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O prazo de entrega da declaração de Imposto de Renda 2016 (ano-base 2015) termina às 23h59min59seg de 29 de abril. Portanto, restam apenas alguns dias para quem pretende declarar dentro da data limite.
Se a declaração for enviada à 0h de 30 de abril, já é considerado atraso, e o contribuinte terá de pagar multa de 1% do imposto devido ao mês. O valor mínimo é de R$ 165,74, e o máximo é de 20% do imposto devido.
Se deixar para a última hora, há risco de a página da Receita congestionar e não conseguir entregar o documento.
Também pode faltar algum documento e não haver tempo suficiente para conseguir obter uma nova via. Organize-se e reúna todos os documentos necessários.
Neste ano, é obrigado a declarar Imposto de Renda o brasileiro que, em 2015, morava no país e se encaixou em qualquer uma das situações abaixo:
O contribuinte pode escolher o modelo completo ou o simplificado para enviar sua declaração. Na opção pelo simplificado, é aplicado o desconto padrão de 20% (independentemente de gastos com saúde e educação, por exemplo). O limite para esse desconto de 20% é de R$ 15.880,89.
O sistema da Receita, no momento do preenchimento da declaração, indica a melhor opção para cada contribuinte. O caminho é começar pela completa, ver o resultado, migrar para a simplificada e comparar.
Fonte: Ecomoia UOL
O primeiro dia de aplicação da pesquisa do Prêmio Mérito Lojista e Empresarial 2016 aconteceu em 21 de abril de 2016.
Para aplicação da pesquisa está sendo utilizada a metodologia denominada amostra aleatória simples, que é uma técnica estatística a qual todos os elementos da população têm a mesma probabilidade de serem escolhidos para responder a pesquisa, tendo como parâmetro a Tabela Estatística de Arkin e Colton.
A equipe de pesquisadores do Prêmio Mérito Lojista e Empresarial 2016 passaram por treinamento intensivo no sábado (16) anterior ao início da pesquisa (21) sendo dirigido pelo consultor e especialista Eugênio Vilela.
"Uma das fases mais importantes em uma pesquisa é a da coleta de dados. Não importa se o tipo de pesquisa é qualitativa ou quantitativa. Qualquer tipo de levantamento com o público deve ter o máximo de cuidado na hora de coletar informações. Não adianta a metodologia de apuração de dados ser perfeita ou haver um bom planejamento se na hora da coleta de dados houver algum tipo de distorção ou alguma influência do entrevistador perante o entrevistado. A parte da coleta de dados em uma pesquisa deve ser feita com rigor científico. As pessoas que são contratadas pelo Instituto de Pesquisas para fazer as entrevistas devem passar por um treinamento. Na parte do treinamento, é explicado como deve ser feita a abordagem dos entrevistados, como devem ser escolhidos (no caso de pesquisas de opinião pública) e também como deve ser o comportamento na hora da coleta destes dados. O próprio treinamento serve para se evitar erros por parte de quem está apresentando a pesquisa para o público." Instituto PHD
Prêmio Mérito Lojista e Empresarial: referência entre marca e consumidor.
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Pesquisa para a escolha das marcas mais lembradas pelo consumidor formiguense em diversos segmentos, já começou.
No último sábado, 16, a equipe de pesquisadores da empresa Vilela Consultoria passaram por treinamento intensivo para realização da pesquisa do Prêmio Mérito Lojista e Empresarial 2016.
Pesquisadores identificados pela Vilela Consultoria Empresarial, realizarão nas residências de Formiga no período de abril à maio/2016 a aplicação da pesquisa que busca a opinião dos consumidores sobre as empresas mais lembradas dos variados segmentos do comércio, indústria e prestação de serviços formiguense.
Está sendo utilizada a metodologia denominada amostra aleatória simples, que é uma técnica estatística a qual todos os elementos da população têm a mesma probabilidade de serem escolhidos para responder a pesquisa, tendo como parâmetro a Tabela Estatística de Arkin e Colton.
"Uma das fases mais importantes em uma pesquisa é a da coleta de dados. Não importa se o tipo de pesquisa é qualitativa ou quantitativa. Qualquer tipo de levantamento com o público deve ter o máximo de cuidado na hora de coletar informações. Não adianta a metodologia de apuração de dados ser perfeita ou haver um bom planejamento se na hora da coleta de dados houver algum tipo de distorção ou alguma influência do entrevistador perante o entrevistado. A parte da coleta de dados em uma pesquisa deve ser feita com rigor científico. As pessoas que são contratadas pelo Instituto de Pesquisas para fazer as entrevistas devem passar por um treinamento. Na parte do treinamento, é explicado como deve ser feita a abordagem dos entrevistados, como devem ser escolhidos (no caso de pesquisas de opinião pública) e também como deve ser o comportamento na hora da coleta destes dados. O próprio treinamento serve para se evitar erros por parte de quem está apresentando a pesquisa para o público." Instituto PHD
A entrega do Prêmio Mérito Lojista e Empresarial 2016, certificação valorosa, especialmente no atual estágio de competitividade da economia, acontecerá no segundo semestre deste ano. Acompanhe todas as informações através do site da ACIF/CDL e nas redes sociais.
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A crise econômica tem forçado os brasileiros a mudarem seus hábitos de consumo. Uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais e em cidades do interior revela que 85,9% dos brasileiros se viram obrigados a ajustar o orçamento doméstico para se defender dos efeitos da crise. Em virtude do agravamento da situação econômica do país, 87,0% dos entrevistados admitiram que agora estão dedicando mais tempo para pesquisar preços e 80,5% estão evitando comprometer sua renda com compras de calçados e roupas. O estudo ainda revela que 44,3% dos entrevistados estão com as finanças descontroladas
A lista de restrições em meio à turbulência financeira é extensa: há os que agora evitam comprar produtos e serviços com os quais sempre estiveram acostumados (79,1%); os que passaram a optar por produtos de marcas mais baratas (76,9%) e os que deixaram de viajar (75,5%) e de sair com os amigos para bares e restaurantes (71,3%). Gastos com produtos de beleza (56,8%) e serviços como internet e celular (30,7%) e TV por assinatura (28,9%) também foram alvos de cortes, mas em menor proporção que os demais. Para completar a lista, 25,9% dos entrevistados deixaram de ir à academia e 25,1% tiveram de abandonar cursos de idioma, escolas particulares ou faculdades.
“A inflação, os juros elevados e o desemprego pioram a situação financeira das famílias e, muitas vezes, exigem mudanças no padrão de gastos para se adequar a nova realidade. Apesar do momento difícil, esse é uma hora propícia para desenvolver hábitos mais saudáveis e evitar desperdícios e compras desnecessárias”, orienta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Em meio à crise, brasileiro vai atrás de renda extra
A pesquisa mostra que o rearranjo das finanças que o brasileiro tem posto em prática tem como objetivo tanto o corte de despesas, como também o aumento de sua fonte de renda. Segundo o levantamento, 41,7% dos entrevistados que estão empregados disseram estar fazendo ‘bicos’ ou trabalhos extras para complementar o salário. O percentual é mais expressivo entre os jovens de 18 a 34 anos (49,5%) e membros das classes C, D e E (47,0%). Dentre os entrevistados que não estão trabalhando, o percentual de quem admite ter começado a fazer bicos para sobreviver em meio a crise é ainda maior e chega a 55,0% da amostra.
Quatro em dez convivem com desemprego dentro de casa
A escalada do desemprego tem atingido cada vez mais pessoas. Quatro em cada dez brasileiros (42,2%) têm algum familiar desempregado dentro da própria casa e 76,3% conhecem alguém que foi demitido nos últimos seis meses ou que tiveram de encerrar as atividades do seu negócio. E as perspectivas não são boas, pois para 82,7%, o desemprego seguirá aumentando em 2016.
Mais de um terço (37,0%) dos entrevistados que atualmente estão trabalhando admitem não se sentir seguros em seus postos de trabalho. “O risco de perder o emprego e a baixa perspectiva de recolocação exerce forte influência sobre a confiança do consumidor, alimentando a queda do consumo e do próprio emprego num ciclo vicioso para a economia”, analisa o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizaro Junior.
Uma constatação do estudo que mostra os efeitos da crise sobre o brasileiro é que seis em cada dez (58,0%) entrevistados avaliam que a sua situação financeira piorou em 2016 na comparação com o ano passado. A percepção de piora nas condições do próprio bolso é ainda mais notada entre as pessoas acima de 55 anos (67,8%). Para 34% dos entrevistados a situação permanece a mesma que no ano passado e apenas 6,4% relataram ter percebido uma melhora.
Para 57%, crise não vai dar sinais de melhora este ano
86,8% dos brasileiros avaliam a atual crise econômica como grave ou muito grave e a perspectiva de melhora da economia até o final do ano é baixa na avaliação dos entrevistados. Seis em cada dez (56,8%) entrevistados não acreditam em chance de recuperação da economia, ao passo que os otimistas somam apenas 16,8% dos entrevistados. Para 26,5% a situação econômica tende a continuar a mesma na comparação com o ano passado.
“O impasse verificado desde o início do ano passado contribuiu para a forte e rápida deterioração da economia. O ajuste fiscal proposto há pouco mais de um ano não foi levado a cabo, dificultando a aprovação de medidas que atacassem os problemas econômicos. Isso derrubou de vez a confiança dos empresários e consumidores. Superada a crise, será preciso avançar numa agenda de reformas e de medidas econômicas”, diz o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.
73% não imaginavam que Brasil passaria por crise e 79% são contra volta da CPMF
Um dado que mostra a rapidez da evolução da crise é que 73,6% dos consumidores não imaginavam, há quatro anos, que o país passaria pelas dificuldades atuais. Indignação (80,1%) e vergonha (71,4%) são os principais sentimentos que a crise têm despertado na população quando ouvem ou conversam a respeito dos problemas atuais. Outros 63,3% afirmam sentir raiva ou estresse e 48,3% falta de esperança.
“Depois da euforia que marcou a primeira década dos anos 2000, o pessimismo toma conta dos brasileiros. A superação do quadro de recessão depende fundamentalmente da recuperação da confiança e da resolução do impasse político. No curto prazo, o esforço deverá centrar-se no equilíbrio das contas públicas e controle da inflação”, explica o presidente Honório Pinheiro.
Em relação à volta da cobrança da CPMF como medida para reequilibrar as contas do governo e reestabelecer o crescimento do Brasil, a grande maioria dos entrevistados (79,2%) é contra por entender que o governo deve procurar outras medidas para aumentar sua receita sem afetar o bolso dos brasileiros, sendo que apenas 7,4% apoiam o ressurgimento do tributo como medida necessária.
Maior temor dos brasileiros é não conseguir pagar as contas
O maior temor do brasileiro com relação a 2016 é não conseguir pagar suas contas básicas, apontado por quase metade (48,2%) da amostra. Outros receios são o de o país não superar a crise (41,1%), ter de pagar mais impostos (38,4%), não conseguir honrar o pagamento de suas dívidas (34,9%) e ficar desempregado (32,0%).
Os entrevistados também elencaram o que consideram ser os principais problemas nacionais a serem resolvidos em 2016. A corrupção aparece com o maior número de citações, mencionada por 78,6% dos entrevistados. Em seguida vem a crise política citada por 46,3%. Essas duas alternativas ficaram a frente de outras opções frequentemente apontadas como problemas crônicos do Brasil como saúde (29,0%), violência (25,1%) e educação (18,4%).
Metodologia
O estudo procurou avaliar o impacto da crise econômica nas decisões de consumo do brasileiro e entrevistou 602 pessoas em todas as capitais e em cidades do interior. A margem de erro é de 3,9 pontos percentuais com uma margem de confiança a 95%
Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas
Fonte: CNDL
Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que três em cada dez brasileiros (29,2%) não sabe ao certo o valor do salário do companheiro(a). O estudo também mostra que o hábito de discutir o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família é pouco frequente: apenas 38,9% das famílias brasileiras conversam abertamente sobre os gastos e as receitas da casa todos os meses e 18,1% apenas o fazem quando a situação financeira está ruim.
Quando consideradas as decisões sobre o orçamento familiar, 52,9% dos entrevistados afirmam que são tomadas de forma compartilhada, entre toda a família e 25,3% dizem que não há discussão sobre o assunto. Com relação às contas, 32,6% afirmam que são divididas igualmente entre os moradores que possuem renda e em 28,4% dos casos apenas um morador arca com todas as despesas. Em 72,8% das famílias os moradores da casa concordam com todas as decisões sobre o destino do dinheiro. Quando sobra algum valor dos gastos familiares, o mais usual é que seja usado no próximo mês (34,2%), e em 22,8% das famílias não há sobra de dinheiro.
De acordo com o educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, ainda que a decisão seja de responsabilidade de um único integrante, o diálogo é um meio de estimular práticas de consumo mais responsáveis entre todos os moradores. “O assunto precisa ser encarado como algo necessário, já que todos são afetados pelo modo como o dinheiro da família é administrado dentro de casa”, afirma.
A pesquisa mostra ainda que em 43,9% das famílias há ao menos um morador que prejudica o equilíbrio financeiro do domicílio e em 56,1% dos lares ninguém gasta mais que o combinado. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, basta uma única pessoa agindo de forma irresponsável para comprometer as finanças de toda a família. “Compras não planejadas, compromissos de longo prazo assumidos sem o devido respaldo financeiro ou gastos além da conta corrigidos pelos juros do cartão de crédito ou do cheque especial podem, rapidamente, deixar as contas no vermelho”, alerta a economista.
29% omitem ao menos uma compra pessoal no mês
Apesar de compartilharem com o cônjuge informações sobre todas as contas que pagam no mês (72,3%), os consumidores confessam que a transparência dos gastos é menos expressiva quando se trata das compras: 28,9% dos entrevistados afirmam omitir ao menos algum gasto no mês.
No caso das mulheres, os produtos omitidos são mais relacionados a itens pessoais como roupas (62,0%), calçados (59,9%), maquiagem, perfume e cremes (49,4%) e acessórios (39,9%). Já entre os homens, se destacam a omissão de gastos com carro e moto (24,2%), jogos (22,5%), cigarro e bebidas (15,0%) e artigos esportivos (8,3%), na comparação com as mulheres.
As estratégias mais utilizadas pelos entrevistados para esconder as compras são: pagar com dinheiro (26,9%), não deixar o cônjuge ver a fatura do cartão de crédito e/ou extrato da conta corrente (15,9%) e chegar em casa antes do cônjuge para guardar as compras sem que ele veja (14,4%). Entre os que não contam sobre tudo o que compraram, 41,5% dizem que não expõem todas as compras para evitar brigas.
Cerca de um em cada cinco casados (21,9%) afirmam que os cônjuges controlam suas compras e 32,5% responderam que costumam gastar mais do que podem para satisfazer o parceiro(a), principalmente para agradá-lo e não importando se irá fazer dívidas (11,5%).
Segundo Kawauti, existe um meio termo entre prestar conta de todos os gastos pessoais e escondê-los. “Despesas omitidas podem prejudicar o equilíbrio do orçamento familiar, mesmo no curto prazo, ocasionando problemas graves para toda a família. O ideal é reservar uma parte do orçamento para que cada um possa arcar com itens pessoais”, adverte.
Além da falta de transparência, percebe-se que mesmo quando há um projeto de vida em comum, nem sempre ele é posto em prática: 76,6% dos entrevistados têm algum plano para os próximos dez anos com o cônjuge, mas entre esses pouco mais da metade (54,4%) faz algo de concreto para realizá-los. Em relação às aplicações e investimentos dos entrevistados, 85,2% dos cônjuges têm conhecimento, entre esses, 23,0% não sabem o valor.
Metodologia
A pesquisa procurou avaliar o grau de educação financeira dos brasileiros e entender como o consumidor se relaciona com o dinheiro. Foram entrevistados 804 consumidores acima de 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais nas 26 capitais e Distrito Federal. A margem de erro é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.
Baixe a pesquisa na íntegra e a metodologia clicando no link:
https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/pesquisas
Fonte: CNDL
Empréstimos concedidos rapidamente e com o mínimo de burocracia, mesmo que o nome do consumidor já esteja negativado. Essa é a promessa de algumas instituições de crédito e que parece funcionar como a última saída para quem enfrenta a inadimplência e precisa urgentemente de recursos para honrar compromissos atrasados. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que um em cada dez brasileiros (13,3%) atualmente inadimplentes ou que estiveram nessa situação há no máximo doze meses já fez empréstimo com financeiras que fornecem crédito a negativados – número que aumenta entre os pertencentes às classes A e B (18,1%).
Para os especialistas do SPC Brasil, trata-se, na prática, de contrair uma dívida a fim de quitar outras – uma decisão que pode comprometer ainda mais as finanças pessoais. “As taxas de juros nesta modalidade costumam estar entre as mais altas praticadas no mercado, ultrapassando 900% ao ano em alguns casos, de acordo com dados do Banco Central”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Considerando os entrevistados que já fizeram esse empréstimo, o conhecimento sobre as financeiras se deu principalmente pela internet (23,6%), por anúncios em TV, jornais e revistas (22,2%) e por indicação de amigos e parentes (14,1%), sendo que 76,7% fecharam o empréstimo pessoalmente nas instalações das empresas.
Empréstimo para negativados: única forma para quitar as dívidas
A principal justificativa de quem tomou este tipo de empréstimo é que foi a única forma encontrada para quitar as dívidas (47,4%). Outros 21,4% garantem que não conseguiram crédito em outros bancos, enquanto 8,9% disseram ser a forma mais rápida de limpar o nome. A avaliação da dificuldade de contratar esse tipo de crédito mostra que a maior parte considera fácil a contratação, contra 21,3% que a consideraram difícil.
Em relação aos objetivos dos entrevistados que optaram por créditos para negativados, a pesquisa procurou saber se os recursos foram utilizados para o pagamento integral das dívidas ou apenas para quitar parte delas. 12,7% dos respondentes pegaram os recursos somente para quitar totalmente os débitos atrasados e 29,0% disseram ter contraído o empréstimo com o objetivo de não só quitar completamente as dívidas em atraso, mas também de comprar produtos que necessitava. Outros 18,9% pegaram os valores para pagar apenas parcialmente os compromissos atrasados, sendo que também realizaram mais compras.
Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, esse é um dos erros mais graves que o consumidor pode cometer. “Quem se submete a um empréstimo com taxas de juros muito elevadas, já está em uma situação que merece atenção. Quando essa pessoa ainda utiliza parte dos recursos para fazer mais gastos, ao invés de concentrar esforços na dívida original, está entrando voluntariamente em um ciclo que pode não ter saída”, alerta Kawauti.
30% não foram informados sobre as taxas de juros do empréstimo
O estudo do SPC Brasil indicou que três em cada dez (32,8%) inadimplentes e ex-inadimplentes que contrataram empréstimo das financiadoras não fizeram pesquisa sobre as taxas de juros e demais características de todas as possíveis linhas de crédito antes de decidir pela modalidade. Destes, pouco mais da metade (53,3%) acreditam que o importante é conseguir o dinheiro. Por outro lado, 33,6% procuraram informações, a fim de escolher a financeira que poderia oferecer taxas menores.
A pesquisa também investigou como ocorre o processo de concessão de crédito, questionando sobre o momento do atendimento. Os resultados indicam que os assuntos mais abordados pelo funcionário que atende o consumidor dizem respeito às possíveis formas de pagamento do empréstimo (86,6%) e ao valor limite da prestação considerando a renda e o orçamento (75,3%). 29,9% não foram informados pela financiadora quais seriam as taxas de juros praticadas e os valores finais do empréstimo e 37,2% não tiveram informações sobre o valor total do empréstimo tomado a pagar considerando os juros.
A principal forma de pagamento identificada no estudo foram as parcelas debitadas diretamente em folha de pagamento (36,4%), além das parcelas no débito automático (32,8%) e as parcelas pagas no carnê ou crediário (12,8%). Um em cada cinco consumidores que tomaram este tipo de empréstimo (22,6%) admite estar com parcelas atrasadas, mas a grande maioria (71,8%) garante estar com os pagamentos em dia.
“Embora haja consumidores que enxergaram benefícios nesta modalidade de empréstimo, é preciso observar que as taxas de juros estão muito acima das cobradas em outras modalidades”, afirma o educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz. “O consumidor deve evitar a todo custo essa alternativa, sob risco de se afundar ainda mais em dívidas impagáveis.”
O estudo mostra que seis em cada dez consumidores (64,5%) que optaram por este tipo de crédito admitem não ter resolvido a situação financeira. “É um percentual muito alto, que comprova o insucesso desse tipo de medida extrema. O mais recomendável é procurar o credor e negociar a dívida com taxas de juros mais baixas”, conclui.
Metodologia
A pesquisa entrevistou 1.088 consumidores residentes em todas as regiões brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais, atuais inadimplentes ou ex-inadimplentes há no máximo 12 meses. A margem de erro é de 3,0 pontos percentuais para uma confiança de 95%.
Baixe a pesquisa na íntegra e a metodologia clicando no link:
https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/pesquisas
Fonte: CNDL
O Dia das Mães é mesmo especial! E para que, todos os filhos comprem presentes alusivos à data, o comércio de Formiga terá horário especial de funcionamento.
A sugestão da Comissão de Lojistas para as empresas que quiserem aderir ao horário será até às 19h na sexta-feira (6) e até às 18h no sábado (7), véspera. Entretanto a adesão é opcional.
Segundo a Revista Exame, a data é considerada pelos comerciantes como a segunda mais importante do ano em termos de vendas. Sendo assim a expectativa geral é de que estas sejam alavancadas visando melhoria no atual período da economia do país.