alimentando a queda do consumo e do próprio emprego num ciclo vicioso para a economia”, analisa o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizaro Junior.
Uma constatação do estudo que mostra os efeitos da crise sobre o brasileiro é que seis em cada dez (58,0%) entrevistados avaliam que a sua situação financeira piorou em 2016 na comparação com o ano passado. A percepção de piora nas condições do próprio bolso é ainda mais notada entre as pessoas acima de 55 anos (67,8%). Para 34% dos entrevistados a situação permanece a mesma que no ano passado e apenas 6,4% relataram ter percebido uma melhora.
Para 57%, crise não vai dar sinais de melhora este ano
86,8% dos brasileiros avaliam a atual crise econômica como grave ou muito grave e a perspectiva de melhora da economia até o final do ano é baixa na avaliação dos entrevistados. Seis em cada dez (56,8%) entrevistados não acreditam em chance de recuperação da economia, ao passo que os otimistas somam apenas 16,8% dos entrevistados. Para 26,5% a situação econômica tende a continuar a mesma na comparação com o ano passado.
“O impasse verificado desde o início do ano passado contribuiu para a forte e rápida deterioração da economia. O ajuste fiscal proposto há pouco mais de um ano não foi levado a cabo, dificultando a aprovação de medidas que atacassem os problemas econômicos. Isso derrubou de vez a confiança dos empresários e consumidores. Superada a crise, será preciso avançar numa agenda de reformas e de medidas econômicas”, diz o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.
73% não imaginavam que Brasil passaria por crise e 79% são contra volta da CPMF
Um dado que mostra a rapidez da evolução da crise é que 73,6% dos consumidores não imaginavam, há quatro anos, que o país passaria pelas dificuldades atuais. Indignação (80,1%) e vergonha (71,4%) são os principais sentimentos que a crise têm despertado na população quando ouvem ou conversam a respeito dos problemas atuais. Outros 63,3% afirmam sentir raiva ou estresse e 48,3% falta de esperança.
“Depois da euforia que marcou a primeira década dos anos 2000, o pessimismo toma conta dos brasileiros. A superação do quadro de recessão depende fundamentalmente da recuperação da confiança e da resolução do impasse político. No curto prazo, o esforço deverá centrar-se no equilíbrio das contas públicas e controle da inflação”, explica o presidente Honório Pinheiro.
Em relação à volta da cobrança da CPMF como medida para reequilibrar as contas do governo e reestabelecer o crescimento do Brasil, a grande maioria dos entrevistados (79,2%) é contra por entender que o governo deve procurar outras medidas para aumentar sua receita sem afetar o bolso dos brasileiros, sendo que apenas 7,4% apoiam o ressurgimento do tributo como medida necessária.
Maior temor dos brasileiros é não conseguir pagar as contas
O maior temor do brasileiro com relação a 2016 é não conseguir pagar suas contas básicas, apontado por quase metade (48,2%) da amostra. Outros receios são o de o país não superar a crise (41,1%), ter de pagar mais impostos (38,4%), não conseguir honrar o pagamento de suas dívidas (34,9%) e ficar desempregado (32,0%).
Os entrevistados também elencaram o que consideram ser os principais problemas nacionais a serem resolvidos em 2016. A corrupção aparece com o maior número de citações, mencionada por 78,6% dos entrevistados. Em seguida vem a crise política citada por 46,3%. Essas duas alternativas ficaram a frente de outras opções frequentemente apontadas como problemas crônicos do Brasil como saúde (29,0%), violência (25,1%) e educação (18,4%).
Metodologia
O estudo procurou avaliar o impacto da crise econômica nas decisões de consumo do brasileiro e entrevistou 602 pessoas em todas as capitais e em cidades do interior. A margem de erro é de 3,9 pontos percentuais com uma margem de confiança a 95%
Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas
Fonte: CNDL