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CDL FORMIGA

CDL FORMIGA

04.06 DIA DOS NAMORADOS

 

A ACIF CDL lançou nesta última quarta-feira, uma promoção para o Dia dos Namorados, que premiará dez pessoas com vale-compras. Serão MIL REAIS para desfrutar em compras em quaisquer das lojas participantes.

A promoção tem início hoje, dia 04, quinta-feira, e serão distribuídos cupons pelas lojas participantes até o dia 13 de junho. Os cupons de todas as lojas serão misturados, e sorteados no dia 16 de junho, às 16 horas, AO VIVO, pelo Instagram da @acifcdl.

Para adquirir o seu cupom, basta comprar algum produto em uma das lojas participantes, preenchê-lo corretamente, e depositá-lo na urna da loja. Lembrando que a distribuição também pode ser feita pelo serviço de delivery, de acordo com os desejos da loja.

Confira abaixo as empresas participantes da promoção:

  1. Alto Visual
  2. Arabesco Moda & Acessórios
  3. Authentic Sports
  4. Auto Escola Líder
  5. Big Festa
  6. Bongusta
  7. Cabocla
  8. Carvel
  9. Casa 505 Pesca e Ferramentas
  10. Casa 505 (Rua Bernardes de Faria)
  11. Chiq’me
  12. Chique Lingerie
  13. Claus Design Jóias
  14. CVC Formiga
  15. Delba Moda Masculina
  16. Divina Natureza
  17. Divina Ótica
  18. Donderi Calçados
  19. DS celulares
  20. Eletromáquinas
  21. Emporium Hering
  22. Espaço Animal
  23. Espaço Country
  24. Eufrásio Autopeças
  25. Evidência Modas
  26. Geplás Embalagens
  27. Girus Boutique
  28. HB Jóias
  29. Isa Tour Viagens
  30. João e Maria Outlet
  31. JV Jeans
  32. Kabinne Modas
  33. Katuxa Calçados
  34. Kukaboutique
  35. Laser Shop
  36. Malwee
  37. Maria Moda Maior
  38. Micalce Calçados
  39. Mundo Novo
  40. Oficina das Tintas
  41. Pedra da Lua
  42. Pikituxo’s Bomboniere e Locação
  43. Retran Jóias
  44. RM Country Store
  45. Safira Jóias
  46. Santapaz
  47. Sapattu’s
  48. Seletro
  49. Styllus Calçados
  50. Tião Calçados
  51. Tribus & Cia
  52. WE Boutique
  53. Zema
  54. Zigg Calçados

dengo

 

A pandemia acelerou a adesão ao comércio digital para empresas e clientes. A busca por criar uma experiência mais humanizada no online, no entanto, continua sendo um desafio para as marcas. Para solucionar esse problema e aproximar seus clientes, a fabricante brasileira de chocolates Dengo investiu em uma Loja ao Vivo. Com suas 18 unidades fechadas, a empresa levou o streaming para dentro de sua estrutura.

Criada em parceria com a produtora de conteúdo Rebobine, a ação inseriu uma ferramenta de transmissão ao vivo no e-commerce da marca. Os consumidores mandam suas dúvidas pelo chat e são respondidos por um funcionário via live. Enquanto conversa com o vendedor, o cliente pode interagir com os produtos e realizar suas compras. A ferramenta é opcional e foi criada para suportar acessos simultâneos.

O serviço fica disponível entre meio dia e 21 horas, horário de atendimento das unidades, e conta com um único vendedor na operação, que faz o streaming de dentro de uma das lojas fechadas da Dengo. A ferramenta já vinha sendo estruturada pela companhia, mas seu lançamento foi acelerado pelo isolamento social.

O valor da experiência 

“Desde sempre, nós discutimos como trazer para o online a experiência prazerosa do ao vivo”, explica Estevan Sartoreli, presidente da Dengo. Para ele, esse processo foi apenas um catalisador da necessidade que já existia de humanizar as vendas online. A ferramenta é um piloto e terá seus resultados avaliados durante três meses.

Outras vantagens da ferramenta são a possibilidade de uma venda assistida no e-commerce e o complemento da cesta, já que o consumidor pode ser instigado a experimentar novos produtos a partir do contato com o vendedor especialista. Segundo o presidente da companhia, a plataforma tem despertado interesse de outros varejistas e do público. “Algumas pessoas ficam ali só por estar vivendo uma experiência verdadeira e isso o consumidor sempre vai valorizar”, garante Estevan.


E como funciona a “loja ao vivo”?

Ao acessar o link que leva à loja, o usuário é direcionado a uma loja física da Dengo (mais especificamente no Shopping Eldorado). Nela, é possível ver diversos ícones em forma de sacolas. Ao clicar neles, você pode visualizar diversos produtos disponíveis para compra, com informações sobre cada um deles, preço e botão para adicionar ao carrinho. De forma geral, a interação é como se o cliente estivesse em um estabelecimento padrão da marca.
E é aí que a coisa começa a ficar interessante. Caso o usuário se interesse por um produto da loja, mas queira saber algo mais, ele pode clicar no ícone de chat e escrever suas dúvidas sobre o item. O especialista da Dengo localizado na loja (apenas um funcionário, por questões de saúde pública) visualiza as perguntas em um tablet e interage com o consumidor como se fosse uma live, respondendo as questões ao vivo, via streaming de vídeo.


Fonte:
 Portal Meio e Mensagem

Foto: Reprodução do site

Setor absorveu o impacto da crise do coronavírus e já mostra traços de recuperação

27.05 DANDO A VOLTA POR CIMA

As medidas de prevenção estabelecidas para o combate à pandemia do novo coronavírus, como o fechamento de alguns estabelecimentos comerciais e a determinação de distanciamento social, também afetaram a rotina de petshops e clínicas veterinárias. Apesar de considerados serviços essenciais, eles passaram a funcionar com algumas restrições, como por exemplo, em relação aos serviços de banho e tosa, que não estão autorizados em muitas localidades do país.

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae no início de abril identificou que o segmento de petshops e serviços veterinários chegou a registrar queda de 51% no faturamento. No entanto, o setor absorveu o impacto e já mostra uma recuperação bastante sólida. Desde o início da pandemia, o setor disparou em 30%. A explicação da recuperação é óbvia. Da mesma forma que humanos estocaram alimentos e medicamentos, por exemplo, os donos dos pets também se preocuparam em garantir a alimentação, saúde e bem-estar de seus bichos de estimação.

De acordo com a analista do Sebrae, Hannah Salmen, o confinamento obriga o dono a passar mais tempo com seu pet o que também abre espaço para atenção com o animal. “Passar mais tempo em casa significa ampliar essa conexão, estar mais atento à sua alimentação, ao enriquecimento ambiental, com atividades que possam demandar brinquedos e outras atividades”, analisou a especialista em uma entrevista à revista Pequenas Empresas Grandes Negócios.

De fato, muitas empresas sentiram a diferença. A Zee.Dog e a Zee.Now, duas grandes empresas do setor, afirmam que têm recebido mais demandas durante a pandemia da Covid-19. Isso tanto no e-commerce das marcas, quanto o aplicativo de delivery que, apenas durante a quarentena, teve crescimento de mais de 60% no total de pedidos e 73% de aumento no volume de receita.

Além disso, o número de downloads do App disparou. O aplicativo de entrega de produtos pet, a Zee.Now teve um aumento de 40% no número de pedidos em março na comparação com fevereiro, o que fez a receita subir 52%. As marcas registram aumento nas demandas tanto para produtos essenciais (65%), o que já era esperado, quanto para os não essenciais, como brinquedos e acessórios (35%).

Mercado em ascensão

A verdade é que o desempenho do setor já vem em ascensão nos últimos anos. De acordo com o IBGE, existem mais de 139 milhões de animais de estimação no país. Por trás deles, donos ávidos por novidades para agradar seus bichinhos. O resultado é um mercado aquecido que, antes da pandemia, projetava um faturamento de R$ 20 bilhões em 2020. Hoje, o Brasil é o segundo maior mercado pet do mundo, com 5% da fatia do faturamento global, de US$ 124,6 bilhões.

Com um mercado que já vinha aquecido, havia a expectativa da expansão de investimentos em produtos e serviços nas áreas de creches, SPAs, hotéis, aplicativos e até mesmo objetos de luxo para os pets. Entretanto, o ramo que mais fatura no segmento é o de alimentação, sendo responsável por 70% do mercado pet, de acordo com Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet).

A chegada do coronavírus acabou por frear a expectativa para 2020. De acordo com o gerente da Pet South America, Guilherme Martinez, a pandemia impactou diretamente no poder de compra dos consumidores. No entanto, para o executivo, a quarentena também trouxe o aumento no número de aplicativos de venda de produtos pet. De acordo com o gerente, esse segmento estava apresentando um desenvolvimento lento antes da pandemia. “Os aplicativos se tornaram uma necessidade real para os tutores”, diz

A pandemia acabou mostrando que as vendas online deverão ter grande importância no setor. A quarentena fez o movimento no e-commerce da Petz, maior rede do Brasil com 107 lojas, dobrar. O comércio online passou de uma participação 12% para 25% depois do início da pandemia.

“Percebemos que o cliente passou a alternar: faz uma compra na loja, outra pela internet. E acreditamos que, passada a pandemia, o percentual vai se manter em torno dos 20%, que é o que prevíamos para daqui cinco anos”, analisa o CEO da Petz, Sergio Zimerman.

Veterinário

Outra coisa que mudou no setor de pets foram os serviços de saúde animal. Como nos serviços de saúde pública, as veterinárias tiveram que se adaptar. Desde o começo de maio, o Centro Veterinário Seres, uma rede nacional de hospitais veterinários, passou a oferecer mais um serviço para proporcionar comodidade e segurança aos tutores e seus pets. Trata-se do atendimento em domicílio para aplicação de vacinas, medicações e microchip, consultas clínicas ambulatoriais, procedimentos de coletas de sangue, urina, secreções e pelos, além de retornos.

“A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que, para conter o avanço da Covid-19, as pessoas fiquem em suas casas, saindo somente quando necessário. Ciente de que há muitos lares com pets no País o serviço em domicílio virou uma necessidade nas clínicas”, explica a gerente de Processos Técnicos Veterinários da Petz, Dra. Karina Mussolino.

Nesse tipo de atendimento, é aconselhável que os profissionais de saúde animal sigam alguns cuidados, conforme recomenda a OMS:

  • Sempre usarão máscaras e, caso os tutores não estejam com uma, a entregarão para utilização durante todo o atendimento ao pet, além das máscaras a equipe de veterinários irão usar os demais EPIs como óculos, luva, avental e touca.
  • Não cumprimentarão os tutores com beijos e abraços, e manterão o máximo possível de distância deles.
  • Higienizarão muito bem as mãos antes e depois do atendimento.

A partir de segunda-feira, 01 de junho, os lojistas podem voltar a abrir os estabelecimentos no horário normal, exceto aos sábados

 

29.05 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Um novo decreto publicado nessa sexta-feira (29), autorizou a reabertura total do comércio não essencial em Formiga, salvo os sábados. O decreto permite a abertura a partir do dia 1º de junho. Em todas as atividades citadas abaixo, deve-se tomar os cuidados básicos de higiene já antes recomendados pela Secretaria de Saúde do município, do estado e do país.

O prefeito Eugênio Vilela Júnior, determinou a abertura total do comércio não essencial e flexibilizou a abertura de lanchonetes. Os lojistas podem voltar a abrir no horário normal de expediente, de segunda à sexta: das 8h até as 18h.

Bares e lanchonetes que trabalhem com fornecimento de almoço, deverão seguir com as orientações aos restaurantes, já estabelecidas no Decreto nº 8.251, de 20 de maio de 2020.

As academias também podem reabrir, com limitação de 1 aluno a cada 25m², com aulas cuja duração máxima não exceda 50 minutos, com intervalos de, no mínimo, 10 minutos para higienização dos aparelhos utilizados. Academias que possuam piscinas terão o funcionamento destas autorizado com limitação de utilização de 50% das raias. Deve-se seguir normas específicas destinadas as academias, que você pode conferir no final desta matéria.

As atividades de academias de práticas integrativas coletivas (yoga, danças, meditação e outros), bem como a realização de grupos, oficinas, aulas, atividades esportivas coletivas (futebol, voleibol e outros) ofertadas pela rede pública e privada do Município de Formiga continuam suspensas;

Clubes sociais e recreativos tem o funcionamento autorizado das piscinas com limitação de utilização de 50% das raias, bem como de academias com a alocação de 1 aluno a cada 25m², com aulas cuja duração máxima não exceda 50 minutos, com intervalos de, no mínimo, 10 minutos para higienização dos aparelhos utilizados.

O transporte coletivo urbano, tem o limite da capacidade máxima permitida de pessoas sentadas, não podendo estas trafegar sem a utilização de máscara.

Cultos, missas ou quaisquer reuniões de cunho religioso poderão ser realizados, com somente 30% (trinta por cento) da capacidade do respectivo templo.

As normas de higienização recomendadas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria de Saúde Municipal precisam ser seguidas à risca, e devem ser disponibilizados álcool em gel para os clientes e funcionários; o uso de máscaras continua obrigatório para clientes e funcionários; e deve-se controlar o número de pessoas nos estabelecimentos para evitar as aglomerações.

Os eventos ficam permitidos com sua realização no formato “drive-in” ou “drive thru”.

[Clique aqui para acessar o Decreto nº 8.264, de 29 de maio de 2020]

[Clique aqui para acessar o Decreto nº 8.251, de 20 de maio de 2020 (restaurantes e lanchonetes)]

[Clique aqui para acessar nosso material de apoio]

21.05 PE GN 4

 

Enquanto muitas empresas lutam para cortar custos e sobreviver, há setores que estão se adaptando e até crescendo nesse momento de crise. É o caso de uma rede de franquias no formato home office. Ela vende brindes personalizados com caricaturas de fotos dos clientes.

A empresa registrou na última semana de março um aumento de 138%, já com boa parte do comércio fechado e da população em isolamento. “O mercado muda e a gente acompanha as mudanças, não deixamos a peteca cair. Tanto que tivemos aumento da procura durante a crise. Principalmente por ser negócio que dá para ter renda interessante e operar em casa”, explica o franqueador Wdson Sandenys.

Conhecido como Dinho, Wdson criou a franquia em 2018, mas começou a fazer caricaturas para vender em 2009, quando ainda cursava a faculdade de logística. Em 2019, ele formatou a franquia para vender canecas e outros brindes com caricaturas de fotos enviadas por clientes.

Dinho contratou desenhistas em todo o país que trabalham em casa. Os franqueados, como Kauany Barizoni, também trabalham no formato de home office. “Esse período não me trouxe prejuízo. Pelo contrário, estou mantendo as vendas, estou conseguindo vender mais do que o esperado. Porque o que preciso para trabalhar não parou – Correios, internet, rede social. E meus insumos consigo receber tranquilamente dentro de casa.

Funciona assim, o franqueado capta clientes, vende os brindes e passa a foto para um dos desenhistas cadastrados fazer a caricatura. O cliente aprovando, o franqueado imprime o desenho na peça e envia pelo correio.

Com a quarentena, todos os funcionários da franqueadora que trabalhavam em um escritório estão tocando os negócios de casa. Eles fazem a parte de marketing, venda de unidades, administração e suporte técnico e tecnológico.

“É uma mecânica diferente do que estávamos acostumados. Porém, a empresa, apesar de ser artística, tem muita tecnologia no nosso DNA. Por isso não tivemos dificuldade da transição do escritório para casa”, diz Dinho.

A franquia custa R$ 7.500. Já são 476 unidades – seis foram abertas no período de quarentena. O franqueado recebe prensa térmica, tintas especiais e suporte para vender. “Criamos para os franqueados, treinamento sobre como vender agora, durante a crise, e reforçamos alguns pontos como venda online, que já praticávamos antes da Covid-19”, completa o franqueador.

A rede faturou R$ 5 milhões em 2019 e quer expandir unidades no exterior. “Apesar da crise e mudar o mercado, você consegue se adaptar, olhar para as tendências e ver o que o consumidor está precisando agora, nesse novo cenário, e se adaptar a isso. Isso faz com que a empresa siga em frente e consiga superar a crise que for”, finaliza Dinho.

Fonte: G1 – PEQUENAS EMPRESAS & GRANDES NEGÓCIOS/

21.05 PE GN 3

 

Mais do que nunca, os entregadores viraram trabalhadores essenciais para a economia. Uma boa parte deles usa bicicletas pra levar as encomendas até os clientes. Um empresário que trabalha com manutenção de bikes está atento a todo esse movimento e viu o faturamento subir, mesmo com a crise gerada pela pandemia do coronavírus.
Os entregadores não param de chegar na oficina do Rogério Ferreira. Os reparos são feitos na hora e eles já saem pedalando. Agora, mais do que nunca, não dá pra perder nenhuma entrega.“Nós tivemos um aumento no número de serviços diário. Antes, nós fazíamos, em média, 12 serviços e passamos a fazer 20, 22 por dia. E com aumento no faturamento de 40%. Mais entregadores foram pra rua e, com isso, aumentou nossa demanda de serviço”, conta Rogério, proprietário da Central Bikes Bicicletaria.
Além da oficina, o diferencial do empresário paulista e do sócio, é que eles oferecem manutenção delivery, onde o cliente precisa.
Com a disseminação do novo coronavírus, a empresa, que também funcionava como loja e locadora de bikes, adaptou os serviços. “Nós estamos fechados, porém com autorização para que a oficina continue a trabalhar. Além do aumento de atendimento de consertos, reparos e etc, nós migramos parte do nosso estoque, ou seja, a venda de bicicletas, pro mercado virtual, o market place”, explica Rogério.
Outro serviço que cresceu – na verdade, mais que triplicou nesse período – foi o aluguel de bikes, feitas para pessoas ou para empresas. Nesse caso, eles fazem a gestão das frotas com manutenção inclusa no preço. Os novos clientes de locação das bikes são donos de pequenos comércios, mercadinhos, padarias e lanchonetes que precisaram se adequar ao delivery, que antes não existia em seus negócios.
Como a demanda aumentou mesmo com a crise, a empresa decidiu dar uma força para quem usa as bikes pra prestar um serviço tão importante, em tempos de isolamento: o desconto na manutenção pro entregador passou de 10% pra 15%. “Nós abrimos mão de parte do nosso lucro pra ajudá-los nesse momento. É o momento não somente de visar o lucro, mas de uma visão coletiva”, afirma o empresário.


Fonte:
 G1 – PEQUENAS EMPRESAS & GRANDES NEGÓCIOS

21.05 PE GN 2

 

A pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19) tem exigido dos pequenos negócios estratégias criativas para sobreviver à crise.

De acordo com uma pesquisa do Sebrae, 34,5% das pequenas empresas mineiras tiveram que se reinventar para se adequarem à nova realidade do mercado e às necessidades de consumo. A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 7 de abril, com 501 empreendimentos mineiros dos setores de indústria, comércio, serviços e agropecuária.

É o caso do centro de treinamentos The Beat Training. Localizado no bairro Vila da Serra, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a empresa foi fundada há um ano e dois meses, por Lui Ferreira Filho, e mais dois sócios. Ele diz que, antes mesmo da crise se instalar no Brasil, já percebeu que teria que se adaptar e buscar novos caminhos para que a empresa continuasse suas atividades.

“Recebi uma mensagem de um amigo da Austrália me pedindo que enviasse a ele alguns treinos para fazer em casa. Foi quando percebi que isso iria chegar ao Brasil, e pensei ‘precisamos ser diferentes e sair na frente”, relembra.

A solução encontrada pelo empreendedor foi, imediatamente, fechar a empresa, e criar kits de ginástica e kits de bikes, para que os clientes pudessem alugar e realizar os treinos em casa. “Lançamos a novidade no Instagram e, em menos de 24 horas, os kits bikes já estavam esgotados. Fizemos a primeira transmissão ao vivo e conseguimos um público enorme”, lembra.

Além dos equipamentos disponíveis em cada kit, o cliente tem direito a aulas ao vivo, as famosas lives, com os instrutores da academia, e também a aulas gravadas e exclusivas, que ficam disponíveis no Youtube. “Resolvemos gravar videoaulas pois entendemos que muitas pessoas não iriam conseguir assistir ao vivo. Com as aulas gravadas, o aluno assiste em qualquer horário, com ótima qualidade de som e imagem. É mais um conforto para quem está em casa”, destaca.

Diante da crise, Lui Ferreira Filho revela que a estratégia adotada foi muito positiva. “Conseguimos cobrir os nossos custos e manter o nosso quadro de funcionários, sem precisar demitir ninguém, o que já é muito bom. Além disso, ainda tivemos que contratar uma empresa de filmagem, para fazer a gravação das aulas, e uma empresa de carretos para fazer o transporte dos equipamentos”, ressalta. “A partir de agora, iremos vender também aulas no Youtube para outros clientes, o que irá aumentar ainda mais nosso faturamento”, completa.

Para ele, o mais importante é não se deixar paralisar diante da crise. “Nosso setor é um dos mais afetados, provavelmente seremos os últimos a reabrir depois que a crise passar. Mas precisamos ter atitudes positivas e não deixar que a insegurança e a incerteza do momento nos impeça de agir. Seguimos otimistas e firmes com o nosso objetivo de levar saúde e bem-estar às pessoas”. (ASN)

Fonte: Diário do Comércio

21.05 PE GN 1

 

Diante dos efeitos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), muitas empresas enfrentam diminuição da procura de produtos e serviços e uma consequente queda no faturamento. Por outro lado, há empreendedores que enxergam no momento uma oportunidade de divulgação e ampliação dos negócios.

Em Montes Claros, no Norte de Minas, empreendedores do setor de vendas e locações de brinquedos e artigos infantis, perceberam o momento e fazem do isolamento social uma alternativa para elevar a renda. Com a paralisação das aulas e a necessidade de as crianças ficarem em casa, muitos pais que também estão trabalhando no sistema home office, precisam de alternativas para manter os filhos entretidos.

Atenta a esse momento, a Microempreendedora Individual (MEI) Carla Batista da Paz, proprietária da Pequetocos, que comercializa brinquedos e jogos educativos, decidiu ampliar as divulgações em aplicativos e redes sociais e viu a procura aumentar após o início da quarentena.

“É um momento em que as crianças e os pais precisam ficar em casa. Recebi ligações de mães pedindo jogos e brinquedos, alegando que os filhos estavam inquietos e não aguentavam mais assistir televisão e usar internet. A procura aumentou muito e já estou renovando o estoque”, afirma a microempreendedora, que conta com o apoio do Sebrae Minas.

Carla disse que investiu também na fabricação de embalagens coloridas e no sistema delivery. “Não precisa sair de casa. O cliente faz o contato pelas nossas redes sociais, escolhe o produto, e nós levamos até ele”, garante.

Locação

Além de vendas, a locação de brinquedos e de produtos infantis teve um salto na procura nas últimas semanas. Meryelle Patrícia Xavier, da Pequenucho Locações, percebeu esse crescimento de locações e também de higienização de artigos, outro serviço oferecido.

“A gente já trabalha no setor há algum tempo, mas é nítido que neste momento em que todos estão em casa aumentou a demanda por locação de cadeirinhas, apoiadores, andadores e brinquedos. Está havendo também uma boa procura pela higienização dos artigos, já que as pessoas estão mais cuidadosas. Somos uma empresa totalmente online. Entregamos em casa os produtos usando todos os critérios de higiene, inclusive com uso de máscaras”, ressalta.

Mudança de estratégia

Para a empreendedora Carla Simões, da Karambola Festas, houve uma mudança mais pontual. Ela precisou redirecionar o foco do seu negócio para se manter durante este período de isolamento social, porque trabalha com animação de festas infantis. Decidiu, então, alugar os brinquedos, como cama elástica, piscina de bolinhas e outros, que normalmente são usados nas animações.

“Percebi que precisava fazer alguma coisa diferente ou meu negócio não iria sobreviver. A alternativa foi alugar os brinquedos que uso nas festas. Para divulgar esse novo serviço, utilizei muito as redes sociais e já estou tendo uma resposta bem positiva, com grande procura por informações e orçamentos. Vivemos um momento de grande incerteza, e as pessoas ainda estão cautelosas, mas, com as crianças em casa, é preciso buscar diversão e também um pouco de exercício, o que os brinquedos oferecem”, relata Carla.

Promoção e ampliação

Para cativar a clientela, Carla oferece promoções. Brinquedos que eram alugados por quatro horas nas festas podem ficar quatro dias na casa do locatário pelo mesmo valor. Além das crianças menores, o objetivo agora é estender o serviço aos pré-adolescentes. Para isso, a empresária está viabilizando uma espécie de quadra de plástico inflável para a prática de futebol de sabão.

Atentos às novas necessidades

Para o consultor do Sebrae Minas Mateus Martins, os empreendedores precisam descobrir ambientes favoráveis mesmo em momentos de crise. “Ter essa percepção é fundamental para se sobressair nos negócios neste momento. Os empreendedores que têm se destacado são aqueles que entendem as novas necessidades do consumidor. Para enfrentar esse período em que os clientes estão reclusos em casa, é necessário compreender que eles não sumiram, mas precisam de coisas diferentes. O grande desafio é descobrir como reinventar e inovar em produtos e serviços”, destaca.

Fonte: Sebrae

25.05 NOVO DECRETO

 

O Executivo formiguense publicou o decreto 8.254 que dispõe sobre as normas para atendimento presencial em agencias bancárias, casas lotéricas e Correios durante o período de enfrentamento ao novo coronavírus. De acordo com a publicação, os atendimentos devem ser agendados ou limitando a presença de cliente de forma que não ultrapasse o número de atendentes disponíveis e o número de caixas automáticos em funcionamento. As instituições devem promover, também, ações que evitem a aglomeração externa de pessoas na fila de espera.

[Clique aqui para acessar o Decreto nº 8.254]

21.05

 

A Receita Federal prorrogou o prazo para a transmissão da Escrituração Contábil Digital (ECD) referente ao ano calendário 2019 para o dia 31 de julho. A medida atende a pedidos de entidades de classe da área contábil, que afirmam estar tendo dificuldades em exercer suas atividades por conta das restrições decorrentes da pandemia do coronavírus.

A Instrução foi publicada na edição de quarta-feira (13) do Diário Oficial da União, Instrução Normativa RFB nº 1.950 que altera do último dia útil de maio para o último dia útil de julho o prazo de entrega da ECD.

A Medida vale, inclusive, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial da pessoa jurídica e não altera as demais disposições referentes à ECD, previstas na Instrução Normativa RFB nº 1.774, de 2017.


Fonte: Governo Federal

 

 

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