Não tem jeito, a lista de despesas inadiáveis vem com o ano novo: IPTU, IPVA, matrícula e material escolar. Se você precisa de empréstimo para iniciar novos projetos em 2016 ou para quitar dívidas do passado, as cooperativas financeiras oferecem as melhores condições. Elas vêm se destacando por terem taxas menores do que as praticadas no mercado, especialmente no crédito consignado.

Os números deixam claro essa vantagem no crédito consignado, aquele empréstimo que é descontado direto na folha de pagamento. Em média, as cooperativas têm taxas em torno de 1,55% ao mês e 20,21% ao ano, contra 2,19% a.m e 30,16% a.a. dos bancos e financeiras do Sistema Financeiro Nacional. Esse produto é oferecido para beneficiários do INSS, servidores públicos e empregados de empresas privadas, inclusive para pessoas que não são associadas à cooperativa.

Mas por que os juros são menores? É que no valor do empréstimo dos bancos convencionais estão embutidos três fatores: o risco de emprestar o dinheiro, o custo propriamente daquele valor e a margem de lucro, explica Luciano Ribeiro Machado, Superintendente Comercial do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob). “No caso das cooperativas, esse terceiro fator não existe, já que elas não focam no lucro”, diz.

Quer ver na prática essa vantagem?

Quem faz um crédito consignado de R$ 15 mil em 36 vezes nas cooperativas do Sicoob paga prestações de R$ 724,88, num total de R$ 26.095,68. No Sistema Financeiro Nacional, a prestação fica 908,85, total de R$ 32.718,52. No fim dos 36 meses, você economiza R$ 6.622,84 nas cooperativas.

As taxas menores - aliadas à contratação fácil e liberação rápida do crédito - têm atraído cada vez mais clientes. De acordo com o Sicoob, o crédito consignado cresceu 25% até novembro de 2015 em relação ao mesmo período de 2014. E deve crescer ainda mais este ano, já que as cooperativas agora também poderão oferecer empréstimos a funcionários públicos federais.

Diferencial das cooperativas

O Sicoob oferece os mesmos produtos e serviços dos bancos comerciais, como cartões de crédito, conta corrente, aplicações, poupança, previdência, consórcio e seguros, porém com taxas e tarifas melhores.

Pessoas físicas ou jurídicas podem se associar a uma cooperativa. O processo é similar ao dos bancos. Porém, como em toda sociedade, é exigido uma cota capital inicial, cujo valor varia de cooperativa para cooperativa. Além disso, os cooperados têm direito a voto nas decisões e participam da distribuição dos resultados da instituição.

Um dos grandes diferenciais das cooperativas é que os recursos ficam na própria comunidade onde ela está operando. “Se a pessoa faz um empréstimo em uma cooperativa de Goiás, por exemplo, quando ela pagar esse dinheiro ficará na região. Não será levado para fora. Isso gera um efeito multiplicador”, explica Luciano.

Assim como os bancos, as cooperativas são autorizadas a funcionar e fiscalizadas pelo Banco Central. Também são constantemente auditadas e possuem um fundo garantidor próprio, o FGCoop.

Atualmente, o Sicoob possui mais de 3,1 milhões de cooperados em 25 estados brasileiros e no Distrito Federal. É a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com mais de 2,3 mil pontos de atendimento de 487 cooperativas.

Para saber mais sobre o crédito consignado e outras linhas de financiamento, procure a cooperativa mais próxima de você, acesse: http://www.sicoob.com.br

• Concretagem da laje da etapa A;
• Concluído respaldo do 2°pavimento - Etapa A;
• Concluída ferragem da laje da Etapa B e Etapa C;
• Realizado 30 metros de muro;
• Concluído escoramento da Etapa B e Etapa C;
• Concretagem dos pilotis.

Confraternização de fim de ano da equipe de trabalho.

• Concluído o respaldo das paredes a ponto de laje da 1° etapa;
• Concluído o processo de concretagem do baldrame 2°etapa;
• Concluído o respaldo das paredes a ponto de laje da 2°etapa;
• Realizada a concretagem do baldrame da guarita;
• Concluídos e concretados 50 pilares, do 26 ao 70 e 6 pilares da guarita.

A ACIF/CDL entregaram nesta terça-feira (05), em sua sede, os prêmios da Campanha Um Show de Natal 2015, campanha esta, que reuniu quase uma centena de empresas aderentes e milhares de consumidores que compraram nas empresas participantes, nos meses novembro e dezembro de 2015.

No período da manhã, os ganhadores de três das cinco tv's, receberam o prêmio das mãos de lojistas e da diretora da ACIF/CDL, Gisele Vieira.

A entrega da moto 0Km, foi feita no período da tarde na empresa Aliança Autopeças, a qual contemplou a ganhadora, com a Seladinha Premiada.

Segundo os empresários Leonardo (O Boticário) e Gisele (Nova América), o resultado foi altamente positivo. Desde a divulgação intensa da campanha, quanto à satisfação do cliente em concorrer a prêmios instantaneamente. Ainda alegaram que esse tipo de campanha movimenta o comércio local.

Já as consumidoras Mauriza Nunes (ganhadora da Tv pela empresa O Boticário) e Terezinha Castro (ganhadora da Moto Okm pela empresa Aliança Auto Peças) expressaram com gratidão e felicidade a sorte que ambas tiveram. Não foram contempladas instantaneamente com vale compras, entretanto tiveram a oportunidade de concorrer a premiação final, e aí foram sorteadas.

"Esse tipo de campanha faz com que o giro econômico circule em nossa cidade, nós consumidores somos estimulados a comprarmos nas empresas participantes da campanha com intuito de concorrer a vários prêmios." afirma Mauriza.

"Nunca fui de ter muita sorte. Das várias seladinhas que depositei em diversas empresas, eu tinha esperança que uma daria certo. E não é que deu?! Me emocionei quando fiquei sabendo." Brinca Terezinha.

No geral a campanha de natal realizada pela ACIF/CDL em parceria com o Sicoob Centro Oeste, foi um verdadeiro show!

• Retirada das caixarias.
• Gabarito para o início da alvenaria;
• Conclusão da implantação de caixarias;
• Concluídas as perfurações do bate estaca;
• Retirada do barro e início do processo de caixarias;
• Alugado um vibrador para vibrar o concreto usinado e viga baldrame;

    A equipe de trabalho é composta por:

    1 Mestre de Obra, 1 Encarregado, 1 Armador, 1 Pedreiro e 5 Serventes de Pedreiro.

Como agirá o consumidor brasileiro em 2016? O que influenciará suas decisões? Quais produtos e serviços eles vão querer adquirir? O que eles vão eleger como a grande novidade do mercado? Mais do que tudo, o que podemos esperar do próximo ano? A equipe de analistas da Mintel, agência líder em inteligência de mercado, identificou quatro direções que irão pautar os negócios no Brasil em 2016.

A analista de tendências da empresa, Graciana Méndez, comentou cada uma delas. Aqui, apresentamos um resumo. Nos próximos dias, apresentaremos uma a uma com mais detalhes e comentários. E, para quem quiser se aprofundar ainda mais, o relatório completo pode ser baixado aqui.

Heróis da Pechincha - Os consumidores brasileiros estão explorando modelos de compra alternativos, como compartilhamento, aluguel e troca, o que permite manter quase o mesmo estilo de vida, aproveitando alguns pequenos prazeres da vida – como comer fora, viajar, dirigir, ter roupas de grife, entre outros –, independente da situação econômica do País. Essa nova abordagem mudou o significado de propriedade e oferece o acesso a produtos e experiências dentro de um orçamento mais favorável. Em 2016, vale ficar de olho e apostar nesses modelos alternativos.

Sede por Mais - Enquanto o País luta contra a recessão – após uma década de auge das commodities – e enfrenta a pior seca nos últimos 50 anos, os consumidores brasileiros começam a descobrir que adotar práticas ecológicas pode ajudá-los a economizar dinheiro. Produtos energeticamente eficientes não só economizam água e energia, mas podem ajudar a reduzir contas. Para as empresas, vale ficar atentas em maneiras de ajudarem seus consumidores a economizarem e serem mais ecofriendly. A tendência é que o governo continue com ações de incentivo.

Ocupe Brasil - Os consumidores denunciam tudo, desde a escassez de água à corrupção, passando pelo abuso das contas públicas e pelo aumento de preços. Marcas progressistas irão se alinhar com as buscas dos consumidores por práticas justas, levando a responsabilidade social corporativa a outro nível, empoderando os consumidores e permitido que eles sejam os condutores de mudanças positivas dentro de suas comunidades.

Famílias Alternativas - Novas dinâmicas domésticas desafiam ideias estereotipadas - relacionadas a gênero, idade e etnia - sobre a definição de família, e os papéis individuais estão sendo redefinidos. Como as pessoas hoje em dia vivem mais, os idosos trazem novas exigências. À medida que mais mulheres se juntam à força de trabalho e os homens se envolvem com tarefas domésticas e de cuidados às crianças, surge uma nova compreensão do significado dos gêneros. Nós também estamos vendo mudanças na definição de casamento, com a luta pela inclusão da comunidade LGBT. Ao mesmo tempo, o crescente número de animais de estimação atinge um novo patamar entre as famílias brasileiras.

Fonte: Consumidor Moderno