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Nos Estados Unidos o dia de Ação de Graças é um feriado Nacional que acontece na última quinta-feira de novembro.
O comércio americano, principalmente o do interior e vendas pela internet, promovem a liquidação mundialmente conhecida o “Black Friday”, na sexta feira pós feriado. Por tradição o americano passa o dia de Ação de Graças com as famílias, o que ocasiona um transito muito intenso principalmente no interior. Quem usou a expressão Black Friday” primeiramente foi a Polícia do interior por causa do transito. Aproveitando as cidades cheias e as pessoas ociosas, o comércio resolveu oferecer uma ótima oportunidade de compras para os clientes com esta promoção.
A ideia do “Liquida Formiga” se baseia nos mesmos princípios. No feriado de “Corpus Cristi”, que apesar de ser uma data móvel, acontece sempre as quintas feiras. Observamos que a cidade tem recebido muitos filhos de Formiga, que moram fora. Muitas empresas também emendam o feriado e dão folgas a seus funcionários.
Então é hora de aproveitar e oferecer uma boa oportunidade de compras aos seus clientes.
Temos que tomar o cuidado de não deixar acontecer o que ficou conhecido no Brasil com “Black Fraude”, onde algumas empresas inescrupulosas, aumentam seus preços uma semana antes para depois fazer a promoção.
Aproveite, liquide o que sobrou do verão ou algum artigo de inverno que você viu que não está tendo boa saída, ou faça uma promoção geral na loja. Ofereça alguns artigos com preços especiais.
A promoção é livre, invente, crie, sorteie brindes, faça algo para melhor, participe.
Agencias de carro, faça um desfile com seus carros, auto peças participem.
São apenas dois dias.
“Não podemos fazer mais do mesmo, precisamos nos reinventar.”
A marca é o que, muitas vezes, faz uma pequena empresa ser diferente dos concorrentes. Ter uma identidade visual no negócio ajuda o empreendedor a ficar na cabeça dos clientes e construir uma relação com os consumidores.
Este processo é fundamental também para atrair novos clientes. “O que acontece é que, às vezes, o seu público-alvo acaba não te percebendo como uma marca para consumir, porque você faz uma identidade que não remete aos valores que a pessoa tem e ela não vai te ter como uma opção”, explica Marcos Bedendo, professor de Gestão de Marcas e Marketing estratégico dos cursos de Graduação e MBA da ESPM.
Este processo de construção de marca começa junto com o negócio. “Definir a área de atuação ajuda a definir a identidade dessa empresa”, diz José Luis Turiani, coordenador de Marketing e Gestão Comercial das Faculdades Rio Branco.
1. Liste os valores
A identidade visual da sua empresa deve traduzir os objetivos e valores do negócio. Pode parecer abstrato, mas ajuda a construir um diferencial. “Qualquer coisa que identifique visualmente a empresa, seja embalagem, logo ou fachada, tem que estar de acordo com os valores, s interesses e o diferencial que ela vai oferecer”, afirma Bedendo.
O empreendedor pode listar as vontades que tem para a empresa e suas perspectivas para começar a pensar na marca. “A partir daí, inicia o processo de escolha dos elementos da marca”, indica o professor da ESPM.
2. Conheça o público
Mesmo sem um orçamento grande para fazer pesquisas, é importante ouvir opiniões antes de definir esta identidade. “Faça uma pesquisa informal com amigos para ver se gostam ou não. Não cometa o erro de ficar mudando muitas vezes sua identidade”, indica Turiani.
Segundo Bedendo, o mercado hoje não tem regras fixas para definir as marcas, mas é importante saber como cores, formatos e desenhos influenciam seu público-alvo.
3. Pense nas cores
As cores transmitem mensagens importantes para marcas. Geralmente, cores primárias são mais populares e informais, e tons terrosos e neutros transmitem a ideia de sofisticação e formalidade.
A escolha deve ser bem pensada e a ausência de cores precisa ser testada também. “Vale lembrar que o logotipo tem que se comportar bem em preto e branco. Muitas vezes, fica bem em cores, mas quando coloca PB perde toda a composição”, sugere Turiani.
4. Não abuse dos detalhes
Seja simples e direto. Essa é a sugestão dos especialistas na hora de compor toda a identidade da marca. “Existem algumas regrinhas básicas do design, como ser o mais simples possível, usar poucas cores e poucos tipos de letras para não causar confusão”, ensina Turiani.
Vale também evitar alguns símbolos complicados, apelativos ou que lembrem times de futebol, religiões e partidos políticos. “Alguns podem ter paixão por aquele time, mas outros, ódio”, sugere o coordenador.
5. Não pense apenas na logo
A sua identidade visual vai além de logomarca e fachada de loja. “É uma questão fundamental que vai permear todas as atividades de comunicação da empresa, desde uniforme e papelaria até vitrine”, indica Turiani.
Todo este desenvolvimento serve para criar uma identidade que realmente represente a empresa. “Não é só visual, o nome e o ambiente também são maneiras de identificar a marca. Em alguns casos, até assinaturas musicais fazem parte desse processo”, diz Bedendo.
6. Seja profissional
Muitas vezes, o empreendedor consegue, sozinho, desenvolver um nome e uma marca para o negócio. O perigo é parecer pouco profissional. Por isso, em algum momento, pode ser necessária a ajuda de uma empresa ou profissional. “Ele pode até bolar sozinho o nome, mas vai precisar de uma agência ou designer que faça a parte visual”, afirma Bedendo.
7. Cuide bem da marca
O trabalho com a marca é constante, alertam os professores. “A gente pensa muito em logo como símbolo, mas é importante saber cuidar do branding da empresa, cuidar da marca como um todo”, diz Turiani. O empreendedor deve participar ativamente deste processo. “Ele tem que se informar, procurar uma literatura ou um curso, para pegar alguns princípios básicos de marca e não errar”, ensina Bedendo.
Outro ponto importante é fazer o registro da marca no INPI. “O custo é simples, demora anos, mas ele dá entrada e garante que não vai ter problemas”, explica Turiani.
Fonte: Exame.com
A internet e as redes sociais são as principais ferramentas dos jovens empreendedores brasileiros para se informarem sobre o mundo dos negócios e se relacionarem com seu público-alvo. Segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), para mais da metade dos jovens empreendedores entrevistados (51,9%), o WhatsApp, aplicativo de mensagens instantâneas, é o principal canal de comunicação com os clientes. Em seguida, aparecem os perfis em redes sociais como Facebook e Instagram (41,2%) e os anúncios pagos no Facebook (26,9%), deixando para trás ferramentas tradicionais como campanhas publicitárias (4,6%) e e-mail marketing (8,5%). O levantamento feito em todo o Brasil mapeou o processo de abertura da empresa, as competências dos jovens empreendedores na condução do negócio e também as práticas de vendas e relacionamento com os clientes.
“Entre os jovens empreendedores, com idade entre 18 e 34 anos, espera-se que haja menos dificuldade e resistência para fazer uso de tecnologias. A internet já é inerente ao dia a dia e usar essa ferramenta para dar início, alavancar e potencializar seus negócios é normal e positivo”, afirma Pablo Guterres, presidente da CDL-Jovem, entidade ligada à CNDL que fomenta o desenvolvimento de jovens empresários. “Porém, os aplicativos não podem e não devem ser o único meio pelo qual os empresários se relacionam com seu público-alvo – sejam eles clientes ou outros empresários.”
A pesquisa mostra que apenas 37,8% dos entrevistados declararam que investem muito no relacionamento com os clientes. “Devido à inexperiência de mercado e um baixo capital de giro, muitos jovens empreendedores acabam utilizando ferramentas online e aplicativos por serem opções fáceis, baratas e efetivas. Outros canais tradicionais de comunicação com o cliente são importantes, mas podem exigir profissionais especializados, orçamento maior e mais tempo dedicado às plataformas – fatores dificilmente encontrados em novas empresas”, explica Guterres.
A presença na internet tem como principal benefício para seis em cada dez jovens empresários a intensificação na comunicação com o público-alvo (61,7%), seguido pela expansão da base de atuação e fazer novos clientes (43,2%). Para 41,9%, os sites e os portais são os principais canais de informação de assuntos relacionados à empresa dos entrevistados e o mercado em geral. As redes sociais foram mencionadas por 31,5%. Já o relacionamento com o mercado é feito por meio do contato com pessoas que atuam no mesmo setor (53,3%), seguido por participação em feiras e exposições (25,7%).
Capital médio para abertura da empresa foi de quase R$ 8.000,00
Para fugir da opção mais comum de trabalhar como empregados, os jovens empreendedores decidem partir em busca de melhores condições de vida e colocar suas ideias em prática. Para tal, desafiam até mesmo a própria inexperiência devida ao fato de terem pouca idade na média: a pesquisa mostra que 64,8% dos empreendedores jovens são novatos no segmento que investiram.
A principal motivação para que os entrevistados abrissem o próprio negócio é a independência financeira (24,3%), seguida pela melhoria na qualidade de vida (14,5%) e uma alternativa ao desemprego (11,2%).
A abertura da empresa, entre aqueles que não herdaram o negócio montado, foi feita utilizando principalmente o capital próprio e em média foram investidos quase R$ 8.000,00. As principais dificuldades vivenciadas na abertura da empresa foram a falta de dinheiro (38,2%), conseguir os primeiros clientes (35,0%) e a falta de experiência como gestor (28,1%).
Neste processo, 83,0% desses empresários fizeram o planejamento de preço e vendas, 80,8% elaboraram um plano de negócios, 67,7% contrataram empregados antes de abrir a empresa, 76,3% organizaram as instalações e os equipamentos e 75,7% fizeram estudos sobre o mercado. As definições do formato de gestão da nova empresa e o plano de marketing foram feitos por, respectivamente, 63,9% e 62,1%. Quase três em cada dez, no entanto, deixaram de fazer a constituição legal da empresa (29,9%). “As habilidades e competências do gestor em cada uma dessas atividades fazem a diferença, aumentando as chances de sucesso e evitando problemas financeiros mais graves”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
A maior parte dos jovens empreendedores que adotaram as medidas relatadas para a abertura da empresa tomou essa atitude sozinha, sem recorrer à ajuda de familiares, amigos, ou profissionais. “O planejamento também é algo fundamental e os empresários iniciantes não precisam fazer sozinhos”, afirma Kawauti. “Muitas iniciativas de empresas como o Sebrae são capazes de beneficiar quem está começando um novo negócio, ajudando em aspectos como a criação de um plano de negócios com objetivos reais e adequados a cada mercado, a organização de um orçamento com equilíbrio financeiro e fluxo de caixa, e a adoção das melhores estratégias de marketing, por exemplo”, conclui.
Impostos e falta de capital de giro são dificuldades
Considerando a rotina das empresas, o valor dos impostos (31,5%), a falta de capital de giro (24,6%) e de mão de obra qualificada (24,4%) são as dificuldades mais vivenciadas pelos jovens empreendedores. “Algumas destas dificuldades são estruturais, como a questão dos impostos e da formação de uma equipe qualificada. Além das dificuldades no processo de abertura, o dia a dia da gestão também impõe desafios que, para serem enfrentados, exigem comprometimento e profissionalismo, sob pena de o negócio se tornar inviável”, afirma Kawauti.
Em relação às áreas em que os entrevistados afirmam precisar de mais preparo e conhecimento para tomar decisões, as mais citadas foram vendas (32,7%), finanças e contabilidade (28,3%) e marketing e comunicação (23,0%). Cerca de 81,3% têm interesse em uma atualização ou profissionalização nos próximos seis meses, mas somente 56,1% dos que dizem precisar de mais conhecimento têm disponibilidade financeira para investir.
“A escassez de dinheiro e clientes é contingencial, ou seja, aos poucos é possível contornar esses problemas, à medida que o negócio se desenvolve. Já as habilidades e competências do gestor podem fazer a diferença desde o início, aumentando as chances de sucesso – seja para evitar problemas financeiros mais graves, seja para alcançar a lucratividade mais rapidamente”, explica a economista.
Ainda que afirmem precisar de mais preparo em vendas (32,7%), é essa a área que abrange a maior experiência prévia dos jovens empreendedores (51,2%) e também a área que os entrevistados mais buscaram conhecimento para a posterior abertura e gestão de suas empresas (35,1%). O estudo mostra que o canal de venda mais frequente no dia a dia da empresa é o próprio empreendedor (61,8%).
Falta referência de mercado aos novos empreendedores
De acordo com os dados do estudo, a ideia do novo negócio para a abertura da empresa surgiu principalmente a partir da observação do mercado (31,4%) e com a experiência prévia dos entrevistados em outras empresas (15,8%).
Percebe-se que entre os jovens não há uma referência forte no mercado corporativo para se espelharem: 34,3% não têm nenhuma inspiração, seja na esfera pessoal ou corporativa e entre os que possuem, amigos (21,8%) e pais (18,4%) foram os mais citados. O fato de não haver tantos ícones corporativos no país possivelmente explica a fonte de incentivo que os jovens empresários recebem quando comunicam a decisão de investir em um negócio próprio: 17,9% dos entrevistados não foram incentivados por ninguém e, no caso dos que receberam incentivo, 40,4% dos incentivadores não são empresários.
Metodologia
A pesquisa traça o perfil dos jovens empreendedores brasileiros. Foram entrevistados 788 residentes de todas as regiões brasileiras, com idade entre 18 e 34 anos, de ambos os sexos, e que possuem um negócio próprio. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais e a margem de confiança, de 95%.
Baixe a íntegra da pesquisa https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/pesquisas
Fonte: CNDL
No dia 19 de abril a Comissão de Lojistas e o Sindicato dos Empregados em estabelecimentos do comércio atacadista e varejista de Formiga e região - SINTCOM, se reuniram na sede da ACIF/CDL para tratarem sobre os horários especiais do comércio em datas comemorativas, sendo elas, Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal.
As empresas que pretendem trabalhar em horários especiais em 2016, deverão assinar o Acordo Coletivo, que tem por objetivo complementar a convenção coletiva e respaldar a empresas e empregados em relação à jornada de trabalho.
O Acordo Coletivo está disponível para assinatura na Sede da ACIF/CDL. O prazo começa hoje, 05 de maio e termina em 09 de junho, às 18h00. A assinatura do Acordo só pode ser realizada pelo Representante Legal da empresa ou por meio de procuração.
“É importante a negociação deste Acordo entre o Sindicato e empresas para que estas trabalhem regulamentadas e para que a jornada de trabalho do empregado esteja respaldada”. Afirmou a presidente do SINTCOM, Eliana Alves.
Para o empresário e membro da Comissão de Lojistas, Oraldo Arantes, “O termo de Acordo Coletivo é importante para resguardar as empresas perante o Sindicato, e cumprir a legislação vigente e Convenção coletiva do Trabalho.”.
Para esclarecimentos de dúvidas, procure a ACIF/CDL situada à Avenida Jk, Nº 133, bairro Engenho de Serra no horário de 08h às 18h ou por meio de seus telefones, (37) 3321-4033 e (37) 3321-1554.
O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, se reuniu, nesta quarta-feira (28), com a Diretoria do Banco Central do Brasil (BACEN), em Brasília, para tratar dos principais meios de pagamentos utilizados pelo comércio, em especial, o cartão de crédito. A chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro, o chefe do Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos e o diretor afirmaram que é objetivo do Banco Central ter uma regulamentação que desestimule a exclusividade.
A pauta do encontro envolveu quatro temas:
Segundo os representantes do Banco Central, outros temas estão sendo discutidos em um fórum promovido pela instituição e, a partir desta reunião, o BACEN passará a convidar a CNDL e outras entidades para participarem do debate e aperfeiçoarem o mercado de cartão de crédito no Brasil.
Também estiveram presentes o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci; da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Fernando Yamada; da Associação Nacional do Comerciante de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz; além do presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), George Pinheiro.
Fonte: CNDL
A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) participou, nesta quarta-feira (28), em Brasília (DF), da reunião da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo, com a presença de 30 deputados federais. Na pauta, sobre a coordenação do deputado federal Rogério Marinho (PSDB/RN), foram discutidas soluções para a retomada da economia e da geração de empregos. Entre os temas, receberam destaques:
– Terceirização e trabalho intermitente;
– Reforma Tributária;
– Reforma Trabalhista;
– Reforma Previdenciária;
Também participaram da reunião, os presidentes da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), da Associação Nacional de Materiais de Construção (ANAMACO) e da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), que compõem a União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (UNECS).
Fonte: CNDL
O Serviço de cobrança da ACIF/CDL Formiga é especializado em recuperação de créditos com eficiência, credibilidade e agilidade. Oferece grandes benefícios e proporciona confiabilidade às empresas pela tradição e idoneidade das entidades ACIF/CDL, facilidade de recebimento de créditos através do gerenciamento especializado de cobrança e redução significativa de custos operacionais. Conta conta com profissionais graduados e altamente qualificados para prover soluções de cobrança segura aos seus associados.
Mercado:
O mercado de cobrança passa por uma grande transformação. O modelo antigo de prestação de serviços, baseado em estruturas burocráticas e processos pouco eficientes, foi superado pela inovação, gerenciamento de carteiras e tecnologia.Para lidar com este novo patamar algumas mudanças já foram sentidas no mercado de crédito. O destaque vai para o uso intensivo de serviços terceirizados de cobrança, que hoje fornecem as empresas um alto nível de qualidade, tornando-se em alguns casos um diferencial estratégico.
Parceria:
Mais que uma prestadora de serviços, pretendemos nos tornar uma solução para empresas, priorizando o relacionamento de longo prazo,e exercendo com responsabilidade o papel de representante de nossos clientes frente a seus clientes finais.
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